Apontamentos Espirituais. A Praga da falsidade
- Detalhes
Apontamentos espirituais do Frei Petrônio de Miranda, O. Carm.
Terça-feira, 12 de novembro-2019. Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro.
Na carta de São Paulos aos Efésios, 4, 25, encontramos a seguinte passagem; “Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo”. Esta mensagem na Bíblia de Jerusalém tem como título- A Unidade da Igreja!
Sem dúvidas, a falsidade quando predomina na vida religiosa- conventos, seminários, comunidades de vida, paróquias, dioceses, arquidioceses- e em nossa convivência diária- corrói e mata a vida em comum.
Ela é amiga da mentira, prima da inveja, sobrinha da violência, e amiga da maldade. Este mal – infelizmente- perpassa nos corredores conventuais-paroquias e nos gabinetes das diversas estâncias da política e da vida social e profissional.
Quando a dita cuja se instala em nossa vida- e faz morada- desacelera o nosso crescimento comunitário, a nossa busca por Deus e despedaça a nossa história, transformando-nos assim em interesseiros, mentirosos, arrogantes e consumidores do sagrado enquanto produto e autopromoção.
Que a nossa fé no Deus de Abrão, de Isaque e de Jacó (Ex: 3. 3-6), seja de fato uma relação comprometida, sem segundas intenções e respeitosa em nossa relação com o nosso próximo. Religião para ligar, entrelaçar e criar relações, e não ao contrário. Que Deus nos livre dos falsos religiosos (as) e “piedosos” devotos da vida diária. E tenho dito!
Apontamentos Espirituais... Santidade não é reza.
- Detalhes
Apontamentos espirituais do Frei Petrônio de Miranda, O. Carm.
Quarta-feira, 6 de novembro-2019. Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro.
A expressão de Jesus em Mt 7, 21; “Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”, é sem dúvida alguma bastante atual para os nossos conventos, seminários, comunidades de vida e para todo o povo de Deus.
As vezes confundimos religião e cristianismo com reza, devoção, regra, ritos, dogmas e esquecemos de algo fundamental que é a humanidade. Ou seja, a nossa aproximação com o sagrado deve nos tornarmos mais dóceis, amigos, irmãos e fraternos, e não em Pit Bull atacando a todos que se aproxima.
Nas penitenciárias e presídios estão muitos “devotos” e homens dos bons costumes. Tal afirmação vem a mente uma reportagem sobre um corrupto preso com um terço nas mãos. Esta imagem no “Jornal Nacional” me chocou profundamente e, infelizmente, confirmou não a minha teoria, mas a de Jesus.
Quando ouço uma expressão de ódio de alguém que comunga o corpo de Cristo, quando vejo alguém “igrejeiro” mentido e prejudicando o próximo, logo vem a mente esta passagem de Mateus; “Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus... “. Sinto que precisamos parar de fingir em nossos conventos, seminários e paróquias e mostrarmos quem de fato somos. Podemos até enganar o povo, mas de fato, a Deus é impossível.
Pode alguém rezar-orar no sentido pleno da palavra e prejudicar o próximo mais próximo? Pode alguém ficar horas e horas diante do Santíssimo Sacramento e ser arrogante, prepotente e mentiroso? Pode alguém dizer que defende a tradição da Igreja se não consegue defender o irmão (a) que passa fome? Pode alguém falar em simplicidade se não consegue lavar uma xícara no convento, no seminário ou na comunidade de vida? Pode alguém falar em defesa da fé se não consegue defender os injustiçados do sistema econômico-político, corrupto e opressor?
Me parece que a fala de Jesus continua ecoando em nossos ouvidos e batendo todos os dias na porta dos nossos corações; “Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus... “. Queira Deus que saibamos acolher esta mensagem e nos transformamos e homens e mulheres verdadeiramente religiosos e comprometidos com a mudança, mudança em primeiro lugar da nossa vida. E tenho dito!
OLHAR DO DIA: Um Bate Papo Arretado!
- Detalhes
No Olhar do dia deste domingo, 3 de novembro-2019- Direto do Carmo da Lapa/RJ- vamos conversar de tudo um pouco. E vamos que vamos!
Todos os Santos: Santidade não é reza.
- Detalhes
Direto do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro neste domingo, 3 de novembro-2019, acompanhe a reflexão sobre todos os santos com Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista.
FINADOS: Homenagem ao meu Pai.
- Detalhes
*Naquele túmulo: Homenagem ao 1º Ano de Falecimento do meu pai.
Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista.
Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro. 3 de novembro-2017.
Naquele túmulo frio
Descansa um homem que em vida aqueceu vidas
Naquele túmulo prisioneiro de corpos
Descansa um homem que libertou vidas
Naquele túmulo escuro e cinzento
Descansa um homem que iluminou uma família
Se ele é santo? É sim, senhor!
Naquele túmulo com o lenho da cruz
Descansa um homem temente a Deus
Naquele túmulo simples
Descansa um homem que valorizou as pequenas coisas
Naquele túmulo silencioso
Descansa um homem que valorizou as palavras
Se ele é santo? É sim, senhor!
Naquele túmulo de ossos e lagrimas
Descansa um justo que fez da justiça o seu hino
Naquele túmulo de terra e barro
Descansa um agricultor que da terra tirou o seu ganha pão
Naquele túmulo de fétidas carnes
Descansa um homem que, com suor e lagrimas, uniu uma família
Se ele é santo? É sim, senhor!
Naquele túmulo simples
Descansa um homem que valorizou as pequenas coisas
Naquele túmulo com pedras e terra
Descansa um homem que abriu caminhos
Naquele túmulo de mistério incompreensível
Descansa um homem que foi um livro aberto
Se ele é santo? É sim, senhor!
Naquele túmulo sem brilho e sem cor
Descansa um homem que deu cores a vida
Naquele túmulo impenetrável
Descansa um homem misericordioso, atencioso e amigo
Naquele túmulo símbolo do desengano da vida
Descansa um homem que fez da vida um canto de louvor
Se ele é santo? É sim, senhor!
Naquele túmulo expressão do nada
Descansa um homem que fez tudo por todos
Naquele túmulo berço sepulcral
Descansa um homem que cativou vidas com um sorriso
Naquele túmulo de silêncio perpétuo
Descansa um homem silencioso, atencioso e sincero
Se ele é santo? É sim, se senhor!
O seu nome é Manoel Artur de Miranda.
*Manoel Artur de Miranda
Meu Pai. (*15/10/1930 + 03/11/2016)
MISSA AO VIVO COM FREI PETRÔNIO: 29º Domingo do Tempo Comum
- Detalhes
AO VIVO- Santa Missa neste domingo, 20 de outubro-2019 com Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita da Ordem do Carmo- direto da Igreja de Nossa Senhora do Carmo do Desterro da Lapa/ RJ. Para interagir ao vivo no FACEBOOK LIVE COM O FREI PETRÔNIO- TODOS OS DIAS- às 20h, adicione a página do Frei:
www.facebook.com/FreiPetroniopetros Contatos para críticas ou sugestões para o programa A Palavra do Frei Petrônio. E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro, 20 de outubro-2019. Divulgação: www.olharjornalistico.com.br
OLHAR DO DIA: Mais um dia em nossa história.
- Detalhes
No Olhar do dia desta quarta-feira, 16 de outubro-2019- Direto da Praia do Flamengo /RJ- o Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista da Ordem do Carmo, fala sobre a importância de valorizarmos cada dia da nossa história. E vamos que vamos! www.olharjornalistico.com.br www.instagram.com/freipetronio
SÍNODO DA AMAZÔNIA: A verdade precisa ser dita.
- Detalhes
Amazônia: ''Quem critica o Sínodo provavelmente é contra o papa e a própria Igreja''
Maurício López comenta a cúpula no Vaticano: “Se não somos capazes de mudar formas e doutrinas – não os dogmas – isso significa que não sabemos responder às exigências das pessoas”.
A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 08-10-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
“Uma tripla conversão pastoral, ecológica, sinodal para a Igreja.” Não são expectativas pequenas as de Maurício López para o Sínodo sobre a Amazônia, iniciado no domingo, 5 de outubro, no Vaticano. Afinal, ele – leigo mexicano formado pelos jesuítas, interlocutor-chave entre os líderes indígenas e a hierarquia católica, tanto na região pan-amazônica quanto na Cúria Romana – conhece bem o grande trabalho de “consulta e discernimento” que está por trás da grande cúpula que reúne em Roma bispos dos cinco continentes, tendo-o desempenhado em primeira pessoa como secretário executivo da Repam.
Trata-se da Rede Eclesial Pan-Amazônica, organização nascida em 2014, que reúne bispos, religiosos e leigos dos nove países da “Cuenca” amazônica, que, por vontade do papa, colaborou estreitamente com a Secretaria do Sínodo para a organização do evento eclesial de outubro.
A Repam, atualmente presidida pelo cardeal brasileiro Claudio Hummes, é “o resultado de um caminho eclesial que durou décadas a partir do espírito do Concílio Vaticano II, em que é proposta uma Igreja que se abre aos desafios das Igrejas locais e incorpora as diversas expressões do ser Igreja. Tal caminho foi selado pelo Documento de Aparecida, onde, no ponto 475, afirma-se que é preciso criar na bacia amazônica uma pastoral de um grupo diferenciado para responder à realidade desse lugar. Nem a Repam, mas nem mesmo o próprio Sínodo podem ser compreendidos sem Aparecida”, explica López ao Vatican Insider e a outras publicações que se encontraram com ele no escritório central de Quito, no Equador.
“A Repam é o primeiro órgão não vaticano que participou formalmente do processo de escuta do Sínodo”, sublinha o secretário executivo, fornecendo também alguns números. “Falamos diretamente com 22 mil pessoas e depois com outras 65 mil através das assembleias nas diversas paróquias. Realizamos 300 eventos de consulta, 60 grandes assembleias e mais de 50 fóruns temáticos sobre questões pan-amazônicas.”
“O papa nos disse que nunca viu um processo pré-sinodal tão aberto e alegre. Por que isso? Porque os bispos que fazem parte dele são todos missionários, vivem as realidades, as compreendem, não foram a Roma apenas para falar de teorias.”
Porém, há quem ainda considere esse Sínodo um pretexto que, destacado do contexto amazônico, servirá para endossar decisões “políticas” ou contrárias ao magistério da Igreja. “Precisamos nos perguntar se os que são contra o processo sinodal não são contra a própria Igreja e o papa”, afirma Mauricio López. “Devemos avaliar os motivos pelos quais se opõem a todo o processo de mudança e às reformas que, ao contrário, poderiam ser necessárias. A visão de muitos que criticam o Sínodo mudaria muito se fossem viver em uma comunidade distante por um ano. Todas as questões doutrinais ou ideológicas acabariam.”
Para o secretário da Repam, “se não somos capazes de mudar a forma e a doutrina – não os dogmas – isso significa que não sabemos ir ao encontro das pessoas e responder às suas exigências e aos seus direitos, como, por exemplo, de receber os sacramentos. Lembro-me de um casal de indígenas que foram visitar o bispo na sua diocese e lhe pediram a bênção para entrar na Igreja Católica: ‘Muitos da nossa comunidade se converteram ao evangelismo’, diziam. O bispo, responsável por encontrar caminhos para torná-los plenamente membros da Igreja, não tinha ideia da resposta. Desse modo, perdemos tantas pessoas... O que devemos fazer? Devemos lhes agradecer pela sua presença e lhes dar a nossa bênção para que deixem a Igreja?”.
Quanto à questão dos “viri probati”, homens idosos, casados e de fé comprovada que, em uma comunidade perdida, podem receber a ordenação a fim de poderem distribuir os sacramentos, López explica sem muitas meias palavras: “É uma proposta que provém diretamente do povo de Deus que se encontra no território, isto é, de comunidades que não precisam tanto da ministerialidade, mas sim de crescer na fé”.
No entanto, a questão continua sendo polêmica e provocou um acalorado debate. Para o número dois da Repam, “o que está em jogo é uma luta de narrativas. Da nossa parte, não queremos responder a uma narrativa, mas sim apresentar as características específicas da vida na Amazônia, um território que é um bioma, e não uma simples região da América do Sul. O sistema de vida, os povos indígenas, a flora, a fauna e a missão da Igreja são temas que ultrapassam as fronteiras, sem pôr em discussão a soberania dos países. Aquilo que nós realizamos nesses meses não foi uma simulação de diálogo, mas sim um tricô que fizemos juntos”.
Porque Repam é isto: uma rede, de fato. “Não é uma instituição, a institucionalidade é dada por aqueles que a compõe, ou seja, pelos membros da Celam ou da Cáritas. Somos uma rede que permite que as fragilidades se unam, de modo a serem menos frágeis nessa realidade cada vez mais ameaçada e em risco.” Por que em risco? “Em parte por causa do extrativismo sem controle, mas também porque a Igreja tem cada vez menos recursos humanos e materiais para continuar a missão.”
Nesse sentido, Maurício López diz que tem grandes expectativas em relação ao trabalho dos Padres no Vaticano; no entanto, o que mais o preocupa é a fase do “pós-Sínodo”: é lá que se entenderá o quanto os propósitos do papa e da Igreja foram ouvidos e poderão ser postos em prática.
De qualquer forma, já é uma grande conquista que, aos olhos do mundo, haja por cerca de três semanas o drama que a Amazônia explorada e depredada dos seus recursos vive todos os dias.
“Com este Sínodo, o Papa Francisco realiza aquilo que ele afirmou no início do pontificado: colocar a periferia no centro. E a Amazônia, desde sempre, foi concebida como uma periferia, como um espaço a ser colonizado e explorado pelos governos e pelas próprias pessoas que moram nas nações nas quais ela se estende. Agora, a Amazônia irrompe como território eclesial, como lugar teológico onde se expressa a presença viva de Cristo. Um espaço ‘descartável’, sem valor, pode iluminar e purificar o centro. Não há nada mais evangélico do que isso.”
O desejo do secretário geral da Repam é que “o Sínodo leve a três conversões fundamentais: uma conversão pastoral, ou seja, uma Igreja ‘em saída’, que evangelize a partir do social, que esteja em contato com a realidade, não impondo, mas contagiando. Uma conversão ecológica, porque é muito triste que alguns representantes de alto nível da Igreja não reconheçam que os temas da Laudato si’ também são Doutrina Social da Igreja. Uma conversão para a sinodalidade, porque esse Sínodo é um chamado para todo o planeta. E, como disse o papa no seu discurso aos bispos brasileiros no Rio de Janeiro, se fracassarmos aqui na Amazônia, fracassaremos como Igreja”. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
Quarta-feira 16: Pensamento do dia.
- Detalhes
OLHAR DO DIA: (16 de outubro-2019). “Lembre-se! Acredite somente em Deus, o resto é interesse, jogo de poder, segundas intenções e bajulação”. Frei Petrônio de Miranda, O. Carm, Padre Carmelita e Jornalista/RJ. www.isntagram.com/freipetronio
Pra onde você vai Teresa? Música do Frei Petrônio de Miranda, O. Carm
- Detalhes
Pra onde você vai Teresa?
(Homenagem aos 500 Anos de Santa Teresa D`Ávila).
Letra e música: Frei Petrônio de Miranda, O. Carm
Teresa ó Teresa, pra onde você vai, Teresa ó Teresa, pra onde você foi? (Bis)
1-Chamastes João da Cruz, para te ajudar, ó mulher orante, vem logo orientar. Deus está entre as panelas, colocastes os pés no chão. / Ensina santa madre, o caminho da ação (bis).
2- Em saída ó Teresa, soubestes caminhar, no castelo interior, nos queremos habitar. Em um mundo sem justiça, sem ética e valor./ Queremos o teu Deus, de justiça e de amor (bis).
3- Marcastes o Carmelo, de Elias e Maria, atenta aos problemas, buscastes um novo dia. Vem mulher do povo, que vive a sofrer./Ensina nesta vida, a nunca padecer (bis).
4- O teu Deus é compaixão, e sabe atender, ensina ó mulher, nesta vida a vencer. O Divino no humano, foi teu lema de viver./Neste caminho suave, nos queremos percorrer (bis).
Rio: Um Olhar para o Cristo...
- Detalhes
RIO DE JANEIRO: Uma Prece.
- Detalhes
AO VIVO- SANTA MISSA COM FREI PETRÔNIO. 24º Domingo do Tempo Comum- Nossa Senhora das Dores.
- Detalhes
AO VIVO- SANTA MISSA COM FREI PETRÔNIO. 24º Domingo do Tempo Comum- Nossa Senhora das Dores. Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa do Desterro. 15 de setembro-2019.
NÃO SE ENGANE COM FALSAS AMIZADES...
- Detalhes
“Antes de chamar alguém de anjo, não esqueça que o diabo também já foi um”. Frei Petrônio de Miranda, O. Carm. Padre Carmelita e Jornalista/RJ. www.instagram.com/freipetronio
A vocação nasce na família... O amor nasce em família.
- Detalhes
“Se você não ama, não cuida, não defende e não vive em família, será um eterno revoltado com a sua família de seminário, convento, comunidade de vida ou paroquial. Para ser feliz na família religiosa, é necessário ser feliz na família de sangue”. Frei Petrônio de Miranda, O. Carm, Padre Carmelita e Jornalista/RJ.
Setembro: Silenciar
- Detalhes
O Frei Petrônio de Miranda, O. Carm- direto do Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, fala sobre a importância do silêncio neste novo mês. Rio, 2 de setembro-2019.
Setembro: Se renovar...
- Detalhes
O Frei Petrônio de Miranda, O. Carm, direto do Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, fala sobre a importância de vivermos bem mais um mês que o Senhor nos concede. Rio, 1º de setembro-2019.
Setembro: Mais um mês...
- Detalhes
O Frei Petrônio de Miranda, O. Carm, direto do Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, fala sobre a importância de vivermos bem mais um mês que o Senhor nos concede. Rio, 1º de setembro-2019.
Pág. 608 de 665