Celebrar a Teresa de Ávila, neste V Centenário, pode significar celebrar não apenas a ela, mas ter presente todas essas mulheres que, antes e depois de Teresa, escreveram a partir desse lugar (“onde tudo sabe ao que uma alma quer”, de acordo com suas palavras) adiantado a coisas visíveis de cada época. A reportagem é de Lucía López Alonso e publicada por Religión Digital, 11-06-2015. A tradução é de André Langer.

Doces no coração. As medievais

Doutora da Igreja como ela, Hildegard de Bingen, a visionária do Reno, dirigiu um mosteiro de 18 monjas sem o ferro dos cilícios, tão comum na dura religiosidade medieval. Sua mestra morreu reclusa por vontade em uma cela de oito pés, mas Hildegard preferiu abrir “a clausura das coisas místicas” escrevendo as mais de 20 visões que teve ao longo de sua vida. “Fui instruída no interior da minha alma. Por isso, falo entre dúvidas”. Mas talvez essa humildade beire a mentira na boca de uma das mulheres mais influentes da Baixa Idade Média, médica, pintora e compositora, além de líder monacal...

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