“Se queremos construir comunidades com ‘vida em abundância’, temos que começar sendo conscientes de quem e o que somos e o que significa ter vida para nós... As comunidades religiosas são como os sistemas ecológicos... por exemplo, uma ameaça de perigo de extinção, tem que preparar um meio ambiente com alimento, uma lagoa e um clima em que se possa crescer. A vida (carmelita) requer também seu próprio ecossistema se quisermos ‘viver em plenitude’ e pregar uma palavra de vida...

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