Vivemos num mundo onde até o amor é condenado como uma fraqueza a ser superada. Fora com o amor! – assim o dizem. Em vez disso, desenvolva sua própria força. Cada pessoa está correndo para ser a mais forte. O fraco pode simplesmente morrer.
Também dizem que a religião cristã com sua pregação sobre o amor já teve seus dias e deveria ser substituída por uma altiva força alemã.
Sim! Estas pessoas se aproximam de nós com essas doutrinas e encontram pessoas que as aceitam de boa vontade. O amor é repudiado. “O amor não é amado”, disse Francisco de Assis e, alguns séculos depois em Florença, Santa Maria Madalena de’ Pazzi, em êxtase, tocou o sino do convento carmelitano para contar as pessoas o quanto o amor era realmente belo.
Eu também gostaria de tocar os sinos para dizer ao mundo o quanto o amor é belo. Precisamente porque o neopaganismo (Nacional Socialismo) não quer mais o amor, derrotaremos este paganismo pelo amor. A história nos ensina. Não abandonaremos nosso amor. Ele devolverá os corações dos pagãos para nós novamente. A natureza é superior à teoria. Deixemos que a teoria condene e reprima o amor e que o chame de fraqueza. A práxis da vida continuará a torná-lo uma força que vencerá os corações dos homens e os manterá derrotados. “Vejam como eles se amam”. Esta frase, que foi usada pelos pagãos referindo-se aos primeiros cristãos, deveria ser usada novamente pelos neopagãos sobre nós. Deste modo, venceremos o mundo.