O perfil pastoral dos 17 novos bispos é o seguinte:
a) Clero: diocesano: 8; religioso: 9;
b) Famílias Religiosas:
Opus Dei (2), Josefinos (2), Franciscanos (1), Missionários do Sagrado Coração (1), Congregação da Missão (1), Oblatos (1) e Congregação da Santa Cruz (1);
c) Formação Teológica predominante:
Direito Canônico (5), Teologia Espiritual (3) e Dogmática (2);
d) Atividades Pastorais predominantes antes da nomeação:
Formador/Reitor/Provincial/Diretor Espiritual (11), Párocos (9), Coordenação de Pastoral/Vigário Geral (5), Ação Social [Fazenda Esperança e Cáritas] (2) e Cúria Romana [Conselho para os Textos Legislativos] (1).
e) Geografia: Centro-Sul: 10; Norte-Nordeste: 7.
Apesar da diversidade das famílias religiosas de cunho missionário, podendo indicar assim um princípio para uma “Igreja em saída”, o que se pode ver é a força de uma “pastoral de conservação” que tanto a Conferência e o Documento de Aparecida alertavam para a sua superação se se queria, de fato, uma “conversão pastoral”. A formação predominantemente em Direito Canônico e Dogmática, mais a experiência burocrático-administrativa em funções diretivas, onde a “virtude da obediência” é a atitude mais praticada, são sinais evidentes de continuísmos...
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