No final da década de 1980, eu brevemente flertei com a ideia de uma vocação religiosa. Em certa etapa de minha vida, pensei que poderia querer me tornar um irmão religioso, em grande parte porque eu não tinha certeza quanto ao sacerdócio.

Conforme qualquer diretor de formação que se preza diria a você, essa foi uma maneira terrivelmente imatura de pensar uma vocação. Não se deve comprometer-se com uma forma de vida simplesmente por causa daquilo que ela não é; é preciso haver algum atrativo positivo, pois, caso contrário, a vocação não irá se sustentar.

Tudo isso me ocorre agora porque, nesta segunda-feira (14 de dezembro), a Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica – mais conhecida como “Congregação para os Religiosos” – apresentou um novo documento intitulado “Identidade e Missão do Irmão Religioso na Igreja”.

Como a maioria dos textos vaticanos, este documento vinha há anos sendo produzido e, honestamente, ele não trouxe grandes novidades em termos de notícia. É mais uma meditação espiritual, entre outras coisas refletindo sobre a comunhão da Trindade como o modelo e inspiração para a fraternidade vivida pelos irmãos uns com os outros e com o mundo...

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http://mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/2015/12/irmao-quem-es-tu-novo-documento.html