O silêncio Daquele que Jesus chama "Abba, meu Pai".
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Jesus de Nazaré, o Filho, na vida “passou fazendo o bem” (cf. At 10, 37s), numa profunda intimidade com o Deus que chamava de “Abba, meu Pai” e com os abandonados de seu tempo. Ele se fez presença, companhia, remédio e esperança daqueles que tinham “fome e sede de Justiça”.
Era portador de uma “Boa-Notícia”: o Reino de Deus como espaço disponível para todos, de espera escatológica (para além daqui), cuja realização é experimentada desde aqui. Hoje, garantir os valores do Reino – Justiça, Verdade, Direito, Paz, etc. – é viver centelhas do que “na plenitude escatológica” está reservado.
Não há espaço para remendos: “para vinho novo, odres novos”. O Reino exige uma nova postura, uma autêntica conversão. Em outras palavras, é buscar continuamente a vivência dos valores salutares do Reino com profecia e sem temor.
Por causa do Reino, que anunciou profeticamente, na opção de Deus por aqueles que a religião e os “importantes da sociedade” julgavam desprezíveis, foi condenado à morte vergonhosa de cruz. É possível aprender uma lição: a verdade tem um preço! Queremos viver na verdade e assumir suas consequências?
A resistência ao sofrimento não é diferente para Jesus. Ele não é um super-homem, muito menos está imune de sofrer. O “grito forte” de Jesus na cruz, narrado pelo evangelista Marcos, desvela com fidelidade aquilo que vivenciou naquele madeiro: abandono, sofrimento, vergonha.
A experiência do abandonado é atualizada no grito dos crucificados de hoje e de todos os tempos. Nele retoma-se a pergunta que surgiu no século XX, principalmente depois das guerras mundiais, genocídios, etc.: o que fazia Deus diante de tanta atrocidade?
Deus está ali, junto com os crucificados de cada tempo. É um Deus que sofre, aceita sofrer, porque ama apaixonadamente, não apenas o seu igual (Filho), mas o seu outro (mundo e ser humano). É um amor que não imuniza a dor.
"As narrativas da paixão e morte de Jesus nos Evangelhos são relatos da comunidade pós-pascal à luz da Ressureição de Jesus. Somente à luz da ressureição de Jesus por Deus é possível desvendar no grito de Jesus a expressão de uma fé radical e a revelação do rosto cristão de Deus, bem como a eloquência de Seu silêncio diante da cruz de Jesus". Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
Pedaços de Ressurreição.
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Frei Petrônio de Miranda, O.Carm. Padre Carmelita e Jornalista,
Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro.
Diante dos inúmeros casos de violência onde vidas são ceifadas no corre core das grandes metrópoles e no abandono da zona rural, muitas vezes esquecida pelos poderes públicos.
Diante da constatação da destruição do planeta e da sua biodiversidade em nome da modernidade, do crescimento populacional e da produção das grandes indústrias nacionais e multinacionais.
Diante de uma religião, muitas vezes farisaica, ultrapassada e fanática onde os dogmas, regras e o fanatismo predominam transformando-a em trampolim para homens e mulheres em constante fuga da realidade aprisionados e aprisionadas em verdadeiros castelos medievais revestidos com o nome de seminários, conventos, mosteiros ou muros paroquiais.
Diante de alguns políticos inescrupulosos, corruptos e assassinos deixando de lado a política do bem comum para construir castelos e império da comunicação, tendo como principal meta manipular o povo, seja no rádio, na TV, nos jornais ou na internet com o único objetivo de perpetuar no poder.
Diante da grande mídia na eterna luta pela falsa liberdade de expressão enquanto autodefesa de seus interesses econômicos, ideológicos e políticos, com o único objetivo da construção o seu império e controle social, transformando os leitores e telespectadores em verdadeiros fantoches.
Diante de homens e mulheres que usam da palavra de Deus para condenar grupos ou indivíduos em nome de um falso moralismo ou de uma devoção descomprometida com a vida, fechando os olhos para os gays assassinados no Brasil, o trabalho escravo em fazendas de cristão e a total impunidade dos assassinatos de trabalhadores na zona rural e urbana.
Diante do alto índice de jovens usuários de drogas, das cracolândias das grandes cidades, da violência de alguns policiais ceifando vidas de negros, favelados, pobres e trabalhadores rurais, da vida subumana nos presídios e delegacias, algumas, transformadas em verdadeiros campos de concentração.
Diante do consumismo desenfreando da classe média e média alta, valorizando a vida e as relações a partir das marcas e produtos. Do endeusamento do Shopping Center enquanto templo do poder, do prazer e do ter.
Enfim, diante das noites escuras do medo, da fome, da miséria, da violência, da depressão, do desemprego e do individualismo, é quase impossível perceber os pedaços de ressurreição que perpassam em nosso caminhar e nos motivam a sonhar, enfrentar as marés da vida e não ter medo de construir novas trilhas.
São pedaços de ressurreição presentes em pessoas ou grupos na eterna teimosia do nascer do novo dia. A exemplo dos discípulos de Emaús, (Lc 24, 13-35). Estas pessoas são realistas, mas se alegram com a possibilidade de recomeçar e construir uma nova vida a partir de gestos ou conquistas, mesmo sabendo que é necessário caminhar e sujar as mãos na construção do novo dia.
São Pedaços de ressurreição recolhidos dos vasos quebrados na família, no trabalho e na comunidade. Tal reconstrução acontece com o reconhecimento da fragilidade humana e a necessidade de se viver, caminhar e construir relações em grupo.
São pedaços de ressurreição costurados a partir de um gesto ecumênico, sincero e franco diante de questões não apenas religiosas, mas também sociais, políticas, étnicas, sexuais e morais.
São pedaços de ressurreição pintados e retocados a partir da necessidade de estender as mãos para o pobre, a viúva, o órfão, o mendigo, o sem terra, o sem teto e sem dignidade enquanto ser humano, porém, amado e respeitado pelo Deus da vida.
Sim, que esta Páscoa nos ajude a encontrar os pedaços de ressurreição quebrados e jogados fora da nossa vida e da vida de grupos, ONGs, associações, sindicatos, conventos, seminários, pastorais, escolas, empresas e repartições publicas, afinal, Jesus Ressuscitou! E nós; será que temos força e coragem de ressuscitar com Ele?
Feliz Páscoa comprometida com os pés no chão porque ainda é possível sonhar.
A PRIMEIRA CELEBRAÇÃO EM 60 ANOS: Frei Petrônio.
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O Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ, pela primeira vez em 60 Anos, faz a Celebração da Paixão e Adoração da Cruz no Povoado Mata Limpa, em Lagoa da Canoa-AL na Paróquia São Maximiliano Maria Kolbe- Diocese de Penedo-AL. No vídeo, homilia da Paixão do Senhor. Contato com Frei Petrônio de Miranda, através do E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.. Face: www.facebook.com/olharjornalistico Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL. 26 de março-2016.
SÁBADO SANTO: Convite.
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SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO: Convite.
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O Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ, faz o convite para as celebrações da Sexta-feira da Paixão. NA MATA LIMPA- Lagoa da Canoa-AL. 16h, Confissão, 15h, Celebração da Paixão, 17h, Procissão do Senhor Morto. NO CAPIM. 19h, Via –Sacra, seguida da Apresentação da Paixão de Cristo pela Catequese. Contato com Frei Petrônio de Miranda, através do E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.. Face: www.facebook.com/olharjornalistico Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL. 25 de março-2016.
Cardeal de São Paulo é agredido em missa na Catedral da Sé
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O cardeal de São Paulo, Odilo Pedro Scherer, foi agredido na manhã de hoje (24), após missa na Catedral da Sé, na capital paulista. De acordo com nota divulgada pela Arquidiocese de São Paulo, uma mulher chegou a agredir fisicamente o cardeal. Scherer está bem e vai presidir todas as celebrações da Semana Santa.
A assessoria de comunicação da arquidiocese de São Paulo informou que durante a missa nesta manhã, uma mulher, com claros sinais de ser portadora de algum transtorno mental, se manifestava em voz alta durante a celebração. Após a conclusão da missa, ela chegou perto do altar e agrediu Scherer, que presidia a celebração.
"Em consequência do incidente, o arcebispo ficou com algumas escoriações, sem gravidade. Ele está bem e vai presidir todas as celebrações da Semana Santa, previstas em sua agenda", diz a nota.
A Arquidiocese de São Paulo diz ainda que lamenta o ocorrido e pede a todos os católicos que participem com intensidade e devoção das celebrações do Sagrado Tríduo Pascal da paixão, morte e ressurreição de Jesus, iniciadas nesta quinta-feira.
MARIA AO PÉ DA CRUZ: Frei Márcio, Carmelita.
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O Frei Márcio Silvan, O. Carm, animador vocacional da Província Carmelitana- Carmelitas da Bahia, Sudeste e Centro Oeste- fala sobre a Espiritualidade da Semana Santa a partir de Nossa Senhora ao Pé da Cruz. Se você deseja conhecer os Carmelitas, tenha melhores informações pelo e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou acesse o site: www.carmelitas.org.br Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL. 25 de março-2016.
O SENHOR MORTO: Frei Donizetti Barbosa.
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O Frei Donizetti Barbosa, Carmelita, do Convento do Carmo de Mogi das Cruzes/SP, fala sobre a Espiritualidade da Semana Santa a partir do Senhor Morto. O vídeo foi gravado na Ordem Terceira do Carmo de Salvador- BA no mês de fevereiro-2016. Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL. 25 de março-2016. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
MISSA DO LAVA-PÉS: Convite.
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O Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ, faz o convite para a Missa de Lava-Pés na Igreja de Nossa Senhora Aparecida na Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL, neste dia 25, Quinta-Feira Santa, às 19h. Contato com Frei Petrônio de Miranda, através do E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.. Face: www.facebook.com/olharjornalistico Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL. 24 de março-2016. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
4 IRMÃS DE CALCUTÁ ASSASSINADAS: Irmãs são mortas e padre é sequestrado em atentado no Iêmen
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Os terroristas capturaram o sacerdote salesiano Tom Uzhunnalil e podem estar planejando a sua crucificação para a próxima Sexta-feira Santa.
Quatro religiosas foram brutalmente assassinadas no último dia 4 de março, depois que jihadistas — ligados, ao que tudo indica, ao grupo terrorista Estado Islâmico — invadiram a casa de assistência das Missionárias da Caridade da cidade de Aden, extremo sul do Iêmen. A congregação católica, fundada pela Beata Madre Teresa de Calcutá, está no país árabe há mais de 20 anos, socorrendo os mais pobres e necessitados em meio aos constantes conflitos políticos da região.
As vítimas do atentado foram as irmãs Anselm, Reginette, Judith e Marguerite, além de 12 pessoas que trabalhavam no local. De acordo com o relato de uma das sobreviventes do ataque:
"Todos os artigos religiosos foram quebrados e destruídos — imagens de Nossa Senhora, o crucifixo, o altar, o tabernáculo e o suporte do lecionário —, incluindo suas Bíblias e livros de oração." (...)
"O ISIS não vai sair daqui. Eles querem controlar e exterminar qualquer presença cristã. Eles não mataram as irmãs na guerra porque não tinham nenhuma razão política para perder tempo com elas. Mas agora, elas são a única presença cristã, e o ISIS quer se livrar de todo o Cristianismo. Portanto, elas são verdadeiras mártires, morreram porque eram cristãs. Elas podiam ter morrido várias vezes na guerra, mas Deus quis que ficasse claro que elas são mártires pela fé."
Todos esses martírios, perpetrados por radicais islâmicos, refletem uma crença comum entre os muçulmanos radicais: a de que não há lugar para igrejas cristãs na península arábica. Tal convicção se baseia em um comentário atribuído a Maomé — contido não no Alcorão, mas na Hadith —, de que não haveria lugar para duas religiões na Arábia.
O padre Tom Uzhunnalil, capelão das irmãs de Aden, foi sequestrado pelos jihadistas e, até o momento, nada se sabe sobre o seu paradeiro. Há rumores, porém, de que o sacerdote estaria para ser torturado e crucificado no dia 25 de março, que neste ano coincide com a Sexta-feira Santa, a comemoração cristã da Paixão e Morte de Cristo. O missionário nasceu no sul da Índia, mas mora no Iêmen há quatro anos.
A família salesiana, à qual pertence o padre Tom, pediu aos membros da congregação e aos fiéis do mundo inteiro que rezem pelas missionárias mortas e também pela libertação do sacerdote capturado. "Convido todos a fazerdes um momento muito intenso de oração na noite de Quinta-feira Santa, quando acompanharmos Jesus em seu sofrimento e solidão no Getsêmani", diz uma mensagem em vídeo do reitor-mor dos salesianos, o padre Ángel Fernández. "Queira Deus que toda a nossa família salesiana no mundo e os jovens estejamos unidos nesta mesma oração, pela paz. (...) Pedimos a paz ao Senhor, uma grande paz eterna para os mártires e uma força especial do Ressuscitado para aqueles que sofrem tanta dor e perseguição. E hoje também lembramos do nosso irmão Tom."
Aproveitemos essa ocasião para rezar também pelas vítimas do atentado de Bruxelas (22/03), o mais recente alvo do Estado Islâmico na Europa. Fonte: Asia News
PERDOAR: Frei Donizetti Barbosa.
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O Frei Donizetti Barbosa, Carmelita, do Convento do Carmo de Mogi das Cruzes/SP, fala sobre a Espiritualidade do Perdão na Semana Santa. O vídeo foi gravado no Convento do Carmo de Salvador- BA no mês de fevereiro-2016. Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL. 24 de março-2016. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
Testemunhas do Crucificado-Ressuscitado
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Dom Adelar Baruffi,Bispo de Cruz Alta
A noite da cruz passou. Uma luz brilhou no meio da escuridão e iluminará para sempre a história humana. “Eis a luz de Cristo”, cantamos. Passou também o silêncio de Deus diante do injusto e violento fim do “Filho amado”. Os discípulos que se tinham dispersado, medrosos, confusos e envergonhados por serem seguidores do nazareno, “agora, ver a face do Ressuscitado recompõe os fragmentos de suas vidas. Reconhecer a sua voz leva-os a recuperar aquela paz que faltava nos seus corações desde que o tinham abandonado.” (Papa Francisco, 10/09/15).
A grande notícia da Páscoa é esta: “Vós o matastes, elevando-o numa cruz, mas Deus o ressuscitou dentre os mortos.” (At 3,15). Aquele que Deus ressuscitou não foi somente alguém que tinha morrido, mas o Crucificado, vítima inocente, que viveu a misericórdia em todos os atos e palavras, que amou os pobres e perdoou os pecadores, que se solidarizou com as vítimas, que diante da perseguição manteve inabalável sua confiança absoluta no Pai. É uma grande notícia para todos os cristãos e para a humanidade inteira. Não podia ser diferente: “os discípulos se alegraram por verem o Senhor.” (Jo 20,20).
“Deus ressuscitou a este Jesus. E nós todos somos testemunhas disso.” (At 2,32). Nós cremos que o dinamismo da ressurreição do Crucificado continua atuando na vida de cada um de nós, bem como em nossas famílias, comunidades e no mundo. “A sua ressurreição não é algo do passado, contém uma força de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer, por todos os lados, os rebentos da ressurreição. É uma força sem igual”, diz nosso o Papa Francisco. (EG 276). É desde dinamismo que somos testemunhas. Ele renova nossa esperança. É possível crer e esperar. Somos testemunhas não porque nos foram comunicadas estas verdades, mas porque nos sentimos sustentados, fortalecidos, salvos por Ele. As testemunhas não ensinam teologia, mas comunicam a experiência de caminhar na vida acompanhadas pelo Ressuscitado que está vivo, com quem podemos contar e nele confiar. (cf. J. PAGOLA, 2012, p.370).
A Páscoa, portanto, não é somente uma comemoração, uma festa, a maior das festividades do cristianismo. É um modo de viver, que se baseia em tudo o que viveu e falou aquele que foi injustamente crucificado. É a confirmação que o caminho cristão é ser discípulo, seguidor, de Jesus de Nazaré. É um processo de aprendizagem de caminhar na companhia do Ressuscitado. É aprender a crer e esperar contra toda esperança (cf. Rm 4,8). É ser portador e colaborador de um dinamismo que faz a vida e o bem ter a última palavra, por isso, portador da “alegria do Evangelho”.
Desejo que esta boa notícia da Páscoa do Crucificado-Ressuscitado esteja na vida de todos. Feliz Páscoa!
Fonte: http://www.cnbb.org.br
LAGOA DA CANOA-AL: Semana Santa Com Frei Petrônio.
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Participe da Semana Santa em Lagoa da Canoa
Com Frei Petrônio de Miranda, Frade Carmelita.
Quarta-feira Santa, dia 23 no Povoado Capim,
Confissão de manhã e à tarde na Igreja de Nossa Senhora Aparecida.
18h. No Povoado Pau-D`arco
Confissão e Santa Missa.
Dia 24, quinta-feira Santa, no Povoado Capim, às 19h.
Santa Missa da Ceia do Senhor e Lava-Pés.
Dia 25, Sexta-feira da Paixão, no Povoado Mata Limpa.
14h, Confissão.
15h, Celebração da Paixão e Adoração da Cruz.
17h. Procissão do Senhor Morto.
No povoado Capim, às 19h.
Encenação da Paixão de Cristo com as crianças da catequese
Sábado de Aleluia, dia 26.
19h. no Povoado Capim
Vigília Pascal.
Agradece a sua participação o Pároco de Lagoa da Canoa,
Padre Pedro e Frei Petrônio de Miranda.
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