As cinzas humanas estão lá, espalhadas ao pé das árvores. A poucos passos da entrada do cemitério intermunicipal de Joncherolles (Seine-Saint-Denis), na França, perto do crematório, que recebendo 1.200 corpos por ano, o "Jardim da Recordação" tem uma atmosfera de tranquilidade.

Desejado em todos os municípios de mais de 2.000 habitantes pela lei de 19 de dezembro de 2008, relativa à cremação, já como parte preponderante das exéquias, o "Jardim da Recordação" de Joncherolles conheceu uma evolução interessante. Mathieu Legrand, seu conservador, a explica: "Teoricamente, as cinzas devem ser derramadas no 'poço das cinzas'"...

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