Se tivesse dito que a distribuição de preservativos, sem campanhas de educação sexual e à fidelidade, não adianta, ele teria sido atacado como aconteceu com Bento XVI. Se tivesse feito aberturas explícitas, teria sido alvejado pelos ambientes jornalístico-eclesiásticos dos "controladores da doutrina" que, todos os dias, tentam colocá-lo em apuros. A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada no sítio Vatican Insider, 01-12-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Nunca tinha acontecido até agora que Francisco, ao qual, durante a coletiva de imprensa no avião, foram feitas perguntas de todos os tipos, reagisse como aconteceu nessa segunda-feira no voo Bangui-Roma, quando um jornalista alemão especialista em África lhe perguntou, depois de falar da difusão da epidemia de Aids, se não era o caso de a Igreja mudar de posição sobre o "não" aos preservativos...
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