(Texto com o olhar do Jornalismo Literário).

Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista.

 

Após longas e intermináveis noites de calor, manhã de sol, tarde de raios, trovões, relâmpagos e chuvas intermináveis, finalmente chegou o dia 20 de março de 2013. Era o início de mais uma estação.

O outono despontava naquela manhã cinzenta, chuvosa e fria. Sim, cinzenta e fria como as diversas vidas enroladas nos pedaços de cobertores e panos velhos da Praça da Sé, centro da capital paulista. Os transeuntes evitavam olhar para tais loucos de uma sociedade enlouquecida no grande hospício a céu aberto.

Os pastores gritavam anunciando o apocalipse. O turista contemplava a beleza arquitetônica da Catedral da Sé, a imagem de José de Anchieta em volta dos índios lembrava a fundação da cidade e os tempos das aventuras jesuíticas para salvar almas. Aquela praça não tem dono, raça ou cor...

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