... Naqueles dias já se notava o movimento de jovens com suas mochilas e camisetas coloridas – verdes, amarelas, azuis, vermelhas – sotaques, cores...

E em meio a toda aquela efervescência o Papa chegou ao Brasil impressionando a todos pela simplicidade logo ao chegar, sem pompa e circunstância, embarcou em carro simples, sem ar condicionado sem luxo e com o vidro baixado e, de forma incansável, para um senhor de sua idade, saiu a saudar os fiéis pelas ruas do Rio de Janeiro. Uma pequena observação a titulo de comparação, vocês já prestaram atenção nos carros, nos luxos e nas comitivas de alguns Bispos e autoridades eclesiásticas desse nosso país?

Mas enfim, depois de alguns dias o Papa Francisco foi para o seu primeiro evento na praia, ele chegaria ao forte de Copacabana...

E no sábado à tarde ele desceu de helicóptero no Forte de Copacabana, subiu no “papamóvel” e saiu ao encontro dos fiéis.  Depois de uns 10 minutos ele passou por onde eu estava e parou bem em frente a mim, pois lá havia uma menina, a Isadora, no colo da mãe e, ele a pegou em seus braços. Quando devolveu a criança foi muito interessante à reação de todas aquelas pessoas na volta, todos choravam emocionados, mas eu só conseguia pensar na sensação que tive ao ver aquele homem de branco e sapato negro (pois ele se recusa a usar o sapato dos papas) que parou ali, bem pertinho de mim, sorrido e acenando. Uma coisa é certa, o Papa Francisco irradia luz e paz.

Voltei para casa com a sensação de que eu havia visto um ser humano diferente de todos...

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