Frei Jorge Van Kampen, Carmelita. In Memoriam. (*17/04/1932 + 08/08/2013)

 

A pregação do Evangelho aos pagãos, no início, parecia um trabalho sem resultado, mas Jesus vai mostrar, que a conversão é uma caminhada contínua. Por isso vai entrar na fila para ser batizado por João. Assim mostrará, que a humanidade é o caminho do perdão e da conversão. Desta maneira buscamos a justiça e a reforma da própria vida.

A palavra “justifica” nos faz pensar num julgamento, sentença judicial. Tribunal da justiça, mas na Bíblia esta palavra significa agir com retidão, fazer o que se diz. Assim pode contar com esta pessoa; ela se dispõe para defender a integridade da pessoa, porque ela se sente deprimida. Encontra-se uma preocupação com a lealdade da pessoa.

 

Liturgia da Palavra de Deus. (Is. 1-4 e 6-7; At. 10, 34-38; Mat. 3, 13-17).   

Jesus não necessita do batismo de João. Ele é o próprio Salvador, e deseja, que todos procuram o acolhimento e o perdão. O batismo de Jesus é revestir-se do Espírito Santo e a Paz.

 

Reflexão  

Senhor, Pai de todos os homens, nós Vos agradecemos, porque estivestes tão perto de nós em Jesus Cristo: simples e realmente encomendado por nossa causa. Fazei a nossa vida. Como Ele viveu. Fazei-nos pedras vivas do Vosso Reino, que permanecerão até a vida eterna. Amém

 

Resposta à Palavra de Deus.                                                                                  

João batizava aqueles, que viveram para ouvi-lo. Assim demonstravam o seu propósito de começar uma vida nova e mais justa. O sacramento do Batismo nos compromete com Cristo para segui-lo e emita-lo.