Uma coisa é certa: o que os primeiros cristãos compreenderam e interpretaram do acontecimento Jesus de Nazaré, ainda hoje nos alegra, porque a história nos ensina que quando nos comprometemos a restaurar a justiça, a reconhecer a dignidade da pessoa, a restabelecer a igualdade entre os seres humanos e a libertas as pessoas de todos os fardos que pesam sobre elas, há uma forte possibilidade de que a história se repete e de que encontramos em nosso caminho a cruz.
Referências bíblicas:
Evangelho dos Ramos: Mt 21,1-11
Evangelho da Paixão: Mt 26,14-27,66
Eis o texto.
A dupla festa de hoje diz tudo ao mesmo tempo: quem é este homem que é aclamado e depois rejeitado? Que é este homem capaz de chegar até aí? Quem é esse Rei que entra em Jerusalém montado em um jumento? Que é esse Messias que se deixa crucificar? Quem é esse Deus que Jesus evoca? Os relatos dos Ramos e da Paixão, segundo o evangelista Mateus, são relatos de fé, como o resto do evangelho, compostos à luz da Páscoa, para compreender um pouco melhor o Cristo ressuscitado e a Igreja que somos. Todos os evangelistas têm seus relatos dos Ramos e da Paixão de Cristo, mas cada um tem seus acentos e particularidades. Quais são as características de Mateus?...
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