É realmente sem sentido considerar casual que a beatificação de Paulo VI ocorra somente algumas horas após a conclusão da primeira fase de um Sínodo que sobre temas centrais não consegue exprimir uma maioria adequada. Talvez Paulo VI seja tratado como o “Papa esquecido”, porque é absolutamente atual. Um pouco esta absoluta atualidade emergia já com o fato de que, a querer sua beatificação fosse um Pontífice, Francisco, cuja biografia é por tantos aspectos muitíssimo distante daquela de João Batista Montini. A reportagem é de Luca Diotallevi, publicada pelo jornal Corriere della Sera, 20-10-2014. A tradução é de Benno Dischinger...
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