*Dom Frei Vital Wilderink, O Carm, In Memoriam.

(Congresso Mariano Mariológico – Recife/PE. 11/07/2001)

A espiritualidade nasce de uma expectativa do ser humano  diante do mistério. Criado à imagem de Deus, ele já traz em si algo que é maior do que seu coração. Expectativa frequentemente anônima, mas presente no tecido da nossa história. Só o mistério maior pode responder a esta nossa expectativa. Deus cruzou o limiar da sua transcendência mediante seu Filho único que atravessou a extensão do universo para colocar-se nos caminhos do homem. Concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da virgem Maria.

No Evangelho de João, Maria aparece no início da vida pública de seu Filho. Ao que parece é uma convidada importante. Ela tem suficiente autoridade para colocar os empregados da casa a serviço de Jesus: “Fazei o que ele vos disser”. Percebeu que estava faltando vinho para o casamento... É algo trágico num casamento. Dirige-se a Jesus: “Eles não têm mais vinho”. A reação de Jesus é de uma aparente indiferença. De fato, não cabe a ela definir os tempos nem as ações de Jesus. Mas, como primeira criatura humana atingida pelo projeto do Pai, e envolvida como primeira beneficiada na revelação histórica desse projeto redentor, Maria seguiu os passos de Jesus pois Ele é “o caminho, a verdade e a vida”...

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