O povoamento do continente americano é antigo (50.000 anos, ou mais, segundo dados arqueológicos mais recentes). Isso mostra que suas populações são variadas e portadoras de toda gama de formas culturais conhecidas. Antes do descobrimento da América por Cristóvão Colombo, as idéias e práticas religiosas dos povos que habitavam a América revelam uma cosmovisão intuitiva, aberta à natureza a ao cosmo (e não encerrada no ego), comunitária (e não individualista), em que todo visível é símbolo de uma realidade maior, da qual eles dependem...

A vida religiosa vivia sobre o regime do padroado, e, portanto, era controlada pelo Estado. A mentalidade que dominava os conventos era a mesma sentida em todo processo de evangelização: o de descriminação e opressão.

Dentro dessa dinâmica de colonização opressora e evangelização dividida sobre diversos interesses, os índios e os negros foram profundamente “martirizados” em nome de uma vontade imposta pelos europeus com sendo a “vontade de Deus”.

A estruturação de tudo isso (pelo menos no Brasil) só começa a acontecer do século XIX para os nossos dias, quando a Igreja começa a se estruturar, bem como a formação de seminários, das famílias, etc. E começa a nascer assim uma nova mentalidade para os povos da América...

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