Frei Bruno Secondin. O. Carm.
(Veja o vídeo, “A Palavra do Frei Petrônio”, Nº 707. Entrevista com
Frei Bruno Secondim. Clique aqui: https://youtu.be/ioEVQ3h_wXs).
Até as pessoas menos instruídas sabem que o ideal carmelitano é o da vida de oração. Se é grande a glória para o Carmelo neste campo – e disto ninguém duvida – é preciso também reconhecer que as hipocrisias não faltam. E também são abundantes as manipulações.
Orar como Igreja e em nome da Igreja: este é na realidade o verdadeiro sentido da vocação carmelita à oração. Uma oração não de horários e de tamanho, mas de coração que ama e que implora, de paixão pelo Reino que trabalhosamente se faz luz na história. Orar como Igreja é principalmente deixar-se amar e convocar,. falar ao coração e salvar por meio da Palavra e da mesa eucarística, da solidão e da corresponsabilidade, do trabalho e do silêncio, da fidelidade à sabedoria dos séculos e da abertura ao novo que vai chegando. Se relermos os nossos grandes mestres sob esta perspectiva, encontraremos muitas confirmações, mas também um convite a mudar de esquema...
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