É necessário que coloquemos nossa confiança em Deus e deixemos de lado todas as outras preocupações e pensamentos, também os exercícios particulares de devoção. Por bons que sejam, eles não podem estar num plano prioritário, porque neste caso facilmente transformam-se em costumes. No fundo as devoções particulares são meios para um fim. O fim é Deus.

Se estamos pela presença de Deus imediatamente unidos a Ele que é o nosso fim, para que servem então os meios?  Mantendo-nos na sua presença, podemos continuar os exercícios do nosso amor e devoção; seja por um ato de adoração, de louvor, da profunda aspiração do nosso coração, seja pela entrega ou agradecimento e por outras formas que cada um de nós pode escolher.(Lourenço da Ressurreição)