Um dos modos típicos em que se pode descartar o convite do papa latino-americano a um sistema social e econômico mais justo é rotulando-o de populista. Como prova, os opositores apontam para os seus comentários históricos a respeito do candidato populista à presidência dos EUA, Donald Trump.

“Uma pessoa que pensa apenas em construir muros, onde quer que seja, e não em construir pontes, não é um cristão. Isso não está no Evangelho”, contou aos repórteres o papa de 79 anos no final de sua recente viagem ao México.

“Quanto ao que você dizia sobre se eu aconselharia a votar ou não: não vou me envolver nisso. Digo apenas que esse homem não é cristão se ele disse coisas como essas. Devemos ver se ele disse as coisas dessa maneira e nisso dou o benefício da dúvida”, acrescentou.

​O populismo é muito complexo na Igreja e está ligado à nostalgia por uma época em que estava claro quem se encontrava no comando e quem estava ausente. Um exemplo é a natureza elitista da acusação de populismo contra a reforma litúrgica e a virada às línguas vernáculas...

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