Não é católico, mas pentecostal. Faz parte dessas comunidades cristãs que se expandem deforma assombrosa no mundo. O Papa está se encontrando com seus líderes de forma gradual. De rivais quer fazê-los amigos, a ponto de pedir-lhes perdão. A reportagem é de Sandro Magister e publicada no sítio Chiesa.it, 23-07-2014. A tradução é de André Langer. Fonte: http://bit.ly/WGmmJK

Quando foi dada a notícia, confirmada pelo padre Federico Lombardi, de que o Papa Francisco tentava ir de forma privada a Caserta para encontrar um amigo seu, pastor de uma comunidade evangélica local, o bispo da cidade, Giovanni D’Alise, se surpreendeu. Não sabia de nada.

Além disso, o Papa havia programado esta visita relâmpago a Caserta justamente no dia da festa de Santa Ana, padroeira da cidade. Ao se verem marginalizados, houve entre os fiéis uma ameaça de sublevação. Foi necessária uma boa semana para convencer o Papa a mudar o programa e que desdobraria a viagem em duas partes: a primeira, no sábado, 26 de julho, de forma pública para os fiéis de Caserta, e a segunda, de forma privada, na segunda-feira seguinte, para o amigo evangélico.

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