Sínodo sobre a família começou há uma semana e, em alguns aspectos, parece docilmente intencionado a executar a partitura confeccionada nos meses de pré-tática pelos "lobistas das agendas". Percebem-se as manobras mais ou menos dissimuladas de quem entrou no Sínodo com a intenção de fazer dele uma disputa de política eclesiástica. Enquanto isso, muitos parecem concentrados em se posicionar em relação à rede dos mantras e dos códigos dialéticos oferecidos como dote através dos meios de comunicação ("É preciso conjugar misericórdia e verdade", "A doutrina não pode mudar", "É preciso curar as feridas", "Valorizemos o papel de mulher", "Os africanos vão rejeitar a colonização da ideologia de gênero").

A reportagem é do vaticanista italiano Gianni Valente, publicada no sítio Il Sismografo, 10-10-2015. A tradução é deMoisés Sbardelotto.

Assim, ninguém pisca um olho quando, na Aula ou nos textos sinodais, esculpem-se afirmações inexoráveis e convicções peremptórias, que também parecem estar muito longe da dinâmica nova que entrou no mundo com o Evangelho, que a Igreja sugere com a sua pregação há 2.000 anos...

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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/547774-e-se-jesus-entrasse-no-sinodo