Não são os papas, bispos ou padres a "levar avante a Igreja", mas os "santos", com suas orações. A oração que derrete o coração, a oração piedosa. Foi o que destacou o Papa Francisco durante a homilia da missa celebrada nesta manhã na capela da Casa Santa Marta.

A Sagrada Escritura é o fundamento das palavras do Pontífice, como evidenciado na primeira leitura de hoje (Sam 1,9-20), onde Ana é a protagonista: uma mulher angustiada com a própria esterilidade, que suplica a Deus o dom de um filho e, um sacerdote, Eli, que não conseguia ouvi-la, a trata como uma "bêbada", não mostrando nenhuma compaixão por ela.

A oração de Ana era de lágrimas: “rezava em seu coração e somente os lábios se moviam, mas não se escutava a voz”, disse o Papa. "Esta é a coragem de uma mulher de fé que, com sua dor, com as suas lágrimas, pede a graça ao Senhor", acrescentou. Há muitas mulheres que "rezam como uma aposta", disse Francisco, destacando o exemplo de "Santa Monica que, com suas lágrimas, conseguiu obter a graça da conversão de seu filho, Santo Agostinho"...

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