Esqueçam o Evenu shalom alejem. Ou o Paz, paz de Cristo. Ou qualquer outro canto que, nessas décadas, tenha acompanhado o sinal da paz durante a missa. De fato, trata-se de um "abuso litúrgico". A afirmação é da Congregação para o Culto Divino em uma circular que traz a data de Pentecostes, 8 de junho passado. A reportagem é de Vittoria Prisciandaro, publicada na revista Jesus, de outubro de 2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
A carta se debruça sobre a colocação e as modalidades do rito da paz, mas, mais do que dar respostas, levanta muitas perguntas. A principal preocupação parece ser impedir aqueles que são definidos como "abusos": o canto; o deslocamento dos fiéis do seu lugar; o afastamento do sacerdote do altar; o uso impróprio do gesto para expressar, em ocasiões particulares, desejos ou condolências.
Lembra-se que o "sinal da paz, em determinadas ocasiões, pode ser omitido e às vezes deve ser omitido". Mas também se fala da importância do compromisso com a paz, um dom que – está escrito – deve ser invocado, acolhido e expressado pelas Igrejas na liturgia...
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