De censor a censurado. De guardião do dicastério vaticano – o ex-Santo Ofício – historicamente encarregado de repreender e condenar aqueles que se desviam do reto caminho da fé católica a vítima, ele mesmo, de supostas atitudes censoras por parte da cúpula pontifícia. A reportagem é de Orazio La Rocca, publicada na revista L'Espresso, 13-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O protagonista dessa estranha parábola na primeira semana do Sínodo sobre a família em andamento no Vaticano é o cardeal alemão Gerhard Müller, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé (o ex-Santo Ofício), a voz de ponta da dissidência sobre as anunciadas aberturas em matéria de comunhão aos divorciados em segunda união, uniões de fato e coabitações, aprovadas por 191 padres sinodais chamados pelo Papa Francisco para a difícil tarefa de renovar a pastoral familiar da Igreja...

*Leia na íntegra. Clique aqui:

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/536252-o-vaticano-censura-as-minorias-cardeal-mueller-ataca-o-papa