"Se se consideram complexivamente as cinco línguas monitoradas por 'Il Sismografo', os textos ainda tem sido aproximadamente 15 mil. É tradicional que a segunda semana do Sínodo corresponda a uma forte redução de textos (e também de interesse)", escreve Luis Badilla, jornalista em artigo publicado por Il sismografo, 18-10-2015. A tradução é de Benno Dischinger.

Eis o artigo.

Boa parte da segunda semana do “Sínodo midiático” centrou-se na história do patético ‘scoop’ [furo de reportagem] sobre “13 cardeais” que teriam escrito ao Papa, antes da abertura da Assembleia, estranhando pouca transparência e liberdade, bem como conclusões pré-confeccionadas. Dos EUA, aos 13 se juntaram outros 4 cardeais. No entanto, no final dos 17, tendo em conta 6 desmentidos, o texto da Carta apresenta com esta solene redação: “Eis aqui a seguir o texto da carta, traduzido da redação original em inglês”. Infelizmente, para o pelego que procurou montar um escândalo na tentativa de enlamear e perturbar os trabalhos do Sínodo, se trata de um texto falso. A carta existe, e o Papa de certo modo deu resposta pública no Sínodo, mas, aquela publicada com tanta segurança e amplificação é uma pataca que se tentou – mas a mutreta só durou algumas horas – de traficar como ouro fundido...

*Leia na íntegra. Clique aqui:

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/548005-a-segunda-semana-do-sinodo-midiatico