Barcos de patrulha ancorados ao longo do litoral, helicópteros, cães detectores de explosivos para farejar bolsas e mochilas, rede de celular bloqueada, alto-falantes que, antes do encontro dos jovens com o papa, explicam como se comportar ("fiquem parados, curvem-se ao chão..." ) em caso de atentado. Fala-se de 50 mil agentes e militares, mas parecem mais, já que os furtos no metrô despencaram. A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada no jornal Corriere della Sera, 19-01-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
São tempos difíceis, mas a graça desse povo humilde que, desde a noite anterior, se encaminhava envolto na capa de chuva de plástico amarela, debaixo da água ininterrupta da tempestade tropical, com os filhos sobre os ombros, comida nas sacolas, as estátuas do Menino Jesus entre as mãos para celebrar com Francisco a festa do "Santo Niño", faz com que se torne espontâneo e simples aquilo que nunca se tinha visto: "As autoridades nos disseram que havia entre seis e sete milhões de pessoas: é o maior evento da história dos papas", disse o padre Federico Lombardi...
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