*Dom frei Vital Wilderink, O. Carm. In Memoriam.
(Eremitério Fonte de Elias, 13.01.2006).
Recentemente recebi carta de uma pessoa amiga. Fiquei matutando sobre uma frase que nela estava escrita: “Descobri que eu não tenho vocação para ser santo”. Se tivesse dito: “Sinto que não tenho vocação para o ministério sacerdotal ou para a vida religiosa”, eu até poderia concordar porque se trata de vocações especiais a serviço da santidade da Igreja.
A santidade da Igreja não é um toque de espiritualidade ou um enfeite, mas é uma dinâmica que lhe é intrínseca e qualificativa. Por isto a Igreja não seria ela mesma se não fizesse da vocação universal à santidade uma urgência da sua pastoral permanente...
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