*Sebastião: testemunha de Cristo
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Orani João, Cardeal Tempesta
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ
A fortaleza para superar os diferentes tipos de dificuldades e situações foi um traço que marcou a vida de São Sebastião, e ele nos anima a ter o mesmo espírito de confiança total em Deus e audácia cristã para fazer da vida uma caminhada segura rumo à felicidade...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
OS MÁRTIRES DE 2016: Os agentes pastorais assassinados.
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Em 2016, foram assassinados no mundo 28 agentes pastorais católicos. Pelo oitavo ano consecutivo, o número mais elevado se registra na América, enquanto cresceu dramaticamente o número das religiosas assassinadas, que este ano são 9, mais que o dobro em relação a 2015.
Segundo as informações apuradas pela Agência Fides, em 2016 morreram de modo violento 14 sacerdotes, 9 religiosas, 1 seminarista, 4 leigos. Quanto à divisão continental, na América foram assassinados 12 agentes pastorais (9 sacerdotes e três freiras); na África foram mortos 8 agentes pastorais (3 sacerdotes, duas freiras, 1 seminarista, 2 leigos); na Ásia foram assassinados 7 agentes pastorais (1 sacerdote, 4 freiras, 2 leigos); na Europa foi morto 1 sacerdote.
Como aconteceu nos últimos anos, a maior parte dos agentes pastorais foi morta depois de tentativas de roubo ou furto, perpetradas também com ferocidade, em contextos que denunciam a degradação moral, a pobreza econômica e cultural, a violência como regra de comportamento, e a falta de respeito pelos direitos humanos e pela própria vida. Fonte: http://www.fides.org
20 de janeiro: São Sebastião
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Dom Fernando Arêas Rifan
Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney
Depois de amanhã, dia 20, celebraremos a solenidade do glorioso mártir São Sebastião, padroeiro da Cidade maravilhosa e do nosso Estado do Rio de Janeiro.
Segundo nos explica Dom Orani João Tempesta, Cardeal Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, ele nasceu em Narbona, uma cidade ao Sul da França, no século III. Era filho de uma família ilustre. Ficou órfão do pai ainda menino, e então, foi levado para Milão por sua mãe, onde passou os primeiros anos da infância e juventude.
A mãe educou-o com esmero e muito zelo. Ele ingressou no exército imperial, e, por sua cultura e grande capacidade atingiu os mais altos graus da hierarquia militar, chegando a ocupar o posto de Comandante do Primeiro Tribunal da Guarda Pretoriana durante o reinado de Diocleciano, um dos mais severos imperadores romanos, perseguidor dos cristãos.
Foi denunciado ao Imperador como sendo cristão. Mesmo sendo um bom soldado romano, suas atitudes demonstravam sua fé cristã, e, diante de todos, confessou bravamente sua convicção. Foi acusado, então, de traição. Na época, o imperador tinha abolido os direitos civis dos cristãos. Por não aceitar renunciar a Cristo, São Sebastião foi condenado à morte, sendo amarrado a um tronco de árvore e flechado. Porém, não morreu ali. Foi encontrado vivo por uma mulher cristã piedosa que tinha vindo buscar o seu corpo. Diante do ocorrido, recuperada a saúde, apresentou-se diante do Imperador e reafirmou sua convicção cristã. E nova sentença de morte veio sobre ele: foi condenado ao martírio no Circo. Sebastião foi executado, então, com pauladas e boladas de chumbo, sendo açoitado até a morte e jogado nos esgotos perto do Arco de Constantino. Era 20 de janeiro.
Seu corpo foi resgatado e levado para as catacumbas romanas com grande honra e piedade. Sua fama se espalhou rapidamente. Suas relíquias repousam sobre a Basílica de São Sebastião, na via Apia, em Roma. O Papa Caio escolheu-o como defensor da Igreja e da fé.
Nesses tempos de grande negação da fé e de valores espirituais e religiosos, humanos e sociais, São Sebastião torna-se um grande modelo de ajuda para nós hoje, principalmente aos jovens, envoltos em grande confusão moral e espiritual. Ele é um sinal de fidelidade a Cristo mesmo com as pressões contrárias. Dessa forma, ele continua anunciando Jesus Cristo, por quem viveu, até os dias de hoje. Ele nos ensina a não desanimarmos com as flechadas que recebemos e a continuarmos firmes na fé.
Um mártir não deve ser um estranho para nós. Ainda em pleno século XXI encontramos irmãos e irmãs nossas que são mortos em tantos países, outros têm ainda seus direitos civis cassados por serem cristãos, outros são condenados à prisão ou à morte por aderirem ao Cristianismo, e ainda são expulsos de suas cidades e suas igrejas queimadas. Além disso, muitos são martirizados em sua fama, em sua honra e tantas outras maneiras modernas de “matar” pessoas por causa da fé ou de suas convicções cristãs. Fonte: http://www.cnbb.org.br
Eita pastor de sorte! Pastor Valdemiro Santiago é resgatado de barco à deriva no litoral de SP.
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O pastor evangélico Valdemiro Santiago, líder e fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus, foi resgatado na madrugada desta quarta-feira (18) de um barco à deriva no litoral norte de São Paulo. O religioso passa bem.
O Corpo de Bombeiros recebeu um chamado, por volta das 22h de terça-feira, sobre uma embarcação com três tripulantes e que estava com pane elétrica nas proximidades de Ilhabela (a 198 km de São Paulo). O barco foi encontrado pelos bombeiros por volta das 5h de hoje. Todos foram resgatados sem ferimentos, segundo os bombeiros.
Ataque durante culto
No começo do mês, o pastor foi esfaqueado nas costas e no pescoço durante um culto na Igreja Mundial do Poder de Deus, no Brás, no centro da capital paulista. Ele foi socorrido, levou cerca de 20 pontos e recebeu alta no mesmo dia.
O suspeito pelo crime, o ajudante-geral Jonatan Gomes Higino, 20, foi contido por seguranças da igreja, preso e indiciado por tentativa de homicídio. Durante audiência de custódia, o agressor tentou justificar o que fez, afirmando que Valdemiro Santiago o desafiou durante uma pregação. "Ele me desafiou, me insultou e tentou me matar com a palavra dele. A lei é santa", disse ao juiz.
O religioso foi integrante, durante quase 20 anos, da Igreja Universal do Reino de Deus, fundada pelo bispo Edir Macedo. No fim da década de 90, saiu da Universal por problemas com o líder e criou a Igreja Mundial do Poder de Deus. Segundo o próprio pastor, a igreja possui 1.400 templos no Brasil, a maioria no Estado de São Paulo. Fonte: https://noticias.bol.uol.com.br
DIA 18: VEM PARA O MEIO!
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Evangelho: Marcos 3, 1-6.
-Quando Jesus diz: "Levanta-te e vem para o MEIO..." ele estava afirmando, se mostre, não tenhas medo, não se exclua, mostre quem você é, saia da sua prostração, saia do comodismo de achar que sua vida é assim mesmo e não muda, pois você nasceu assim e vai morrer assim.
-Vem para o MEIO, não fique olhando para a sua atrofia, para os seus defeitos, não se anule, não se esconda. Muitas vezes estamos no meio das pessoas, mas ninguém nos conhece, por que não nos damos a conhecer. Como aquele homem, ficamos num canto qualquer, achando-nos inferiores aos outros e não damos oportunidade para nós mesmos crescermos na nossa vida espiritual, emocional, afetiva.
-Muitos nestes últimos tempos sofrem de muitos complexos, mas o pior é o da inferioridade, onde a pessoa se isola, esquecendo-se que também são dotadas de talentos e capacidades peculiares concedidos por Deus.
-Estar no MEIO significa estar no CENTRO. No Centro da vontade de Deus, no Centro da Promessa, no Centro da Glória, no Centro da Palavra, no Centro da Santidade, no Centro da Obediência... Fonte: http://shekinahcomunidade.blogspot.com.br/
OLHAR DO FREI PETRÔNIO:
-Estar no meio é não nos deixarmos levar por preconceitos, sejam eles sexuais, políticos, sociais ou religiosos.
-Estar no meio é assumirmos a nossa missão de protagonistas da nossa história e da história da nossa família, comunidade, local de trabalho.
-Estar no meio é ainda termos a coragem de olharmos no espelho da vida e não fugirmos das nossas limitações. Cada um tem uma missão, cada um tem um propósito nesta vida.
-Ninguém, ninguém mesmo deve ficar “escondido”. Não, não! O Senhor olhar para você como você é te convida, vem! Levanta, fica no meio!
Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro. 18 de janeiro-2017. DIVULGAÇÃO: www.olharjornalistico.com.br
Os 200 padres pedófilos da Itália: o escândalo que envergonha a Cúria
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Pondo no microscópio as crônicas italianas dos últimos meses, documentos judiciais recém-saídos da chancelaria e documentos paroquiais, descobrem-se muitas peças. Olhando para o mosaico de uma certa distância, o desenho se torna mais claro. Comecemos tomando um trem para a ponta do calcanhar da Itália. Na Calábria, perto de Reggio, está o padre Antonello Tropea, ex-pai espiritual do seminário de Oppido Mamertina, que, em março de 2015, foi encontrado pela polícia em um carro com um jovem de 17 anos conhecido graças ao aplicativo Grindr, usado para encontros gays. Vinte euros foi o custo do programa. Investigado por prostituição infantil, o padre continua sendo padre, confidenciando-se de vez em quando com o seu bispo, Dom Francesco Milito. “Evite falar com os policiais sobre essas coisas”, sugere-lhe o superior, sem saber que está sendo ouvido. A reportagem é de Emiliano Fittipaldi, publicada pro La Repubblica, 16-01-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Também na Calábria, na diocese de Locri, está o bispo Francesco Oliva, nomeado por Francisco em 2014: foi ele que, em 2015, mandou para uma paróquia em Civitavecchia um sacerdote dele, o padre Francesco Rutigliano, que a Congregação para a Doutrina da Fé, no passado, suspendeu por quatro anos, em 2011, por “abuso de menor com o agravante de abuso de dignidade ou ofício, cometido no período entre 2006 e 2008”, obrigando-o à “celebração de 12 Santas Missas com cadência mensal em favor da vítima e da sua família”.
Em Ostuni, está Franco Legrottaglie, condenado no ano 2000 por atos libidinosos violentos contra duas jovens, que nunca foi pego por processos canônicos e que, mais tarde, foi designado, em 2010, pelo bispo emérito Rocco Talucci, como capelão do hospital e padre em uma igreja da cidade: em maio de 2016, ele foi pego com 2.500 imagens de pornografia infantil armazenadas no computador em pastas com os nomes de santos. Ele lançou uma moda: o padre Andrea Contin, investigado em Pádua por indução à prostituição, também etiquetava com os nomes dos papas os filmes caseiros “hard” do qual participavam as suas amantes.
Em Catânia, há um sacerdote que, em agosto de 2016, já suspenso pela Cúria das atividades pastorais, teria ameaçado com uma faca nas costas um jovem de 15 anos, forçando-o a manter relações sexuais com ele. Depois, há o padre Siro Invernizzi, que, em 2013, foi enviado pelo bispo de Como para ser o vice-pároco em Cugliate, perto de Varese, apesar dos dois anos de liberdade condicional negociados por ter abordado na rua um menininho Rom de 13 anos que se prostituía.
E ainda: em Grosseto, há um sacerdote indiciado em julho de 2016 por ter molestado três meninas, às quais ele teria dirigido um “atenção íntima demais”. Em Pietrasanta, em Versilia, desde o ano passado, há outra investigação (ainda em curso) de um padre estrangeiro pertencente à ordem dos carmelitas: a Cúria Generalícia de Roma foi citada nos tribunais civis como responsável pelos danos por não ter exercido o controle sobre o religioso.
Ao longo da última década, contando apenas os condenados e os investigados, são mais de 200 os sacerdotes italianos denunciados por atos de luxúria com adolescentes. Muitos mais do que aqueles que foram descobertos pelos jornalistas do Boston Globe, que deram início à investigação inquérito Spotlight de 2002... Mas, na Itália, o escândalo nunca explodiu, ao contrário dos Estados Unidos, da Austrália, da Irlanda ou da Bélgica, em toda a sua gravidade.
“O que me preocupa aqui é uma certa cultura do silêncio”, disse Dom Charles Scicluna, quando era o promotor de justiça da Congregação para a Doutrina da Fé. Uma tendência à aquiescência que parece envolver as vítimas, as famílias dos fiéis, as hierarquias e até mesmo parte da mídia: de acordo com alguns observadores, não é por acaso que são precisamente os países tradicionalmente mais católicos – como a Itália, a Espanha e os da América do Sul – em que o fenômeno da luxúria contra os menores parece ter, a partir dos pouquíssimos dados oficiais disponíveis, uma dimensão contida.
Na realidade, o “sistema” que encobre e protege os monstros e os cofres da Igreja também funciona na Itália. Ainda hoje. E melhor do que em outros lugares. Um exemplo: se a arquidiocese de Los Angeles pagou há alguns anos, em um acordo extrajudicial, 660 milhões de dólares para 508 vítimas de abuso sexual por padres (o período das supostas violências vai de 1950 a 1980) como compensação pelos atos de luxúria, em Verona, os 67 ex-alunos do Instituto Provolo, surdos-mudos que denunciaram à Cúria os monstruosos abusos dos quais teriam sido objeto por parte de 25 religiosos de 1950 a 1984, não receberam nem mesmo um único euro. Para a lei italiana, os crimes prescreveram, e uma ação judicial é tecnicamente impossível. A comissão de inquérito “independente” não acreditou nos seus relatos.
Pode ser acaso, mas, há alguns dias, um dos sacerdotes indicados pelas testemunhas como um suposto agressor, Pe. Nicola Corradi, foi preso na Argentina, na sede sul-americana do instituto, para onde ele havia se transferido há algum tempo, com a acusação de “abuso agravado” e “corrupção de menores”.
Ainda hoje, o Vaticano não prevê que sacerdotes e bispos tenham a obrigação de denunciar os colegas maníacos à justiça comum. E os casos geridos pela Congregação responsável permanecem secretíssimos. Em Cremona, o padre Mauro Inzoli, poderoso monsenhor do Comunhão e Libertação, em 2016, foi condenado em primeira instância a quatro anos e nove meses de prisão. Removido do sacerdócio pelo Papa Ratzinger, apesar do processo penal contra ele, ele apelou à Congregação e ganhou: Francisco o readmitiu ao clero.
Isso não é tudo: o juiz pediu ao Vaticano os documentos do processo canônico e, depois de meses de espera, teve o seu pedido recusado: “Os autos processuais e instrutórios são ‘sub segreto pontificio’”, foi a única explicação, lacônica. A mesma dinâmica ocorreu em Palermo, poucos meses antes.
Os encobrimentos ou as defesas de ofício envolvem figurões da hierarquia, como o bispo de Bréscia, de Como, de Castellaneta, o arcebispo emérito de Palermo, o cardeal Paolo Romeo, o de Savona, cardeais de peso como Antonelli, Bertone e Domenico Calcagno. Este último fez carreira com Bento XVI, e Francisco também o confirmou na cadeira de presidente da APSA, a entidade que gere o imenso patrimônio da Santa Sé. Apesar de uma mancha grave, a de ter movido em 2003 de uma paróquia para outra um padre sobre o qual já tinham chegado denúncias pesadas. Um deslocamento ao qual não se seguiram procedimentos concretos: uma pena, porque, dois anos depois, o sacerdote, padre Nello Giraudo, conseguiu molestar outro menino em um acampamento de escoteiros. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
Papa: Dormitórios vaticanos para os sem-abrigo abertos 24 horas.
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Em declarações à Agência Ansa, o Arcebispo Konrad Krajewski, responsável pela Esmolaria Pontifícia, informou que os dormitórios permanecerão abertos 24 horas, e a qualquer pessoas que bater à porta, será oferecido um lugar aquecido e alimento, mesmo que todas as camas estejam ocupadas.
Desta forma, permanecerão abertos o dormitório “Dom de Maria”, gerido pelas Irmãs da Caridade, o dormitório da Via Ratazzi e o dormitório “Dom de Misericórdia”, localizado na Via dei Penitenzieri, que desde sexta-feira já acolhe 20 pessoas a mais do que a sua normal capacidade.
Para aqueles que resistem em ir a um dos dormitórios colocados à disposição, a Esmolaria está distribuindo sacos de dormir térmicos - com capacidade para resistir a temperaturas de até – 20°C - assim como automóveis da instituição.
“O carro, naturalmente, não pode ficar ligado durante toda a noite, porque é perigoso” – explica Dom Krajewski – “mas como um abrigo já é alguma coisa”.
Um dos beneficiados, por exemplo, foi um morador de rua de 85 anos, que dormiu num Fiat Qubo, colocado à disposição pela Esmolaria Pontifícia.
“Fazemos todo o possível”. Aos sem-abrigo “são levadas também sopas quentes, sanduiches e chocolate quente para fornecer calorias”, explicou o Esmoleiro, cuja obra – em concordância com o Pontífice – é totalmente financiada com os recursos provenientes dos pergaminhos papais (“Bênção Apostólica”).
Também os militares do Exército colaboram com a Esmolaria, assim como uma equipe da Guarda Suíça que auxilia Dom Krajewski nas voltas nocturnas que faz pela cidade de Roma em busca de pessoas necessitadas.
“Isto sempre acontece – ressaltou o Arcebispo polaco – mas agora multiplicamos estes serviços”. Fonte: http://pt.radiovaticana.va
HOMILIA DO PAPA NESTE DIA 16. Cristãos, não sejam "estacionados" mas corajosos.
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Sejam cristãos corajosos, ancorados na esperança e capazes de suportar momentos difíceis. Esta é a forte exortação do Papa na Missa matutina na Casa Santa Marta. Os cristãos preguiçosos, ao invés, são parados, destacou Francisco, e para eles a Igreja é um belo estacionamento.
O Papa desenvolve a sua homilia partindo da Leitura da Carta aos Hebreus. O zelo de que fala, a coragem de ir avante deve ser a nossa atitude diante da vida, como os que treinavam no estádio para vencer. Mas a Leitura fala também da preguiça, que é o contrário da coragem. “Viver na geleira”, sintetizou o Papa, “para que tudo permaneça assim”:
“Os cristãos preguiçosos, os cristãos que não têm vontade de ir avante, os cristãos que não lutam para fazer as coisas mudarem, coisas novas, coisas que fariam bem a todos se mudassem. São os preguiçosos, os cristãos estacionados: encontraram na Igreja um belo estacionamento. E quando digo cristãos, digo leigos, padres, bispos… Todos. E como existem cristãos estacionados! Para eles, a Igreja é um estacionamento que protege a vida e vão adiante com todas as garantias possíveis. Mas esses cristãos parados me fazem lembrar uma coisa que nossos avós diziam quando éramos crianças: ‘Fique atento porque água parada, que não escorre, é a primeira a se corromper’”.
Ancorados na esperança
O que torna os cristãos corajosos é a esperança, enquanto “os cristãos preguiçosos” não têm esperança, estão “aposentados”, disse o Papa. É belo se aposentar depois de tantos anos de trabalho, mas – advertiu -, “passar toda a sua vida aposentado é ruim!”. Ao invés, a esperança é âncora à qual se agarrar para lutar inclusive nos momentos difíceis :
“Esta é a mensagem de hoje: a esperança, aquela esperança que não desilude, que vai além. E diz: uma esperança que ‘é uma âncora segura e firme para a nossa vida’. A esperança é a âncora: nós a lançamos e ficamos agarrados na corda, mas ali, indo ali. Esta é a nossa esperança. Não se deve pensar: ‘Sim, mas tem o céu, ah que belo, vou ficar aqui…’. Não. A esperança é lutar, agarrados na corda para chegar lá. Na luta de todos os dias, a esperança é uma virtude de horizontes, não de fechamentos! Talvez seja a virtude que menos se compreende, mas é a mais forte. A esperança: viver na esperança, viver de esperança, olhando sempre para frente com coragem. ‘Sim, padre –vocês podem me dizer -, mas existem momentos difíceis, o que devo fazer?’. Agarre-se à corda e suporte”.
Cristãos estacionados olham apenas a si mesmos, são egoístas
“A nenhum de nós a vida é presenteada”, observa Francisco, devemos ao invés ter a coragem de ir avante e aguentar. Cristãos corajosos, tantas vezes erram, mas “todos erram”, disse o Papa, “erra aquele que vai em frente”, enquanto “aquele que está parado parece não errar”. E quando “não se pode caminhar, porque tudo é escuro, tudo está fechado”, você tem que suportar, ter perseverança. Em conclusão, Francisco nos convida a nos perguntar se somos cristãos fechados ou de horizontes e se nos maus momentos somos capazes de suportar com a consciência de que a esperança não desilude: “porque eu sei - afirmou – que Deus não desilude”:
“Vamos nos fazer a pergunta: como sou eu? como é a minha vida de fé? é uma vida de horizontes, de esperança, de coragem, de ir para a frente ou uma vida morna que nem mesmo sabe suportar os maus momentos?
E que o Senhor nos dê a graça, como pedimos na Oração da colecta, para superar os nossos egoísmos, porque os cristãos estacionados, os cristãos parados, são egoístas. Olhando somente para si mesmos, não sabem levantar a cabeça para olhar para Ele. Que o Senhor nos dê esta graça”. Fonte: http://pt.radiovaticana.va
Cavaleiros de Malta se recusam a cooperar com a investigação papal sobre a Ordem.
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O líder dos Cavaleiros de Malta está se recusando a cooperar com uma investigação papal sobre a sua decisão de demitir um de seus principais líderes, alegando que o inquérito é "legalmente irrelevante" devido ao estatuto histórico especial da ordem como entidade soberana. A informação é de Joshua J. McElwee, publicada por National Catholic Reporter, 11-01-2017. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.
O grupo também está alertando membros da prestigiada ordem leiga que, se optarem por participar da investigação, não podem fazer declarações que questionem a demissão. Em uma carta postada no site oficial da ordem na terça-feira, a liderança afirma que a decisão do Grão-Mestre Matthew Festing de demitir o grão-chanceler Albrecht Boeselager foi "um ato interno por parte do governo da ordem".
Quanto à decisão do Papa Francisco de criar, em dezembro, uma comissão de cinco membros para investigar a demissão, a liderança afirma: "Considerando a irrelevância legal deste grupo e das suas conclusões relativas à estrutura jurídica da Ordem de Malta, a Ordem decidiu que não vai cooperar com ele".
A carta de terça-feira é o mais recente de uma série de eventos que irritaram a ordem, que é normalmente reservada e solene.
Boeselager foi convidado a renunciar no dia 6 de dezembro, logo após relatos de que uma instituição de caridade dos Cavaleiros sob sua liderança tinha distribuído preservativos em Myanmar. Há informações de que a solicitação de renúncia foi feita a Boeselager em uma reunião que contou com a presença do Cardeal dos EUA, Raymond Burke, patrono espiritual da ordem.
Em uma declaração pessoal distribuída aos membros da ordem no dia 23 de dezembro, Boeselager disse que se recusava a renunciar por não haver "nenhuma razão válida" para sua demissão. Ele disse que a decisão de distribuir preservativos foi tomada por líderes locais sem o seu conhecimento, no contexto de três projetos que estavam em andamento e eram destinados a prevenir o HIV/AIDS.
Dois dos projetos foram fechados imediatamente, disse ele. "Um fechamento imediato do terceiro projeto teria terminado de maneira abrupta com todos os serviços médicos básicos de uma região extremamente pobre de Myanmar. Portanto, esta questão foi submetida a uma comissão de ética...", continuou ele. "Posteriormente, o projeto foi fechado."
Somando-se à controvérsia, há relatos de que enquanto a ordem disse a seus membros que a demissão estava "de acordo com a vontade da Santa Sé", o secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Pietro Parolin, havia entrado em contato com Festing esclarecendo que o Papa Francisco não queria que Boeselager fosse demitido.
"Essas medidas não podem ser atribuídas à vontade do Papa ou a suas diretrizes", escreveu Parolin em uma carta no dia 21 de dezembro, como relatado em primeira mão pelo The Tablet. "Como declarei em minha carta de 12 de dezembro de 2016: ‘quanto ao uso e à difusão de métodos e meios contrários à lei moral, Sua Santidade pediu que o diálogo fosse uma forma de lidar e resolver eventuais problemas", prosseguiu o cardeal.
"Mas ele nunca falou em demissão!'"
Esta série de eventos levou Francisco a criar a nova comissão papal, em 22 de dezembro. A tarefa dos membros dessa comissão, liderada pelo Arcebispo Silvano Tomasi, é enviar um relatório sobre a questão de volta ao Vaticano "o quanto antes".
Tomasi, ex-observador permanente da Santa Sé no Escritório das Nações Unidas em Genebra, disse à ordem, em uma carta divulgada na segunda-feira, que o Vaticano tinha motivos para investigar a situação porque a demissão de Boeselager tinha ocorrido devido a uma suposta "não obediência" de sua parte, como membro de uma ordem religiosa. "A questão não é a soberania da Ordem, mas a alegação razoável de procedimentos questionáveis e a falta de causa válida comprovada para a ação que se seguiu, conforme levantado pela parte interessada", escreveu Tomasi na carta, conforme noticiado pelo The Tablet.
A liderança da ordem respondeu na terça-feira, afirmando que eles são essencialmente reconhecidos pelo Vaticano não como uma ordem religiosa, mas como um Estado estrangeiro. Foi dito que no Anuário Pontifício do Vaticano, um livro de endereços anual que lista prelados e entidades católicas, eles constam não como uma ordem religiosa, mas como um Estado com uma embaixada junto à Santa Sé.
A liderança então adverte que caso membros individuais colaborem com a Comissão na investigação, eles não poderão se opor à decisão de seu líder. "A posição do Grande Magistério é que os depoimentos que os membros individuais considerarem realizar para o Grupo não podem contradizer, em seus termos e julgamentos, direta ou indiretamente, a decisão do Grão-Mestre e do Soberano Conselho em relação à substituição do grão-chanceler", afirma a liderança.
A Soberana Ordem Militar dos Cavaleiros de Malta, como é formalmente conhecida, é uma ordem religiosa leiga que foi fundada no final do século XI para defender a fé e ajudar os pobres. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
AS NOITES ESCURAS DO PAPA: Papa admite 'momentos de escuridão' em sua fé
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O papa Francisco reconheceu, neste domingo (15), que também teve "momentos de escuridão" em sua fé, chegando mesmo a levar um tempo até reencontrá-la.
"Eu também, algumas vezes, vivi momentos de escuridão na minha fé, e a fé diminuiu, mas com um pouco de tempo voltamos a encontrá-la", afirmou o papa durante sua visita aos fiéis de Santa Maria de Setteville, no município de Guidonia, na entrada de Roma.
"A fé, alguns dias, não a vemos. Está tudo escuro", continuou, em um discurso improvisado.
"Ontem, por exemplo, batizei 13 crianças nascidas nas zonas afetadas pelos sismos (que deixaram cerca de 300 mortos) e tinha um pai que perdeu sua mulher. E você se pergunta se esse homem pode ter fé", relatou o pontífice argentino.
"Entende-se que haja escuridão, tem-se de respeitar essa escuridão na alma. Não estudamos para ter fé, nós a recebemos como presente", acrescentou Jorge Bergoglio.
O papa argentino convidou os jovens da paróquia a não se contentarem com a missa do domingo, estimulando-os a ajudar pobres e idosos e a se comunicarem com seus pais.
"Se digo que sou católico e se vou todos os domingos à missa, mas, depois, não falo com meus pais, não ajudo meus avós, nem os pobres, não vou ao encontro dos doentes, não serve de nada. Não é um testemunho", advertiu.
"O testemunho cristão se baseia em três coisas: a palavra, o coração e as mãos", ensinou. Fonte: https://noticias.bol.uol.com.br
Homem é preso no RJ depois de invadir igreja e quebrar imagens de santos
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Um homem foi preso no sábado (14) em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, depois de invadir a igreja da Catedral São João Batista, no centro do município, e quebrar imagens de santos, informou a Polícia Civil nesta segunda-feira (16).
O suspeito, que teve sua identidade preservada, foi conduzido por policiais militares até a 76ª DP (Niterói) e autuado por "vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso". As imagens vandalizadas são de Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Cabeças. O prejuízo é estimado pela administração da catedral em R$ 30 mil.
"Mas o principal prejuízo é pelo valor histórico, que é incalculável. A imagem de nosso Senhor dos Passos tem mais de cem anos", afirmou um membro da administração, que preferiu não se identificar.
A catedral tentará, segundo ele, fazer um trabalho de restauração com a imagem de Senhor dos Passos. Já a de Nossa Senhora das Cabeças está totalmente quebrada.
Na delegacia, foram apresentadas os restos das imagens quebradas. O material será usado como prova.
Fonte: https://noticias.bol.uol.com.br
DIA 15: SINAIS DO ESPÍRITO SANTO.
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CORDEIRO DE DEUS: Frei Petrônio
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DIA 14: QUEM PRECISA DE CONVERSÃO?
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JMJ Cracóvia 2016 foi a mais barata das últimas quatro edições
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Segundo Yago de la Cierva, leigo, membro espanhol do Opus Dei que ajudou a organizar várias edições da Jornada Mundial da Juventude – JMJ, a edição de 2016 ocorrida em Cracóvia, na Polônia, foi a menos cara de todos os tempos terminando com um saldo positivo. A reportagem é de Inés San Martín, publicada por Crux, 10-01-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
Quando o recém-nomeado cardeal americano Kevin Farrell assumiu o recém-criado Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, ele herdou alguns megaprojetos, entre eles o Encontro Mundial das Famílias e a Jornada Mundial da Juventude, eventos de grande escala realizados em diferentes cidades do mundo a cada dois ou três anos.
O mais recente Encontro Mundial das Famílias aconteceu na Filadélfia, e foi a força motriz da primeira visita do Papa Francisco aos EUA em setembro de 2015. O próximo será realizado em Dublin, em 2018, onde o pontífice também deverá participar.
A primeira viagem ao exterior do papa foi ao Brasil, para liderar mais de três milhões de jovens reunidos na Jornada Mundial da Juventude; a edição mais recente deste encontro aconteceu em Cracóvia em julho de 2016. A próxima edição acontecerá no Panamá em 2019, e com menos de três meses no novo cargo, Farrell já está supervisionando os planos iniciais.
Ambos os eventos são relativamente complicados de se organizar, visto que envolvem a abertura das portas da diocese local para centenas de milhares de peregrinos do mundo inteiro, a maioria dos quais com orçamentos reduzidos, e onde a comissão organizadora precisa arranjar alojamentos, refeições e transporte aos participantes.
Concebidos no pontificado de São João Paulo II, estes eventos contam com admiradores e detratores, com primeiros definindo-os como experiências inesquecíveis de fé e uma maneira única de vivenciar a universalidade da Igreja. E aqueles que se opõem veem estes encontros como um desperdício de tempo e dinheiro, bem como uma oportunidade disponível apenas aqueles que podem se dar ao luxo de pagá-los.
Poucos conhecem tão bem as especificidades destes encontros quanto Yago de la Cierva, membro espanhol do Opus Dei.
De la Cierva coordenou a Jornada Mundial da Juventude de Madri, em 2011, e ajudou a organizar todas as demais edições desde então. “Se não houver uma avaliação, não haverá como melhorar no futuro”, disse de la Cierva a jornalistas em Roma nesta terça-feira, 10 de janeiro. “Há três questões principais que precisam ser abordadas no futuro: dinheiro, frutos espirituais (não necessariamente nesta ordem) e os meios de comunicação. Se a JMJ fracassar junto aos meios de comunicação, não seremos capazes de comunicar a mensagem”.
Em Cracóvia, de la Cierva fez parte da equipe de comunicação e esteve em Roma antes de partir em viagem para o Panamá, onde foi chamado para prestar assessoria.
Os custos da JMJ Cracóvia 2016
Um dos maiores desafios destes eventos é a gestão do dinheiro e das despesas. No dia 22 de dezembro passado, a comissão organizadora da JMJ Cracóvia 2016 concedeu uma coletiva de imprensa onde foram apresentados os números finais do encontro. Estimou-se que o número de peregrinos ficou na casa dos dois milhões, tendo gerado um impacto local acima dos U$ 100 milhões.
O financiamento do evento veio de fontes primárias: taxas de registros e participação (os eventos papais eram gratuitos), contratos de patrocínio e doações monetárias, doações feitas por paroquianos e contribuições advindas do fundo geral da Jornada Mundial da Juventude.
A verba arrecadada, U$ 48.7 milhões, ficou ligeiramente acima dos U$ 48.5 milhões gastos em todo o processo preparatório de três anos. Isso inclui tudo, desde os salários aos que trabalhavam em tempo integral para a organização do evento – embora a maioria das pessoas fossem voluntárias – até a preparação dos locais das apresentações, oficinas e outras atividades.
De acordo com as informações fornecidas por de la Cierva na terça-feira, esta edição foi a mais barata, com a JMJ do Rio de Janeiro, ocorrida em 2013, tendo sido pelo menos duas vezes mais cara do que as quatro últimas edições. A arquidiocese do Rio de Janeiro teve aproximadamente U$ 46 milhões em déficit, enquanto a de Toronto, em 2002, finalizou com U$ 22 milhões no vermelho. Madri, por outro lado, teve um superávit de U$ 7 milhões.
De la Cierva analisou os rendimentos com os participantes pagando a maioria das despesas, tendo ficado próximos dos U$ 34 milhões. As paróquias, as doações e o apoio do poder público contribuíram com pouco mais de U$ 4 milhões cada, com a maior parte do financiamento público indo para os gastos com segurança. Em sua maior parte, o dinheiro foi gasto com os peregrinos e voluntários (cerca de U$ 25 milhões), sendo as refeições a despesa mais significativa (acima dos U$ 13 milhões).
O Campus Misericordiae, cenário para a vigília e missa de encerramento nos arredores de Cracóvia, teve um custo estimado de U$ 9 milhões. Alguns analistas, inclusive de la Cierva, consideram que esta tendo sido uma despesa desnecessária recorrente nas edições da JMJ e que pode ser evitada tendo-se apenas um palco, em vez de dois como é geralmente, para todos os “eventos principais”, como são chamados os encontros entre os peregrinos e o papa.
Atualização direta do Panamá
Farrell esteve no país caribenho no começo de dezembro. Durante uma coletiva de imprensa no dia 8 daquele mês, ele afirmou que o encontro de 2019 será um “momento histórico para a Igreja e o país”.
O cardeal elogiou os panamenhos dizendo que eles possuem um “coração muito grande” e que são “abertos a todo mundo”, e que possuem também “a capacidade” de acolher o encontro, o qual, segundo o governo nacional panamenho, irá atrair algo em torno de meio milhão de peregrinos de todo o mundo.
A JMJ Panamá 2019, acrescentou o prelado, poderá trazer “um pouco de paz e estabilidade a toda a comunidade da América Central”.
“É importante levarmos em consideração o papel que esta grande nação pode ter na unificação histórica dos países do norte e do sul”, disse Farrell. “Neste momento da história, mais do que nunca precisamos de um intermediário para trazer paz e unidade a todos”.
Segundo de la Cierva, o evento acontecerá ou no final de janeiro ou no começo de fevereiro, o que tornará mais difícil a participação de quem vive na América do Norte e na Europa, pois estes estarão em época de aulas. A data foi escolhida a fim de evitar a época de chuvas.
O organizador espanhol também destacou o comprometimento do governo em fazer do evento um sucesso, como parte de uma campanha que visa transformar o Panamá em um reduto para conectar as Américas.
Um outro segredo que ele apresentou é que a semana anterior à Jornada Mundial da Juventude, conhecida por “Dias nas Dioceses”, vai ocorrer não só nas cidades panamenhas como também em outros países da América Central, tais como Costa Rica e El Salvador. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
Papa aos jovens: ouçam a voz de Deus, construam um mundo melhor.
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Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco enviou uma carta aos jovens, nesta sexta-feira (13/01), de apresentação do documento preparatório do Sínodo dos Bispos de 2018.
Sair
“Vêm-me à mente as palavras que Deus dirigiu a Abraão: «Sai de sua terra, do meio de seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe mostrarei».
“Quando Deus disse a Abraão «Sai», o que queria lhe dizer? Certamente, não para fugir de sua família, nem do mundo. O seu foi um convite forte, uma provocação, a fim de que deixasse tudo e partisse para uma nova terra.
Discernir
“Recordo-lhes também as palavras que certo dia Jesus proferiu aos discípulos, que lhe perguntavam: «Rabi, onde moras?». Ele respondeu: «Vinde e vede!». Jesus dirige o seu olhar também a vocês, convidando-os a caminhar com Ele.”
“Queridos jovens, vocês encontraram este olhar? Ouviram esta voz? Sentiram este impulso a pôr-se a caminho?
Agir
Na abertura da última Jornada Mundial da Juventude, em Cracóvia, perguntei-lhes várias vezes: «Podemos mudar as coisas?». E vocês gritaram juntos um «Sim!» retumbante. Aquele grito nasce do seu coração jovem, que não suporta a injustiça e não pode submeter-se à cultura do descarte, nem ceder à globalização da indiferença...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
DIA 13: Evangelho do dia.
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EVANGELHO DO DIA/ SEXTA, 13: Perdoar pecados ou curar os males físicos? Jesus é mesmo do balacobaco! (M 2, 1-12).
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Quais são os pecados que nos paralisam hoje?
Vejamos:
-Desempregados: Fome, violência e mortes no Brasil.
-Sérgio Cabral, ex-governador do Rio preso.
-Febre Amarela em Minas
-Mais de 100 mortes nas Penitenciárias do Brasil
-Doença “misteriosa” na Bahia causa mortes
-Mãe mata o filho gay no interior de São Paulo
-Violência nas grandes metrópoles
-Refugiados buscam uma nova vida
-Terror e medo no mundo
-Seca no Nordeste
-Fanáticos religiosos que roubam o povo
-Políticos eleitos na última eleição presos...
Enfim, são vários os fatos e os acontecimentos que nos paralisa e necessitamos urgente de uma fé e uma religião que nos liberta das paralisias políticas, sociais e religiosas. Concorda comigo?
Um bom dia, uma boa tarde e uma boa noite! www.olharjornalistico.com.br
(Frei Petrônio de Miranda, Carmelita. Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro).
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