"Depois da primeira semana de trabalhos do Sínodo, eu ainda não encontrei uma resposta à possibilidade de admitir os separados à Comunhão sem atingir a indissolubilidade do matrimônio. Sobre os gays, ao invés, devo admitir que fomos lentos em lhes reconhecer a justa dignidade.
Estamos diante de uma grande prova: o confronto com a revolução sexual é um desafio talvez não inferior ao lançado pela revolução marxista. É preciso regenerar a partir de baixo o povo de Deus com uma educação ao amor, que deve começar desde a adolescência. O Papa Francisco, com o seu estilo particular, gerou um novo clima. A sua experiência de partilha da marginalização e da pobreza é significativa para todos. Para nós, europeus, talvez, no início, foi também desestabilizador, mas está dando os seus frutos."
Durante o Sínodo sobre a família, o cardeal Angelo Scola, arcebispo de Milão, conta as suas impressões sobre a cúpula e sobre a vida da Igreja um ano e meio depois da eleição do Papa Bergoglio...
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