A Igreja

Além disto, o batismo nos habilita a fazermos parte da imensa assembléia fraterna da Igreja, quer dizer, a nos unirmos ao Corpo Místico de Cristo, de quem nos tornamos membros autênticos[1]. Todas as pessoas são chamadas a formar uma comunidade única de irmãos[2]; isto torna-se possível, se cada um, fraco por nature-za e limitado por causa das suas misérias, se deixar guiar pela ação divina e não repelir pelo pecado Deus e os irmãos.

Tal vocação universal torna-se realidade nos batizados reunidos pela fé e pela Eucaristia[3]. Pois, na verdade, a Igreja, no seu mistério fundamental, é por essência comunidade de irmãos, que num relacionamento de mútuo amor descobrem constituir uma única família[4]. Esta unidade criada e animada por Cristo e pelo seu Espírito[5], exige o esforço ativo dos cristãos, a cada momento, no amor, lei fundamental que Jesus, que é a Cabeça, deu aos membros do seu Corpo Místico.

A fraqueza humana impede a prática do amor fraterno, mas a renúncia e o desprendimento interior, exigidos por Jesus no Sermão da Montanha, permitem aos cristãos viver na mais absoluta disponibilidade[6] e superar os três maiores obstáculos, que São João identifica como concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e soberba da vida[7].

*Texto da antiga Regra da Ordem Terceira da Bem- Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo.

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    [1]. Cf. LG 11;    [2]. Cf. Ef 1,9-10; GS 24;    [3]. Cf. DV 10; LG 26;    [4]. Cf. LG 6; GS 40;    [5]. Cf. Gl 3,27-28;    [6]. cf. Mt 5,7;    [7]. cf.Jo 2,16