Frei Antônio Silvio da Costa Junior, O.Carm.
Intercessão: Quando a oração se faz redenção!
Meu desejo de salvar almas crescia todo dia. Parecia-me ouvir Jesus dizer a mim o que disse à samaritana: «Dá-me de beber».[1]
(Santa Teresinha do Menino Jesus)
Na oração vivemos um momento em que Deus espera ouvir a nossa voz, não palavras que soam como um sino, ou vazias como um discurso já preparado. Deus espera ouvir a nossa voz com o sotaque familiar, o sotaque de seus filhos e filhas, o sotaque de seu Filho, Jesus Cristo. Dietrich Bonhoeffer, teólogo protestante morto na prisão nazista de Flossenburg, dizia sobre os salmos: «Se a Bíblia contem um livro de orações, devemos deduzir que a palavra de Deus não é somente aquela que ele quer dirigir a nós, mas é também aquela que ele quer ouvir de nós, pois é a Palavra de seu Figlio dileto».[2] Nas nossas orações conta pouco o número ou a beleza das palavras, conta sim a nossa atitude de orantes: o amor que temos por Deus, o desejo que temos dele, a alegria que sentimos por estarmos juntos dele.
Orar é sobretudo um ato de fé. Fé que se faz louvor, que se faz súplica, que se faz lamento. Fé que se faz afirmação da própria crença. Fé que se faz intercessão. Santa Teresinha entendeu bem isto e da oração fez belas afirmações, não afirmações com o rigor de um teólogo, mas com a certeza de um orante. Sim, é possível falar muito bem da oração e seu significado, mas o discurso é mais eloqüente quando é feito por um verdadeiro, uma verdadeira orante.
É um traço marcante do perfil espiritual das monjas carmelitas o ardor contemplativo e o desejo de salvar almas. Na sua vida de oração, Santa Teresinha conjugou estas dois compromissos carmelitanos na forma da oração de intercessão. Santa Teresinha rezou, e reza, pela salvação das almas! Ela não podia entender sua consagração como um oásis de paz e doçura, mas como um campo de batalha onde deveria resgatar as almas que sempre foram de Cristo. Ela queria salvar almas para Cristo e fazê-lo amado por todos: pecadores, consagradas e consagrados, sacerdotes, povos não cristãos, contemporâneos e posteriores, enfim, toda a humanidade era matéria da oração de Santa Teresinha. Ela dizia ser este o seu tesouro: «Vós bem sabeis, Senhor que não tenho nenhuma outra riqueza senão as almas que unistes à minha».[3]
Santa Teresinha desde a infância se interessava pela oração, de um modo todo pessoal; ela dizia que muitas vezes se distanciava das pessoas e coisas e pensava, pensava em Deus, na vida e na eternidade. Só mais tarde, como monja carmelita, compreendeu que aquela era uma forma de oração. Mas o seu modo pueril de rezar foi qualificado com um episódio particular de sua vida: a noite da sua conversão! Na verdade foi a noite em que deixou de lado a infantilidade e começou a sua vida de virtude. Aquela noite de Natal de 1886, mudou a vida de Santa Teresinha. Naquela noite santa, noite de luz, Santa Teresinha experimentou a misericórdia de Deus que fortalece os fracos com a fragilidade de seu filho nascido pobre, ao relento. - A humanidade de Jesus fortalece as almas e as torna capazes de avançar no caminho da santidade. - Tendo feito a experiência da força que advém da misericórdia de Deus, Santa Teresinha assumiu a tarefa de intercessora pelos pecadores e fracos, também pelos irmãos e irmãs que estão na luta, os sacerdotes e missionários. Santa Teresinha, como ela mesma disse, cresceu de vez: «Nesta noite quando se fez fraco e sofredor por meu amor, tornou-me forte e animosa, revestiu-me com sua armadura. Desde aquela noite abençoada, não me deixei vencer em nenhum combate». [4]
Fortalecida no espírito, e já com 14 anos, ela contou como lhe impressionou uma imagem do Crucificado: «No coração escutava continuamente o brado de Jesus na Cruz: “Tenho sede!” E estas palavras acendiam em mim um novo ardor... Queria dar de beber ao meu Amado, e sentia-me devorada pela sede de salvar almas... Não eram ainda as almas dos sacerdotes que me empolgavam, mas as dos grandes pecadores. Ardia em mim o desejo de desviá-los das chamas eternas...».[5] Começou para Santa Teresinha um novo período quando descobriu o valor da oração de intercessão no episódio de Pranzini. Ela referia-se à oração de intercessão como uma maternidade: gerar na sua virgindade um novo filho para Deus, um filho que nasce junto à cruz.
O crime de Pranzini que comoveu toda a França e Santa Teresinha ouvindo falar deste celerado, procurou inteirar-se do caso lendo-o nos jornais, mesmo a custa da desobediência de uma ordem paterna que proibia tal leitura. Pranzini havia assassinado com grande ferocidade duas mulheres e uma menina de 12 anos, foi condenado a morte e revelava-se um impenitente. Os jornais falavam do caráter frio e sádico do famigerado criminoso, que além de tudo ria-se da morte e dos sacramentos. O jornal La Croix, o jornal católico que chegava à casa dos Martin, acentuava este caráter impenitente de Pranzini, apresentando-o como um exemplo da maldade intrínseca ao niilismo, uma corrente filosófica muito em moda naquele tempo na França. Santa Teresinha o assumiu como seu primeiro filho espiritual e não se deu paz, nem mediu sacrifícios, para ver naquele homem sem fé um sinal de conversão. Obteve a resposta as suas orações quando leu que no momento da execução Pranzini beijou três vezes as chagas do crucifixo. Assim ela contou o fato: «Minha oração foi atendida ao pé da letra! ... Obtive o sinal pedido, e o sinal era um expressão fiel das graças que Jesus me tinha outorgado, para me induzir a rezar pelos pecadores. Não foi diante das Chagas de Jesus, vendo correr seu sangue divino, que senti a sede de salvar almas? Queria eu dar-lhes de beber deste Sangue imaculado, e os lábios do “meu primeiro filho” foram colar-se às sagradas chagas! Que resposta de inefável doçura! A partir dessa graça singular, dia a dia aumentava o meu desejo de salvar almas».[6]
A narração deste episódio, e da oração de Santa Teresinha, é uma categórica afirmação do valor e fecundidade do amor consagrado e um testemunho evidente da confiança sem limites na graça de Deus. Relembra o modelo mais antigo de intercessão, aquele de Abraão intercedendo por quem já estava perdido, e permito-me uma liberdade de interpretação bíblica, mas parece que o Senhor de alguma forma teve piedade de Sodoma e Gomorra, pois Jesus fala que no dia do juízo haverá piedade para estas duas cidades! Santa Teresinha rezou por alguém que parecia condenado ao inferno, obstinado como Sodoma e Gomorra, e que só conheceu o amor de Deus no último instante, o famigerado e odiado Pranzini justiciado pelos homens foi acolhido na misericórdia de Deus. Assim ela declarou sua confiança na redenção de seu filho espiritual: «Sua alma foi então receber a misericordiosa sentença daquele que declara haver maior alegria no céu por um só pecador que se converte que por noventa e nove justos que não precisam de penitência!»[7]
A oração de intercessão consiste em pedir a favor de outra pessoa, essa abraça até mesmo aqueles por quem teríamos toda razão para odiar, ou rejeitar. Esta oração, tão amplamente exemplificada na Bíblia e na história da Igreja, é a expressão de um coração em sintonia com a misericórdia de Deus. De fato, a oração de Santa Teresinha foi um belo testemunho desta sintonia com a misericórdia divina que não esquece de nenhum de seus filhos, nem mesmo os mais distantes.
A oração de intercessão conforma o orante com Jesus Cristo, o único intercessor em favor de todos, particularmente dos pecadores. Em Santa Teresinha o desejo de salvar almas a identificou com o caminho de Cristo. A respeito de Pranzini ela confessava: «A todo custo queria impedi-lo de ir ao inferno. Para conseguir meu intento aplicava todos o meios imagináveis. Sentindo que nada conseguiria por mim mesma, ofereci ao Bom Deus todos os infinitos méritos de Nosso Senhor, os tesouros da Igreja. Pedi afinal que Celina mandasse celebrar uma missa em minha intenção, não me animando a fazê-lo pessoalmente com receio de ser obrigada a declarar que era por Pranzini, o grande criminoso».[8] Assim, já na adolescência, confiou seu primeiro filho espiritual, o famigerado Pranzini, ao Senhor na eucaristia. E a sua última comunhão eucarística foi oferecida pela conversão de um sacerdote tristemente conhecido, o ex-padre Jacinto Loison, um carmelita que abandonou a Igreja, casou-se e andava por toda a França denegrindo a fé católica.
A eucaristia é o sacrifício da Igreja, o corpo de Cristo, no qual ela participa da oferta do seu Senhor e com ele faz a oferta de si mesma. A Igreja une-se a intercessão de Jesus junto ao Pai em favor de todos. Santa Teresinha entendeu bem que em sua vida, como na vida de todo fiel, na participação eucarística o seu sofrimento, oração e trabalho eram unidos a oferta total de Cristo pela redenção e salvação das almas. A oração de intercessão não se resume somente em pedir pelos outros mas, unida à oração de Jesus, torna-se oração redentora; a maior graça que Santa Teresinha alcança para alguém é a aproximação de Jesus e o reconhecimento dele como único Salvador e Senhor. Foi o que aconteceu no episódio de Pranzini.
Santa Teresinha creu na força da oração de intercessão unida ao sacrifício de Cristo quando ainda jovem rezou pelo infeliz Pranzini. Mais tarde, já no convento, orou e ofereceu sua vida pelos sacerdotes e missionários, sobretudo pelos padres Berllière e Roulland, e também pelos anônimos e desconhecidos. Descobriu a essência da contemplação, oferecendo-se toda numa entrega de amor ao Amor Misericordioso. E associou o seu próprio sacrifício, as doenças que suportou por amor a Jesus, ao Calvário para salvar almas e conseguir o alívio de outros doentes.
O sacrifício dá a oração um caráter apostólico, missionário, como acreditava Santa Teresinha, colocando-se aos pés da cruz e participando ativamente da redenção que jorra da cruz de Cristo. Quando à dor física juntou-se a aridez espiritual e os seus dias tornaram-se como uma longa noite escura, Santa Teresinha fez desta noite uma oração: «Senhor, a vossa filha... pede perdão por seus irmãos, aceita comer durante o tempo que queirais o pão da dor e não quer levantar-se da mesa cheia de amargura onde comem os pecadores até o dia que determinareis».[9]
Da sua experiência de oração e intercessão fez ensinamento e estimulava suas irmãs de clausura a oferecer suas orações e sofrimentos pela salvação das almas. Certa vez escreveu à sua irmã Celina: «Ofereçamos nossos sofrimentos a Jesus para salvar as almas, as pobres almas! Essas têm menos graças do que nós e todavia todo o sangue de um Deus foi derramado para salvar-las. ... Se um suspiro pode salvar uma alma, o que não conseguirão sofrimentos como os nossos?»[10]
Santa Teresinha nada pedia para si, apenas para os outros, sobretudo para os mais débeis. Sentou-se à mesa dos pecadores e, se mais não podia fazer, oferecia a si mesma como vítima de louvor pela salvação das almas. De fato, seu leito na enfermaria do convento de Lisieux tornou-se um altar de intercessão, no qual à sua oração somava seus sofrimentos físicos. Oferecia a inutilidade dos remédios e a dedicação de suas irmãs e médicos pela cura de outros doentes. «Estou convencida da inutilidade dos remédios para curar-me; mas, fiz um acordo com Deus, para que possam ser de proveito para os pobres missionários doentes, que não têm nem tempo nem meios para curar-se. Peço-lhe que os cure em meu lugar, com os remédios e o repouso que me obrigam». [11].
A vida de Santa Teresinha ensina-nos que orar é natural como respirar, viver, alimentar-se... Orar é um olhar de amor para o céu! Não cria ter a força dos grandes orantes e ascetas da Igreja, e também não cria em orações longas “pré-fabricadas”. Como ela rezava? – «Digo a Deus com simplicidade o que quero... e ele sempre me entende».[12] Orava assim como uma filha que fala ao Pai. A sua oração reproduz o quanto ensina o Catecismo da Igreja Católica: é uma oração de intimidade com Deus. [13] E o Catecismo exemplifica a oração de contemplação e intercessão com aquela de Moisés que falava com Deus como a um amigo. Santa Teresinha fala a Deus com familiaridade! E não reza por si, mas pelo povo que Deus conquistou e está conquistando com a ação apostólica da Igreja, sua mãe: «Quando estarei no Céu, irei para junto do Bom Deus... que me dirá: “O que quer minha filhinha?” E eu responderei: “A felicidade para todos aqueles que amo” E farei o mesmo diante de todos os Santos».[14]
Quando Santa Teresinha falava com Deus como a um pai, conversava sobre as pessoas e intercedia por elas. Para ela orar é amar, é um ato de amor que infunde vida até nos corações mais empedernidos. De fato, ela reconheceu sua vocação como um apostolado que repercute em toda a Igreja: «Compreendi que só o amor fazia os membros da Igreja atuarem, e que se o amor se extinguisse, os Apóstolos já não anunciariam o Evangelho e os Mártires se recusariam a derramar seu sangue... Sim, descobri o meu lugar na Igreja... No coração de minha mãe, a Igreja, eu serei o amor». [15]
Orar é amar! Pouco antes de morrer num diálogo com sua irmã Celina dizia: «sofro muito, então rezo... (E o que diz a Jesus? Perguntou Celina.) Não lhe digo nada, amo-o!»[16] Em outro colóquio com Celina afirmava que «é natural pensar em quem se ama...»[17] E dava o passo necessário à perfeição do amor: amar Jesus é amar aqueles a quem ele ama e sentar-se com ele à mesa dos pecadores, pois são os doentes que precisam de médico. Ela fez da oração de intercessão um apostolado de salvação não conhece limites, sejam estes geográficos ou temporais. Enquanto houver uma alma para salvar Santa Teresinha não se dará descanso: «Voltarei, o meu céu passarei fazendo o bem na Terra, até o fim do mundo... Não quero descansar enquanto houver uma só alma para salvar».[18]
O Catecismo da Igreja Católica fala que a oração de intercessão é como um misterioso combate, que estimula a audácia do orante, que confia em Deus que é amor.[19] E orar nem sempre foi fácil para Santa Teresinha; quantas vezes a oração era um deserto árido e difícil. Quantas vezes se distraia e até mesmo rezar o terço lhe parecia difícil, apesar de seu grande amor à Virgem Maria! Ela reagia a esta dificuldade procurando ser mais assídua à oração, pois dizia «É certo, com a oração e o sacrifício que podemos ajudar os missionário».[20] Ela acreditava que não se deve abandonar a oração por mais penosa e inútil que pareça, mas é preciso consagrar a Deus este momento de morte interior e, por graça divina, descobrir o grande amor que ele tem por nós. Nestes momentos lançava mão de algumas armas próprias: um bom livro espiritual; o evangelho, não para ler, mas para saborear as palavras de Jesus; rezar lentamente o Pai nosso ou a Ave Maria; lançar um olhar para Jesus no sacrário ou para Maria. «Para mim a oração é um impulso do coração, um simples olhar para o Céu, um grito de gratidão e amor no meio da provação como no meio da alegria».[21] A confiança é a mola principal da oração, e Santa Teresinha ensina que orar exige confiança e abandono: «Quando tiver aportado, ensinar-vos-ei, como devereis singrar pelo mar tempestuoso do mundo: com o abandono e o amor de um criança, ciente de que seu pai lhe quer bem e não poderia deixá-la abandonada à hora do perigo... O caminho da confiança, simples e amorosa é bem indicado para vós».[22]
A contemplação não significa deleite e gozos espirituais, a vida de Santa Teresinha testemunha o contrário: sua vida foi marcada por um longo período de aridez espiritual sem deixar a determinação de fazer a vontade de Deus. Sua vida demonstra que contemplação não é um espetáculo de visões celestiais, mas uma atitude decidida a buscar a todo instante a vontade de Deus. Ela dizia: «Nunca ouvi Jesus falar, mas sinto que está em mim, a cada instante me guia e me inspira no que devo dizer ou fazer. Descubro, justamente no momento que mais necessito, luzes que ainda não havia visto. Estas, geralmente, não são freqüentes em minhas orações, mas no momento em que devo fazer minhas tarefas».[23] «Sem mostrar-se, sem fazer ouvir a sua voz, Jesus me instrui no segredo»[24]. Jesus como mestre instrui docemente Santa Teresinha, no fundo de sua alma, na «Ciência do Amor» e ela acolhe com total disponibilidade a vontade divina. Deus queria algo de Santa Teresinha? Pois ela, a todo momento, entregava-se com confiança e abandono a Jesus na oração. Assim ela compreendia, no correr dos dias, o que era da vontade de Deus e respondia como ato de entrega por amor. Como num casamento a vida comum não se faz só de carinhos e mimos, mas, sobretudo, de dedicação de um ao outro, Santa Teresinha dedicava-se às suas obrigações de carmelita, «esposa de Jesus», e as cumpria o melhor possível, até mesmo as menores e mais humildes tarefas da vida comunitária. E ainda como boa esposa ocupava-se dos interesses do esposo, a sua missão de salvação.
Além das tarefas materiais e quotidianas, Santa Teresinha, percebia que devia dar sua vida para conquistar almas para Deus, uma missão que não tem hora, nem lugar e nem fim. Santa Teresinha não agradou a Deus só com suas obras, mas participando em tudo na missão divina de seu Filho, a missão da Igreja. Ela deu testemunho que contemplar e interceder é participar ativamente da redenção, junto à cruz. Assim ela fez e continua fazendo. Santa Teresinha não assumiu a intercessão como uma tarefa a partir de sua morte, e a promessa «passarei o meu céu fazendo o bem na terra»[25] foi apenas a conseqüência de um apostolado que havia assumido na Terra.
À sua intercessão se confiaram e confiam milhões de pessoas em todo o mundo - é conhecida a confiança que nela depositaram os soldados das duas grandes guerras mundiais. Santa Teresinha tornou-se uma santa mais conhecida em todo o mundo no século XX, ganhou a estima de seus devotos que agradecem consagrando-lhe igrejas, cidades, estabelecimentos e dando seu nome a suas filhas, recebeu o título de Doutora da Igreja pelo Papa João Paulo II. Eu espero que esta breve reflexão sobre a oração de Santa Teresinha do Menino Jesus nos ajude a valorizar mais a oração de intercessão, sobretudo em nosso tempo de graves injustiças, de guerras, de violências e de tanto sofrimento, pois se os homens não nos escutam, Santa Teresinha nos ensina e testemunha: Deus, Pai de misericórdia, nos ouvirá e salvará!
[1] Manuscrito A – História de um’alma.
[2] “Se la Bibbia contiene anche un libro di preghiere, dobbiamo dedurre che la parola di Dio non è soltanto quella che egli vuole rivolgere a noi, ma anche quella che Egli vuole sentirsi rivolgere da noi, poiché è la parola del suo Figlio diletto” (D. BONHOEFFER, Pregare i salmi con Cristo. Brescia: Queriniana, 1978).
[3] Manuscrito C – História de um’alma.
[4] Manuscrito A – História de um’alma.
[5] Manuscrito A – História de um’alma.
[6] Manuscrito A – História de um’alma.
[7] Manuscrito A – História de um’alma.
[8] Manuscrito A – História de um’alma.
[9] Manuscrito C – História de um’alma.
[10] Carta a Celina, 12/3/1889
[11] Últimos Colóquios.
[12] Manuscrito C – História de um’alma.
[13] CIC 2574-2577
[14] Últimos Colóquios.
[15] Manuscrito A – História de um’alma.
[16] Últimos Colóquios.
[17] Últimos Colóquios.
[18] Últimos Colóquios
[19] CIC 2577
[20] Manuscrito A – História de um’alma.
[21] Manuscrito A – História de um’alma.
[22] Carta ao Pe. Maurício Bellière, 18/7/1987.
[23] Manuscrito A – História de um’alma.
[24] Manuscrito B – História de um’alma.
[25] Últimos Colóquios