Ver Teresa de Jesus, a partir da teologia de hoje, pode parecer estranho. Não seria mais correto, tanto do ponto de vista teológico como histórico, partir do ensinamento de Teresa, Doutora da Igreja, para aprendermos com ela como proceder nos caminhos da oração, traçados com tanta precisão no relato de suas experiências (Vida), nos escritos que deixou para suas filhas (Caminho de perfeição, Moradas)  e na abundante correspondência trocada com ilustres contemporâneos?

No tempo de Teresa, a grande novidade era a articulação entre as observâncias vinculadas à oração e ao afastamento do século e o testemunho e empenho apostólicos. Novidade introduzida pela Companhia de Jesus, com seu voto de especial obediência ao Papa, que vai estender a vida consagrada a todas as formas de “apostolado” e vinculá-la mais estreitamente ao ministério hierárquico. Dedicada, por isso, a todos os gêneros de apostolado, desde o “apostolado da oração” até o mais secularizado “apostolado da inserção” nos mais diferentes “meios” sociais, tanto da educação como das camadas mais carentes da sociedade...

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