Homem sofre de caso raro de insônia: só consegue dormir quando entra idoso no ônibus

Estudiosos da UFRJ descobriram um caso raro de insônia, chamada de “dormindus onibus”, em que a vítima só consegue dormir sentada em ônibus lotado quando entra um idoso, deficiente ou grávida.

O primeiro caso estudado é do estagiário Francisco Nunes Xavier Almeida, embora os cientistas jurem que o caso não é tão raro assim. Segundo Lázaro Albuquerque, professor de medicina, a urgência em dormir para não dar lugar faz com que o enfermo durma de fato.

Estão sendo testados diversos tipos de tratamento, o mais eficaz até agora consiste em levar um idoso para casa e deixá-lo de pé ao lado da cama.

Fonte: http://sensacionalista.uol.com.br

“Quanto maior a noite escura, mais brilham as estrelas” Dom Hélder Câmara.

Durante 4 anos convivi com o Léo na Fapcom. A Deise, ex-professora do troglodita- apelido que o chamava- se perguntou: “O que eu poderia ter feito pelo Léo”...? Na verdade, a irmã morte- apelido de São Francisco de Assis- pega a todos nós de surpresa. Quando ela chega não adianta...

Também padres praticam o suicídio. A morte é sempre um mistério, não importa se por suicídio ou por “morte normal”. Neste momento de noite escura para nós- seus amigos da faculdade e familiares- não devemos nos assustar com a dita cuja, mas nos agarrar com unhas e dentes de tesão pela vida. Não importa se estamos desempregados, doentes, depressivos ou puto da vida com as diversas realidades que nos cercam.

Óbvio que não vou aqui revelar as angustias do amigo em questão depois de muitas horas de conversas ao longo dos quatro anos de faculdade. Para mim, não importa se ele era ateu ou cristão, espírita, macumbeiro ou evangélico. Antes de todas essas “caricaturas” da sociedade “normal”, ele era um ser humano. Logo, todo ser humano merece o nosso respeito e o nosso amor.

O nosso grupo; Afonso, Charles, Flávio, Rodrigo, Petrônio e Leonardo Carvalho- In Memoriam- nos perguntamos; quem será o próximo? Uma coisa eu garanto, se for a minha pessoa, não se assustem companheiros, porque para mim morrer é viver em Jesus Cristo... Mas se ela esticar um pouquinho a sua “visita” eu agradeço. Vai com Deus Leonardo!

NOTA: No próximo sábado dia 23, às 18h, celebro a Missa de 7º Dia aqui na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, na Lapa. Rio de Janeiro).

 

Segundo informações da equipe médica, liderada pelo Dr. José Wanderley Neto, que está acompanhando dom Antônio Muniz Fernandes, arcebispo metropolitano de Maceió, a cirurgia durou cerca de cinco horas e aconteceu dentro dos conformes, sendo realizadas seis pontes de safena.

 

Por volta das 13h desta quarta-feira (20) o arcebispo chegou à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Misericórdia de Maceió apresentando um quadro estável. A previsão é que permaneça em observação nesta unidade, nos próximos dias, devido às intervenções.

 

Permaneçamos em oração para que o nosso pastor tenha uma excelente recuperação!

 

Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de Maceió
Maceió, 20 de maio de 2015. Fonte: Pascom da Arquidiocese de Maceió. 

Leonardo Carvalho, In Memoriam 

Já passava das 8h30. Encontrava-se no ônibus a caminho do trabalho. Como de costume estava com meus fones de ouvido em baixo volume e lendo o Vade Mecum. Porém, em um dado momento que não sei precisar quando, entra um senhor no ônibus esbanjando alegria. Como o transporte era articulado, vi o senhor próximo ao cobrador. Na minha cabeça, mais um pedinte como rotineiramente vemos. Eis meu engano.

O senhor com mais de seus 70 anos, vestimentas humildes vinha vagarosamente andando no ônibus pedindo uma ajuda. Ele brincava com o tamanho até das moedas. As moedas de 10 centavos eram pequeninas mas iriam ajudar. Já uma moeda de 25 eram um pouco maiores mas ele ficava satisfeito. Pedia, de forma engraçada, para não jogar as moedas de 50 centavos pela janela. As de 1 real ele dizia que eram as que garantiriam um belo "filão" amanhã no feriado da Consciência Negra. Entre um passo e outro, uma brincadeira e outra, vinha alegre esse senhor. Ele também cantarolava músicas católicas ou evangélicas, não sei precisar. Mas, em comum, ele sempre falava que ele iria para o paraíso. Que o paraíso o aguardava.

Vi muitas pessoas, sensibilizadas como eu, ajudando com alguns moedas. Tinha que ver a alegria do senhor ao receber as moedinhas. Pessoal do ônibus até comemorava discretamente. O senhor veio chegando mais próximo a mim, lá no fundo do transporte coletivo. Porém, antes de ajudar o "pobre coitado", atentei-me a sua figura (como podem ver na foto abaixo). Esse senhor era cego e portava uma bengala já antiga. O que mais mexeu comigo foi a pele desse senhor. Ela parecia a transformação, no início, dos estaladores/corredores do The Last Of Us (jogo de videogame). Pareciam fungos, não sei o que era ao certo. Mas eram muito grandes. Uns, inclusive, lhe tiravam totalmente a visão. Inúmeros na cabeça e nos braços.

Curioso que sou, chamei-o. Disse que iria lhe ajudar, mas que gostaria de conversar um pouquinho com ele. Dei meu lugar para ele se sentar e comecei a perguntar algumas coisas. Eis o diálogo:

Eu: Senhor, desculpe a intromissão, mas sou formado em jornalismo e curioso por natureza. O que são essas marcas na sua pele?

Ele: O meu jovem, nem lembro mais. Elas já fazem tanto tempo parte da minha vida. Isso é antigo.

Eu: Você não tem família senhor?

Ele: Sim, tenho sim. Minha mulher morreu cedo garoto. Porém, antes disso, deixou a maior benção da minha vida, meu filho. Ele inclusive cuida de mim até hoje, mesmo já tendo mais de 50 anos nas costas.

Eu: Se ele cuida do senhor, porque o senhor está aqui no ônibus pedindo ajuda?

Ele: Meu filho nem desconfia que faço isso. Ele trabalha o dia todo para me ajudar. Para comprar a comida e manter as despesas da casa. Mas, sempre fui trabalhador. Mesmo depois que a vida me deu a cegueira e essas marcas que você me perguntou. Todo dia, assim que ele sai para trabalhar, dou um espaço de tempo e também vou a luta.

Eu: Mas o senhor não é aposentado?

Ele: Sim, eu sou. Mas, meu jovem, que aposentado consegue sobreviver com o pouco que recebemos? Sempre falta. Não quero deixar tudo por conta do meu filho. Ele viveu uma vida para me ajudar, não acho justo isso. Por isso venho quase todos os dias de ônibus em ônibus pedindo uma pequena ajuda do pessoal.

Eu: Senhor, perdoe a pergunta. Mas como você tira tanta força para suportar tudo o que o senhor claramente passa, já idoso, e ainda seguir cantarolando e brincando com as pessoas?

Ele: Qual o seu nome?

Eu: Leonardo.

Ele: Meu jovem Leonardo, se eu seguir reclamando da minha vida vou viver de forma triste. Não quero isso. Quero seguir meu trabalho. Posso ser cego e ter essas deformidades na minha pele, mas não desisto não. Sei que Deus está preparando algo melhor para mim. Por isso canto que eu chegarei no paraíso. Por isso brinco com as pessoas nos ônibus. Eles me ajudam com o pouco que tem e, em troca, tento mostrar-lhes que se eu posso, eles também podem conseguir.

Fico em silêncio. Ajudo-o a levantar e se apoiar no ônibus. Nesse momento, abro minha carteira e vejo que tenho apenas R$ 23,25. Dou-lhe tudo. Não existia preço naquele momento pelo que esse senhor me causou. Vendo minha atitude, as pessoas que escutavam atentamente tudo o que o senhor me contava, resolveram dar tudo o que tinham na carteira também. O senhor começou a chorar. Ele sabia que eram notas e não as "pequeninas" moedas. Pede-me, encarecidamente, que conte o quanto tinha ali. No total, só naquele ônibus, ele conseguiu R$ 217,70. Ele começa a cantarolar, em meio as lágrimas, o que ele dizia que era a ajuda de anjos. Muitas mulheres, inclusive, ficaram sensibilizadas também com a atitude. Eu mesmo fiquei bastante e só não fui as lágrimas junto sabe-se lá o motivo.

Todos que me conhecem sabem que eu não acredito em Deus. Porém, apenas por hoje, eu resolvi acreditar. Só por hoje eu quero acreditar que esse Deus levará esse sofrido homem para o céu e, com toda certeza do mundo, já tem um lugarzinho cativo próximo a Ele. Só nessa noite, experimentarei fazer uma oração. Não por mim, mas por esse homem. O que ele causou em mim acredito que dificilmente outra pessoa causaria. Rezarei com força para que ele siga com essa alegria, cantarolando que chegará ao paraíso, pois são de pessoas assim que o mundo precisa. Não com a cegueira ou as deformidades na pele. Mas com o coração e alegria capazes de proporcionar ao próximo momentos de extrema união.

Deise da Roza Oliveira, Ex- Professora do Leonardo.

Leonardo Carvalho é um daqueles alunos que a gente não esquece. Tinha olhos expressivos... Lembro claramente daquele olhar... na sala de aula, no saguão, no elevador... E tenho certeza de que todos os amigos também vão guardar eternamente aquela expressão... às vezes preocupada, muitas vezes alegre, mas sempre espontânea... Lembro da paixão dele pelo jornalismo esportivo, motivo de muitas de nossas conversas extra-classe... Todos os amigos compartilham agora uma dor imensa...

E sei que na cabeça de muitos fica pelo menos um pensamento, mesmo que momentâneo e passageiro: será que eu poderia ter feito alguma coisa para evitar que ele se fosse? Confesso que de ontem para hoje me fiz essa pergunta dezenas de vezes... e a verdade é que não encontraremos resposta... não nessa vida.

Então, não vamos deixar que essa dor seja em vão. Vamos nos olhar um pouco mais... Talvez fazer um pouco mais, ligar um pouco mais, nos encontrar um pouco mais e aproveitar cada segundo das nossas vidas, compartilhando os momentos, as alegrias, as preocupações e as tristezas... Como ele mesmo deixou escrito na última postagem dele no Face: "não deixe para amanhã.. pode ser tarde demais".

Léo, que você esteja no caminho da luz. E que todos nós não nos esqueçamos das suas palavras. Eu queria poder abraçar cada um de vocês mas queria antes ter abraçado o Leonardo... Só que a gente sempre deixa para amanhã... (Fonte: Via face)

Um dia.

Guilherme Raduan

Estava eu descendo a rua, de boa, voltando de algum lugar, e ao virar a rua vejo um garoto com o uniforme do palmeiras com uma bola. Sozinho.

Sempre curti um fut,entao perguntei se podia jogar com ele.

Seu nome ? Leonardo Juan Carvalho de Sousa.

Desde então viramos amigos, irmãos.

Crescemos juntos, mas o destino queria mais, então fizemos faculdade juntos

Realizamos um sonho de fazer um tcc junto, de futebol claro.

Ele palmeirense eu corinthiano

Ele Manchester united eu liverpool

Ele los angeles lakers eu cleveland cavaliers

Irmão, vai com deus, tudo que vc significou pra mim pude dizer na sua cara

Mesmo sem a chance de dizer um ate logo, pois ainda vamos falar QUE FASEE do curintia. Tamo junto pra sempre. (Fonte: Via face).

*Jornalista. Estudou na Fapcom/SP, faleceu no último sábado, 16.

BOM DIA, BOA TARDE, BOA NOITE. Milagre! Acordei, estou vivo! Hoje eu posso amar ou odiar, curtir a vida ou lamentar... Eu tenho a decisão em minhas mãos. Obrigado Senhor!

Ulisses da Costa Cancela, 36, morreu após entrar por engano em uma favela de Duque de Caxias (RJ)

O alpinista industrial Ulisses da Costa Cancela, 36, morreu no último sábado (9) após entrar por engano em uma comunidade de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A vítima trafegava pela rodovia BR-040 em direção a Petrópolis (RJ), onde morava com a mulher.

Por volta das 23h de sábado, Cancela saiu de uma festa na casa de um amigo, em Duque de Caxias. No retorno a Petrópolis, o alpinista errou o caminho e acabou entrando na favela Vila Sapê, em Imbariê.

Criminosos efetuaram disparos contra o veículo, atingindo o motorista. A mulher dele e outras duas pessoas, que também estavam no carro, nada sofreram. Cancela chegou a ser levado para um hospital da região, porém não resistiu aos ferimentos.

O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense. O delegado titular, Fábio Cardoso, informou que está ouvindo as testemunhas que presenciaram o crime. As informações obtidas por meio de depoimentos se somarão ao resultado da perícia realizada no local.

Cancela trabalhava havia dois anos como caldeireiro escalador em uma empresa de operação e manutenção de óleo e gás que presta serviço para a Petrobras. Ele estava casado havia dez anos. Nas redes sociais, amigos do alpinista lamentaram a morte da vítima. "Esse era mais que um amigo. Um grande irmão", escreveu um colega.

Fonte: http://noticias.uol.com.br

Os jovens; João e Vinicius, do Grupo de Canto da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, da Lapa, Rio de Janeiro, fazem uma homenagem às Mães neste domingo, 10 de maio. 

 

OLHAR DO DIA: Hoje, dia 10, Missa em Ação de Graças em homenagem às Mães com Frei Petrônio de Miranda, na Igreja do Carmo, Lapa/RJ: 8h, 10h e 18h. Nas Próximas horas, veja vídeos aqui no olhar.

 

OLHAR DO DIA: Irmãs; Maria Rosália e Carla, Freiras Eremitas Carmelitas, da Itália, em visita ao Rio de Janeiro.

No vídeo, imagens do Aniversário da senhora, Assunta Petruccelli, Priora da Ordem Terceira do Carmo da Lapa/RJ. CÂMERA: Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista. Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 2 de maio-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

"Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente quando vê um  chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. Ele se vira para o chinês e pergunta:

- Desculpe-me, mas o senhor acha mesmo que o seu defunto virá comer o  arroz?

E o chinês responde:

- Sim, geralmente na mesma hora que o seu vem cheirar as flores!

 "Respeitar as opções do outro "em qualquer aspecto" é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem diferente e pensam diferente.

Não estamos aqui para julgar, apenas para compreender "...

Frei Geraldo Bezerra, O. Carm.

“Ao longo da minha vida fui construindo outros templos, pessoas que estavam ausentes da vida, tristes, desencontradas, sei lá, tantas pessoas que encontrei pelas estradas, e pude escutá-las, sentar ao lado delas e aprender a grandeza de ser feliz por escutar alguém que precisava”...

Quem espera que a vida, seja feita de ilusão, pode até ficar maluco ou morrer na solidão é preciso ter cuidado pra mais tarde não sofrer, é preciso saber viver..."olho para a longa estrada percorrida e percebo que muitas coisas boas eu poderia ter feito, mas, não fiz, mas, as que conseguir fazer me dão sentido para continuar o caminho vencendo as dificuldades ou barreiras que aparecem.

Aprendi na escola da vida que não posso ficar esperando pela felicidade de braços cruzados, por isso, me lancei na luta em busca da felicidade e descobrir que para ser feliz é necessário amar sem limites, sem distinção, correr riscos a jamais parar de lutar.

Hoje subi outro degrau rumo ao infinito. 47 degraus até aqui, não sei até quanto conseguirei subir até a eternidade, mas, vou caminhando cantando e seguindo a canção, vou pisando sobre a dor e sorrindo, vou pelos caminhos da vida como alguém que descobriu o sentido de viver, ou alguém que está procurando ainda o sentido da vida...

Um dia me recordo o que um amigo meu me disse, “Geraldo, o que você conseguiu construir até agora para te dá sentido de viver”? Parei e pensei, enquanto pensava ele disse; “veja, outros já construíram grande templos, bonitos... e tu o que fizeste até agora”? Continuei pensando e respondi, realmente nunca pensei em construir bonitos templos, mas, uma coisa eu te digo: ao longo da minha vida fui construindo outros templos, pessoas que estavam ausentes da vida, tristes, desencontradas, sei lá, tantas pessoas que encontrei pelas estradas, e pude escutá-las, sentar ao lado delas e aprender a grandeza de ser feliz por escutar alguém que precisava... disse ele, “Para mim, foi isso que conseguir construir”.... Hoje, olho pra frente e aqui no face, vejo quantas coisas boas fiz na vida de tanta gente e muito mais recebi por onde passei.

Obrigado aos meus amigos e amigas, aqueles que não estão no face, mas pude contemplar face a face nas minhas andanças missionárias em vários lugares e que hoje trago as feições de cada rosto que encontrei.

Celebro este dia com milhares de pessoas que tive a oportunidade de conviver e aprender com elas o sentido da vida. Fonte: Via face.

Um olhar sobre a Festa de São Jorge-2015, no Rio de Janeiro (1ª Parte). O santo, que no sincretismo religioso é associado a Ogum, orixá deus da guerra, dos metais, do ferro, da agricultura e da tecnologia, é patrono da maioria das agremiações do carnaval brasileiro. Câmera e Reportagem: Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista. Convento do Carmo, Lapa, RJ. 23 de abril-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com