Entre os Carmelitas houve também muitos que foram cativados pela grandiosidade da "Renascença", na Itália, na Espanha, na França, nos países nórdicos: miniaturistas, pintores, poetas, beletristas, escritores, oradores, lingüistas, epistológrafos, astrônomos, cientistas, músicos. Os próprios textos oficiais foram compostos num latim mais puro. E tudo isto, graças a Deus, não deixou de cantar as glórias de Maria, Mãe de Deus...
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