Poucas horas depois da publicação da Relatio post disceptationem apresentada na segunda-feira pelo cardeal húngaro Péter Erdö – um relatório que, com "solicitude apostólica", buscou "perscrutar os sinais dos tempos", escreveu Stefania Falasca justamente lembrando Paulo VI – não faltaram as tomadas de posição que, acima de tudo a respeito da comunhão aos divorciados em segunda união, tentaram recalibrar as aberturas. A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal La Repubblica, 15-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Dentre elas, a publicação no sítio Chiesa do cardeal Camillo Ruini. Presidente da Conferência Episcopal Italiana nos pontificados de João Paulo II e de Bento XVI, Ruini volta a dar a sua opinião depois de meses de silêncio. E, citando a exortação apostólica wojtyliana Familiaris consortio, ele lembra a práxis da Igreja, "fundamentada na Sagrada Escritura, de não admitir à Comunhão eucarística os divorciados em segunda união", porque certas normas são de "direito divino".
Dentre outras coisas, o estado e a condição de vida dos separados "contradizem objetivamente aquela união de amor entre Cristo e a Igreja que é significada e realizada pela Eucaristia"...
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