Cremos na família realmente como agente da ação evangelizadora ou meramente como “receptáculo” passivo? Estamos dispostos, como Igreja, a também beber dessa fonte, ou apenas a pensá-la e a utilizá-la como “receptáculo” passivo de uma “transmissão”? Talvez seja justamente do nosso modo de pensar e de dizer o “evangelho da família hoje” que advenham as maiores incompreensões e, principalmente, desafios.

A opinião é do jornalista Moisés Sbardelotto, doutorando em Ciências das Comunicação pela Unisinos e autor do livro E o Verbo se fez bit: A comunicação e a experiência religiosas na internet (Ed. Santuário, 2012). É também membro da Comissão Especial para o Diretório de Comunicação para a Igreja no Brasil, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O artigo foi publicado na revista O Mensageiro de Santo Antônio, de setembro de 2014...

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