Cinquenta mil policiais espalhados por toda parte, helicópteros nos espaço aéreo fechado e a rede de celulares bloqueada em toda a cidade, cães anti-bomba a farejar bolsas e mochilas, os alto-falantes que antes do encontro com os jovens explicavam como se comportar em caso de atentado (“fiquem parados, deitem no chão...”), barcos de patrulha ancorados ao longo da costa a vigiar as ruas que levaram o Papa Francisco, domingo 18 de janeiro, à missa mais lotada da história, sete milhões de fiéis de frente ao oceano. A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada pelo Corriere della Sera, 10/02/2015. A tradução é de Ivan Pedro Lazzarotto...

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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/539809-queriam-atacar-o-papa-em-manila