ROMA: Saudação de Francisco-01.
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O Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ, direto da Praça de São Pedro, no Vaticano, mostra a saudação do Papa Francisco neste domingo, 05 de junho. NOTA: O Passeio de Francisco no Papa Móvel aconteceu após a Santa Missa da canonização dos Beatos Estanislau de Jesus Maria e Maria Elisabetta Hesselblad. Convento do Carmo, Roma. 5 de junho-2016. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
DOMINGO, 5. Papa nas canonizações: vitória de Deus sobre o sofrimento e a morte
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Na sua homilia, o Papa Francisco falou da vitória de Deus sobre o sofrimento e a morte, e do Evangelho da esperança que brota do mistério pascal de Cristo, ao qual devemos permanecer intimamente unidos para que se manifeste em nós o poder da sua ressurreição:
“Realmente, na Paixão de Cristo, temos a resposta de Deus ao grito angustiado, e às vezes indignado, que a experiência do sofrimento e da morte suscita em nós. É preciso não fugir da Cruz, mas permanecer lá, como fez a Virgem Mãe que, sofrendo juntamente com Jesus, recebeu a graça de esperar para além de toda a esperança”.
E o Papa deu o exemplo de Estanislau de Jesus Maria e de Maria Isabel Hesselblad, hoje proclamados Santos, que souberam permanecer intimamente unidos à paixão de Jesus e assim se manifestou neles o poder da sua ressurreição.
A primeira leitura e o Evangelho deste domingo – prosseguiu Francisco - apresentam-nos dois sinais prodigiosos de ressurreição e nos dois casos os mortos são filhos ainda muito novos de mulheres viúvas e que são restituídos, vivos, à respectiva mãe.
Muito particular o caso da viúva de Sarepta, indignada com o profeta e com Deus, pois enquanto Elias estava lá hospedado, o bebé dela adoeceu e morreu, mas o profeta disse àquela mulher: «Dá-me o teu filho».
“Esta é uma palavra-chave: exprime a atitude de Deus face à nossa morte (em todas as suas formas). Não diz: «Fica com ela, arranja-te!»; mas: «Dá-ma a Mim». Com efeito, o profeta toma o menino e leva-o para o quarto de cima e lá sozinho, em oração, «luta com Deus», fazendo-Lhe ver o absurdo daquela morte”.
E o Senhor escutou a voz de Elias, disse o Papa, porque era Ele próprio a falar e agir no profeta, era Ele que, pela boca de Elias, dissera à mulher: «Dá-me o teu filho», e agora era Ele que o devolvia, vivo, à mãe.
Do mesmo modo, no Evangelho, a ternura de Deus revela-se plenamente em Jesus que sentiu «grande compaixão» por aquela viúva de Naim, na Galileia, que acompanhava à sepultura o seu único filho, ainda adolescente. Jesus aproxima-Se, toca no caixão, pára o cortejo fúnebre e acaricia o rosto banhado de lágrimas daquela pobre mãe, dizendo «Não chores», como se lhe pedisse: «Dá-me o teu filho».
“Jesus pede para Si mesmo a nossa morte, para nos libertar e devolver-nos a vida. E, de facto, aquele rapaz acordou como que de um sono profundo e começou novamente a falar. E Jesus «entregou-o à sua mãe» (v. 15). Não é um mago! É a ternura de Deus encarnada; n’Ele atua a imensa compaixão do Pai.
Também no apóstolo Paulo vemos uma espécie de ressurreição, ele que que de inimigo e perseguidor feroz dos cristãos se torna testemunha e arauto do Evangelho. E com os pecadores, um a um, Jesus não cessa de fazer resplandecer a vitória da graça que dá a vida, disse ainda Francisco:
“Diz à Mãe-Igreja: «Dá-me os teus filhos», que somos todos nós. Toma sobre Si os nossos pecados, tira-no-los e devolve-nos, vivos, à própria Igreja. E isto acontece de maneira especial durante este Ano Santo da Misericórdia”.
E hoje particularmente – concluiu Francisco - a Igreja mostra-nos na pessoa dos dois novos santos dois dos seus filhos que são testemunhas exemplares deste mistério de ressurreição e que podem cantar eternamente com as palavras do salmista «Vós convertestes o meu pranto em festa; Senhor, meu Deus, eu Vos louvarei para sempre».
Fonte: http://pt.radiovaticana.va
PROFISSÃO DO FREI MARLOM: Evangelho.
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PROFISSÃO DO FREI MARLOM: Homilia
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PROFISSÃO DO FREI MARLOM: Ladainha.
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JUBILEU DOS SACERDOTES NESTE ANO DA MISERICÓRDIA. “Ai dos pastores que privatizam o seu ministério!”
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O Papa Francisco presidiu hoje, na Praça de São Pedro, a celebração do Sagrado Coração de Jesus, concluindo o Jubileu dos Sacerdotes.
Em sua homilia centrou-se no coração do Pastor. “O Coração do Bom Pastor é a própria misericórdia, revela que o seu amor não tem limites, não se cansa nem se arrende jamais. É um Coração que está inclinado para nós, concentrado especialmente sobre quem está mais distante; aponta a agulha da sua bússola para essa pessoa, por quem revela um amor particular”.
Leia a homilia na íntegra:
Celebrando o Jubileu dos Sacerdotes na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, somos chamados a concentrar-nos no coração, ou seja, na interioridade, nas raízes mais robustas da vida, no núcleo dos afetos, numa palavra, no centro da pessoa. E hoje fixamos o olhar em dois corações: o Coração do Bom Pastor e o nosso coração de pastores.
O Coração do Bom Pastor é, não apenas o Coração que tem misericórdia de nós, mas a própria misericórdia. Nele resplandece o amor do Pai; nele tenho a certeza de ser acolhido e compreendido como sou; nele, com todas as minhas limitações e os meus pecados, saboreio a certeza de ser escolhido e amado. Fixando aquele Coração, renovo o primeiro amor: a memória de quando o Senhor me tocou no mais íntimo e me chamou para O seguir; a alegria de, à sua Palavra, ter lançado as redes da vida (cf. Lc 5, 5).
O Coração do Bom Pastor diz-nos que o seu amor não tem limites, não se cansa nem se arrende jamais. Nele vemos a sua doação incessante, sem limites; nele encontramos a fonte do amor fiel e manso, que deixa livres e torna livres; nele descobrimos sempre de novo que Jesus nos ama «até ao fim» (Jo 13,1) – não se detém antes, ama até ao fim –, sem nunca se impor.
O Coração do Bom Pastor está inclinado para nós, concentrado especialmente sobre quem está mais distante; para aí aponta obstinadamente a agulha da sua bússola, por essa pessoa revela um fraquinho particular de amor, porque deseja alcançar a todos e não perder ninguém.
À vista do Coração de Jesus, surge a questão fundamental da nossa vida sacerdotal: para onde está orientado o meu coração?Uma pergunta que nós, sacerdotes, nos devemos pôr muitas vezes, cada dia, cada semana: para onde está orientado o meu coração? O ministério aparece, com frequência, cheio das mais variadas iniciativas, que o reclamam em tantas frentes: da catequese à liturgia, à caridade, aos compromissos pastorais e mesmo administrativos. No meio de tantas atividades, permanece a questão: onde está fixo o meu coração? (Vem-me à mente aquela oração tão bela da liturgia: «Ubi vera sunt gaudia…»). Para onde aponta o coração? Qual é o tesouro que procura? Porque – diz Jesus – «onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração» (Mt 6, 21). Todos nós temos fraquezas e também pecados. Mas procuremos ir ao fundo, à raiz: Onde está a raiz das nossas fraquezas, dos nossos pecados, ou seja, onde está precisamente aquele «tesouro» que nos afasta do Senhor?
Os tesouros insubstituíveis do Coração de Jesus são dois: o Pai e nós. As suas jornadas transcorriam entre a oração ao Pai e o encontro com as pessoas. Não distanciamento, mas o encontro. Também o coração do pastor de Cristo só conhece duas direções:o Senhor e as pessoas. O coração do sacerdote é um coração trespassado pelo amor do Senhor; por isso já não olha para si mesmo – não deveria olhar para si mesmo –, mas está fixo em Deus e nos irmãos. Já não é «um coração dançarino», que se deixa atrair pela sugestão do momento ou que corre daqui para ali à procura de consensos e pequenas satisfações; ao contrário, é um coração firme no Senhor, conquistado pelo Espírito Santo, aberto e disponível aos irmãos. E nisso têm solução os seus pecados.
Para ajudar o nosso coração a inflamar-se na caridade de Jesus Bom Pastor, podemos treinar-nos a fazer nossas três ações que as Leituras de hoje nos sugerem: procurar, incluir e alegrar-se.
Procurar. O profeta Ezequiel lembrou-nos que Deus em pessoa procura as suas ovelhas (34, 11.16). Ele – diz o Evangelho – «vai à procura da que se tinha perdido» (Lc 15, 4), sem se deixar atemorizar pelos riscos; sem hesitação, aventura-se para além dos lugares de pastagem e fora das horas de trabalho. E não exige pagamento das horas extraordinárias. Não adia a busca; não pensa: «hoje já cumpri o meu dever; veremos se me ocupo disso amanhã», mas põe-se imediatamente em campo; o seu coração está inquieto enquanto não encontra aquela única ovelha perdida. Tendo-a encontrado, esquece-se do cansaço e carrega-a aos ombros, cheio de alegria. Umas vezes terá de sair à sua procura, falar-lhe, convencê-la; outras deverá permanecer diante do Sacrário, «lutando» com o Senhor por aquela ovelha.
Tal é o coração que procura: é um coração que não privatiza os tempos e os espaços. Ai dos pastores que privatizam o seu ministério! Não é cioso da sua legítima tranquilidade – disse «legítima»; nem sequer desta –, e nunca pretende que não o perturbem. O pastor segundo o coração de Deus não defende as comodidades próprias, não se preocupa por tutelar o seu bom nome, mas será caluniado, como Jesus. Sem medo das críticas, está disposto a arriscar para imitar o seu Senhor. «Felizes sereis, quando vos insultarem e perseguirem…» (Mt 5, 11).
O pastor segundo Jesus tem o coração livre para deixar as suas coisas, não vive fazendo a contabilidade do que tem e das horas de serviço: não é um contabilista do espírito, mas um bom Samaritano à procura dos necessitados. É um pastor, não um inspetor do rebanho; e dedica-se à missão, não a cinquenta ou sessenta por cento, mas com todo o seu ser. Indo à procura encontra, e encontra porque arrisca. Se o pastor não arrisca, não encontra. Não se detém com as deceções nem se arrende às fadigas; na realidade, é obstinado no bem, ungido pela obstinação divina de que ninguém se extravie. Por isso não só mantém as portas abertas, mas sai à procura de quem já não quer entrar pela porta. Como todo o bom cristão, e como exemplo para cada cristão, está sempre em saída de si mesmo. O epicentro do seu coração está fora dele: é um descentrado de si mesmo, porque centrado apenas em Jesus. Não é atraído pelo seu eu, mas pelo Tu de Deus e pelo “nós” dos homens.
Segunda palavra: incluir. Cristo ama e conhece as suas ovelhas, dá a vida por elas e nenhuma Lhe é desconhecida (cf. Jo 10, 11-14). O seu rebanho é a sua família e a sua vida. Não é um líder temido pelas ovelhas, mas o Pastor que caminha com elas e as chama pelo nome (cf. Jo 10, 3-4). E quer reunir as ovelhas que ainda não habitam com Ele (cf. Jo 10, 16).
Assim é também o sacerdote de Cristo: é ungido para o povo, não para escolher os seus próprios projetos, mas para estar perto do povo concreto que Deus, através da Igreja, lhe confiou. Ninguém fica excluído do seu coração, da sua oração e do seu sorriso. Com olhar amoroso e coração de pai acolhe, inclui e, quando tem que corrigir, é sempre para aproximar; não despreza ninguém, estando pronto a sujar as mãos por todos. O Bom Pastor não usa luvas… Ministro da comunhão que celebra e vive, não espera cumprimentos e elogios dos outros, mas é o primeiro a dar uma mão, rejeitando as murmurações, os juízos e os venenos. Com paciência, escuta os problemas e acompanha os passos das pessoas, concedendo o perdão divino com generosa compaixão. Não ralha a quem deixa ou perde a estrada, mas está sempre pronto a reintegrar e a compor as contendas. É um homem que sabe incluir.
Alegrar-se. Deus está «cheio de alegria» (Lc 15, 5): a sua alegria nasce do perdão, da vida que ressurge, do filho que respira novamente o ar de casa. A alegria de Jesus Bom Pastor não é uma alegria por Si, mas uma alegria pelos outros e com os outros, a alegria verdadeira do amor. Esta é também a alegria do sacerdote. É transformado pela misericórdia que dá gratuitamente. Na oração, descobre a consolação de Deus e experimenta que nada é mais forte do que o seu amor. Por isso permanece sereno interiormente, sentindo-se feliz por ser um canal de misericórdia, por aproximar o homem do Coração de Deus. Nele a tristeza não é normal, mas apenas passageira; a dureza é-lhe estranha, porque é pastor segundo o Coração manso de Deus.
Queridos sacerdotes, na Celebração Eucarística, reencontramos todos os dias esta nossa identidade de pastores. De cada vez podemos fazer verdadeiramente nossas as suas palavras: «Este é o meu corpo que será entregue por vós». É o sentido da nossa vida, são as palavras com que, de certa forma, podemos renovar diariamente as promessas da nossa Ordenação. Agradeço-vos pelo vosso «sim», e por tantos «sins» diários, escondidos, que só o Senhor conhece. Agradeço-vos pelo vosso «sim a doar a vida unidos a Jesus: aqui está a fonte pura da nossa alegria. Fonte: https://pt.zenit.org
ROMA: Frei Evaldo Xavier, O. Carm.
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Sexta-feira, 3. Papa: coração firme no Senhor e aberto aos irmãos
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Sexta-feira, dia 3 de junho – Missa na Praça de S. Pedro presidida pelo Papa Francisco no Jubileu dos Sacerdotes neste Ano Santo da Misericórdia.
Na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus os sacerdotes ouviram o Santo Padre propor três ações para a caridade: procurar, incluir e alegrar-se. E Francisco sublinhou que os sacerdotes devem ter um coração firme no Senhor e aberto aos irmãos.
O Papa começou a sua homilia salientando que o sacerdote deve concentrar-se no Coração do Bom Pastor e no seu próprio coração de pastor. O Coração do Bom Pastor é a própria misericórdia na qual sou “acolhido e compreendido como sou” – salientou Francisco.
O amor do Coração do Bom Pastor “não tem limites, não se cansa e não se rende jamais”. “Está inclinado para nós, concentrado especialmente sobre quem está mais distante” – sublinhou o Papa que colocou uma questão fundamental da vida sacerdotal: para onde está orientado o meu coração? – questionou o Santo Padre.
No meio de tantas atividades como a catequese, a liturgia, a caridade e os compromissos pastorais e mesmo administrativos o Papa pergunta-se: “…onde está fixo o meu coração?”
Segundo o Papa “o coração do pastor de Cristo só conhece duas direções: o Senhor e as pessoas.” É “um coração firme no Senhor, conquistado pelo Espírito Santo, aberto e disponível aos irmãos.”
Para ajudar o coração dos sacerdotes a inflamar-se na caridade de Jesus Bom Pastor, Francisco propôs três ações sugeridas pelas leituras do dia: procurar, incluir e alegrar-se.
Procurar: segundo o Santo Padre “o coração que procura: é um coração que não privatiza os tempos e os espaços, não é cioso da sua legítima tranquilidade, e nunca pretende que não o perturbem. É um coração que “arrisca” e vai à procura saindo de si mesmo.
Para a ação de incluir, o Papa afirmou que “Cristo ama e conhece as suas ovelhas” e assim deve ser o sacerdote de Cristo, que está “perto do povo concreto que Deus, através da Igreja, lhe confiou. Ninguém fica excluído do seu coração, da sua oração e do seu sorriso”. Escuta os problemas e acompanha as pessoas e “não ralha a quem deixa ou perde a estrada, mas está sempre pronto a reintegrar e a recompor”.
Alegrar-se é a terceira ação que Francisco propõe aos sacerdotes: uma alegria que “nasce do perdão, da vida que ressurge, do filho que respira novamente o ar de casa.” Uma alegria que é para os outros” e que descobre que “a alegria de Jesus Bom Pastor não é uma alegria para si, mas uma alegria para os outros e com os outros, a alegria verdadeira do amor”.
No final da sua homilia o Papa Francisco agradeceu o “sim” dos sacerdotes e sublinhou que na celebração eucarística reencontram a sua identidade de pastores:
“Queridos sacerdotes, na Celebração Eucarística, reencontramos todos os dias esta nossa identidade de pastores. Em cada vez podemos fazer verdadeiramente nossas as suas palavras: «Este é o meu corpo que será entregue por vós». É o sentido da nossa vida, são as palavras com que, de certa forma, podemos renovar diariamente as promessas da nossa Ordenação. Agradeço-vos pelo vosso «sim» a doar a vida unidos a Jesus: aqui está a fonte pura da nossa alegria.”
Fonte: http://pt.radiovaticana.va
ROMA: Praça de São Pedro.
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APRESENTAÇÃO DO ANO ELIANO MISSIONÁRIO NA RÁDIO VATICANA.
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OLHAR DO DIA: Apresentação do Ano Eliano Missionário na Rádio Vaticana. Logo mais veja o vídeo da entrevista logo mais aqui no olhar.
ANO ELIANO MISSIONÁRIO: Programação da Peregrinação com Santo Elias Peregrino.
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016-ANO MISSIONÁRIO ELIANO – PROVÍNCIA CARMELITANA DE SANTO ELIAS- ORDEM TERCEIRA DO CARMO.
PEREGRINAÇÃO DO PROFETA ELIAS – DE 13 DE MARÇO A 25 DE SETEMBRO DE 2016
MARÇO
20 A 27 – LAGOA DA CANOA- ALAGOAS.
27 A 29 – CACHOEIRA-BA.
30 A 31 – SALVADOR-BA
ABRIL
01 A 03 – SALVADOR-BA.
04 A 10 – BRASÍLIA E UNAÍ.
15 A 17 – BELO HORIZONTE.
18 A 20 – SERRO.
21 A 24 – DIAMANTINA.
25 A 30 – JOÃO MONLEVADE.
MAIO
O1 A 08 – SABARÁ.
Dia 03 e 07, Frei Janício.
09 A 15 – 0URO PRETO
16 A 22 – SÃO JOÃO DEL REI.
23 A 27 – BARBACENA.
28 A 31 – JUIZ DE FORA.
JUNHO
01 A 05 – LAPA-RJ.
06 A 11 – CAMPOS.
12 A 16 – VICENTE DE CARVALHO-RJ.
17 A 25 – ANGRA DOS REIS.
26 A 30 – PASSA QUATRO.
JULHO
01 A 04 – CARMO DE MINAS
08 A 16 – BASÍLICA E ESPLANADA – SP
Esplanada, dia 9, sábado.
Basílica da Bela Vista, dia 10.
(11-15, restauração da imagem em São Paulo)
16, Taboão da Serra- São Paulo. Paróquia Sagrado Coração de Jesus-
Diocese de Campo Limpo, Grande São Paulo.
17 A 21 – SANTOS.
22 A 27 – SAPOPEMBA.
28 A 31 – OSASCO E CARAPICUÍBA.
AGOSTO
01 A 5 – JABOTICABAL.
06 A 20 – CAMPINAS.
21 A 26 – PIRACICABA.
27 A 31 – LIMEIRA.
(26 de agosto- 90 Anos Carmo de Minas)
SETEMBRO
01 A 05 – ITU.
06 A 12 – MOGI DAS CRUZES.
13 A 15 – BRAGANÇA PAULISTA.
16 A 21 – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.
22 A 24 – TAUBATÉ.
25- APARECIDA- PEREGRINAÇÃO DOS SODALÍCIOS – COMEMORAÇÃO DO DIA DA FAMÍLIA E TÉRMINO DO ANO MISSIONÁRIO ELIANO.
Paróquias sempre abertas, nada de agendas ou horários para quem bate à porta.
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O Papa, falando livremente no decurso da homilia da missa do Jubileu dos diáconos, disse que lhe desagradava “quando vejo horário nas paróquias, de tal a tal hora, sendo que depois não há porta aberta, não há padre, não há diácono, não há leigo que receba o povo”. A reportagem é de Giulia Bonaudi, publicada por Il Giornale, 29-05-2016. A tradução é de Benno Dischinger.
Na homilia o Pontífice insistiu, pois, muito nos traços mansos e humildes do serviço cristão, que é imitar Deus servindo os outros: acolhendo-os com amor paciente, compreendendo-os sem cansar-se, fazendo-lhes sentir-se acolhidos, em casa, na comunidade eclesial, onde não é grande quem comanda, mas quem serve, o Papa Bergoglio recomendou sem meias palavras: E jamais censurar em voz alta, jamais.
Assim, caros diáconos – disse ele, retomando o texto escrito – na mansidão amadurecerá a vossa vocação de ministros da caridade. Disponíveis na vida, - concluiu – mansos de coração e em constante diálogo com Jesus, não tereis medo de ser servidores de Cristo, de encontrar e acariciar a carne do Senhor nos pobres de hoje.
E os párocos, o que dizem? Sobre o não aos horários em paróquia se registra um pouco de divisão entre os padres. Não contra um discurso de acolhida, quanto por questões logísticas, às vezes ligadas a carência de pessoal e à disponibilidade das pessoas, outras vezes por razões de seguranças.
Aquilo que pede o Papa – afirma o padre Mauro Manganozzi, da paróquia Nossa Senhora de Lourdes de Tor Marancia, na periferia de Roma – é possível, mas é difícil. A nossa igreja permanece aberta das 8 às 20 horas, em horários no stop: o povo vai e vem. Até durante a pausa para almoço há quem venha pedir e não encontra as portas fechadas. Haverá algum que ponha um pouco de stop, mas nós estamos em primeira linha e damos uma resposta a todos, mesmo nas dificuldades.
Fonte: http://www.olharjornalistico.com.br
ROMA: Santa Maria Maggiore-01.
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Santa Maria Maggiore ou Basílica de Santa Maria Maior é uma das quatro basílicas maiores, uma das sete igrejas de peregrinação e a maior igreja mariana de Roma — motivo pelo qual ela recebeu o epíteto de "Maior".
ROMA: Escada Santa.
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