Em agosto de 2014, ao voltar da sua viagem à Coreia do Sul, o Papa Francisco queria parar no Curdistão, uma área incrustada entre a Síria, a Turquia, o Iraque e o Irã. Ele tinha a intenção de lançar também de lá o seu apelo em favor dos cristãos do Oriente Médio, massacrados pelos fundamentalistas islâmicos.

E Molina contou que dissera ao papa, chamando-lhe de "tu", como fazem muitos padres que o conhecem desde os tempos em que era arcebispo de Buenos Aires: "Cuidado, podem te matar. E Francisco respondeu: 'É a melhor coisa que poderia acontecer. E também para ti...'".

Não eram palavras resignadas. Ele parecia dizer, mais simplesmente, que é preciso estar pronto até ao martírio...

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