Deixou de ser formada em sua maioria pelo tradicional religioso das ordens e congregações, que é obrigado a fazer o voto de pobreza, para dar lugar ao chamado padre de paróquia, que tem pensão, benefícios, costumes e estilo de vida menos restritivos.
VOTOS
A principal diferença entre os dois tipos de padre está no voto de pobreza dos membros das congregações.
"O religioso tem que provar para o seu superior que tem a necessidade de possuir um bem. Não pode adquirir por si mesmo", explica Valeriano dos Santos Costa, diretor da Faculdade de Teologia da PUC-SP e padre paroquial.
Padre da Ordem do Carmo em São Paulo, frei Petrônio Miranda, 44, reconhece que a vida no convento tem mais exigências. "Temos uma formação mais longa." O convento onde vive já abrigou 60 frades, mas hoje conta com três padres e quatro alunos.
O professor da USP Flávio Pierucci, especialista em religião, diz que o crescimento dos padres de paróquia pode fortalecer a cúpula da Igreja Católica, pois os "religiosos" não estão vinculados ao poder dos bispos...
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