QUARTA, 22: Olhar Político do Frei Petrônio
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“Para matar não é necessário ter uma arma, basta votar em um corrupto que ele faz o resto”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ.
Movimento Brasil Livre: “PMDB deu dinheiro, casa e carro para o MBL”, diz ex-dirigente.
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O ex-dirigente do Movimento Brasil Livre, Bráulio Fazolo, disse em entrevista que quem questionava os financiamentos era chamado de “esquerdista” e convidado a sair do movimento
O ex-dirigente do MBL (Movimento Brasil Livre) de Espírito Santo, Bráulio Fazolo, disse em entrevista ao site Diário do Centro do Mundo que o movimento responsável pela organização e convocação das manifestações a favor do impeachment da presidenta eleita Dilma Rousseff recebeu auxílio financeiro do PMDB, partido de Michel Temer.
Bráulio Fazolo deixou a coordenação do movimento no dia 12 de junho porque estava decepcionado com os rumos que o movimento havia tomado e que nao concordava com o financiamento que o MBL estava recebendo de partidos políticos interessados diretamente no afastamento de Dilma. “Uma coisa que eu quero que fique clara é que o movimento recebeu dinheiro do PMDB. Não só do PMDB mas de alguns outros partidos, mas vou citar o PMDB em especial porque o nome do partido foi falado internamente nas reuniões. É um assunto que a gente nunca levou para fora dos grupos internos, dos núcleos”, disse Bráulio.
Ele explicou que esses assuntos do financiamento eram discutidas em reuniões internas, com a presença de algumas lideranças do movimento. O assunto nunca era levado para as reuniões abertas: “O MBL tem vários grupos abertos para quem diz simpatizar com a causa, e essas situações não são levadas para esses grupos, são tratadas em grupos internos. Essa questão do PMDB ter destinado fundos para pixulecos, panfletos, movimentação de pessoas que foram a Brasília acompanhar o impeachment sempre foi tratada com bastante tranquilidade, porque eles passavam para a gente que o PMDB era uma peça fundamental no impeachment”.
O ex-dirigente disse que todos da coordenação tinham pleno conhecimento dos repasses: “Todas as pessoas que faziam parte da coordenação, da parte interna do MBL sabiam que esses repasses existiram”.
Bráulio disse que pessoas que questionavam a origem do financiamento das manifestações eram consideradas de esquerda e convidadas a deixar o movimento. “Inclusive algumas pessoas que bateram, persistiram na tecla, nessa pauta, foram convidadas a sair do grupo, foram consideradas pessoas de esquerda. É um assunto que nunca foi tratado muito bem.”
Durante as votações do impeachment em Brasília, o MBL tinha carro e casa a disposição. Tudo cedido por um deputado desconhecido, segundo Bráulio. “As pessoas da coordenação não ficaram acampadas na votação do impeachment. A coordenação tinha um “QG”, uma casa que foi cedida por um deputado desconhecido, que a gente não sabe quem é, com carro disponível que levava e buscava as pessoas”, disse. Fonte: http://www.revistaforum.com.br
DOMINGO, 19. Fica Decretado...
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“Fica decretado... Quem votar em corruptos, ficha suja ou coronel da política nas próximas Eleições, não será chamado de cristão”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ.
Anistia diz que está preocupada com estado de calamidade no Rio.
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Para a organização, medida pode agravar os problemas em áreas como saúde e segurança.
RIO - A Anistia Internacional informou nesta sexta-feira que recebeu com preocupação a publicação do decreto de estado de calamidade pública na situação financeira do estado. De acordo com Atila Roque, diretor executivo da organização, a medida abre espaço para restrições no fornecimento de serviços públicos que podem agravar ainda mais os problemas em áreas como saúde e segurança pública.
“Grandes eventos esportivos não podem acontecer às custas de supressão de direitos. As autoridades do Estado precisam esclarecer para a população quais são os reais impactos dessa medida na vida das pessoas. O que o Rio de Janeiro precisa é de mais e não de menos investimentos para assegurar que as forças de segurança estão preparadas e não vão repetir as violações de direitos humanos que temos documentado durante anos. Não é hora de se esconder atrás de números. As autoridades do Rio de Janeiro tem a responsabilidade de garantir segurança para todos e todas. Falhar nessa responsabilidade, só vai gerar mais dor e sofrimento”, escreveu Atila em nota.
No incío do mês, a Anistia fez um alerta sobre o risco elevado de violações de direitos humanos durante os Jogos Olímpicos. Para a organização, as autoridades brasileiras estão deixando de promover o legado prometido na área de segurança. Fonte: http://oglobo.globo.com
SÁBADO, 18. UM OLHAR SOBRE A CIDADE “MARAVILHOSA”...
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“Rio... A 1ª cidade do Brasil a decretar Estado de Calamidade Pública pela incompetência dos seus governantes. Eita “Brasil” Corrupto”!
ELEIÇÕES-2016: Corruptos e Pecado.
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O PAPA E AS ELEIÇÕES: Frei Petrônio
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Por que o empresariado apoia a gestão Temer?
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Dois empresários que participaram de encontro com o presidente interino explicam.
Desde que assumiu o Governo, há pouco mais de 20 dias, o presidente interino Michel Temer tem registrado apoio de parte do empresariado brasileiro. Não é à toa. A principal entidade que congrega os empresários brasileiros, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) foi uma das principais patrocinadoras do impeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff. Nesta quarta-feira, Temer se reuniu com 197 empresários levados ao Palácio do Planalto pelo presidente da Fiesp. Dois desses empresários explicaram ao El País que a gestão peemedebistamerece um voto de confiança porque essa é a única opção que há no momento. As entrevistas são de Afonso Benites, publicadas por El País, 08-06-2016.
Eis as entrevistas.
“Não é um apoio cego, é um apoio com cobranças”
Carlos Eduardo Gouvêa é o diretor-presidente da Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde (ABIIS).
Como o senhor avalia esse início de gestão Temer?
Entendo que seja uma parada necessária. O Brasil estava totalmente descontrolado, sem governabilidade, os projetos não passavam no Congresso, a economia se ressentido. O setor de saúde, por exemplo, está ainda sofrendo de um problema crônico com falta de investimento, de atenção, desvios de verbas permanentes, em todas as esferas, municipais, estaduais e federal. Se não houvesse uma ruptura da política para o Brasil, entraríamos em um colapso.
Nesse início de trabalho, uma das críticas que o Governo Temer tem recebido é de que ele deu atenção muito forte à equipe econômica, mas nas outras áreas não foram como essa. Como o senhor vê essas críticas?
A área econômica teve uma atenção muito especial. Ele [Temer] montou o Dream Team, sem dúvida. São grandes nomes com respeitabilidade mundial, um caminho muito acertado. Nos outros ministérios, o que se vê é uma negociação política de ocupação dos espaços. Particularmente, entendo que não é o ideal, mas entendo que seja necessário para garantir a governabilidade junto ao Congresso. O que esperamos é que, aquele anúncio de nomear para estatais e para agências reguladoras pessoas técnicas, seja cumprido. Essa postura é fundamental. Infelizmente, nos ministérios teremos de conviver com essa ocupação política, mas os cargos técnicos deverão ser ocupados por profissionais altamente competentes.
Até onde vai esse apoio à gestão Temer? Há um prazo?
Esse é um grande apoio para a retomada do crescimento. Antes de apoiar partido A, B ou C, o que está se apoiando é uma retomada urgente e necessária para o crescimento econômico. Ninguém aguenta mais. Temos um desemprego crescente, as empresas sofrendo com falta de crédito, a imagem do país lá fora completamente prejudicada. Na verdade, não temos opção. Vamos apoiar e cobrar por medidas que sejam efetivas. Não é um apoio cego, é um apoio com cobranças. Não temos mais espaço para tentativa e erro. Temos de fazer o país andar para frente. “Não há dois lados da mesa”
Jairo Cândido é o presidente do Grupo Inbra, que atua na área Defesa.
Por qual razão o grupo que o senhor representa está dando apoio a esse Governo?
Entendemos que temos de chegar a uma situação em que é preciso criar uma expectativa em relação ao Brasil. O principal ponto é esse. Os indícios são de que isso acontecerá. As medidas iniciais mostram que isso deve ocorrer. Ninguém faz milagre. Sem dinheiro não dá para fazer nada.
Nesse início de trabalho, uma das críticas que o Governo Temer tem recebido é de que ele deu atenção muito forte à equipe econômica, mas nas outras áreas não foram como essa. Como o senhor vê essas críticas?
Não concordo. Toda equipe tem de ter uma equipe de notáveis em determinada área. No nosso caso, com esse déficit nas contas públicas [previsão é de 170,5 bilhões de reais para este ano], era preciso se dedicar à área econômica, fundamentalmente. Sem contar o saneamento das empresas estatais, fundos de pensões, bancos de fomento. Tudo isso imaginamos que há uma crítica que dá essa notoriedade. Mas é fundamental que a classe política esteja compondo um Governo. Um Governo democrático não existe sem os políticos.
Até onde vai esse apoio à gestão Temer? Há um prazo?
As coisas do Brasil não estão colocadas em um espaço de tempo. Elas estão colocadas em resultado. E o resultado ainda que não seja completo ele acaba existindo dentro de um arcabouço. Esse arcabouço engloba a solução para o país, dentro de uma gestão de portas abertas, coisas dessa natureza, porque a visão que nós temos é de que se pode trabalhar juntos. O Governo não pode virar às portas para o outro lado. Não há dois lados da mesa, existe um lado só, todos nós temos de trabalhar juntos. Essa é a regra para o país ter sucesso. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
ROMA ANTIGA: O PODER PASSA, DEUS PERMANECE.
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“Nesta segunda 1º de junho aqui em Roma, aí no Brasil já dia 2, visitando as ruinas da Roma antiga dos imperadores romanos e dos Doze Césares, não adianta... Você pode até votar nos coronéis da política, eles podem até enganar, comprar votos, matar e roubar para se manter no poder, mas AMANHÃ A CASA CAI como caiu o maior império do mundo- Roma. Pense nisso”. Frei Petrônio de Miranda, Carmelita e Jornalista/RJ, direto de Roma. (Fotos).
Vamos pensar juntos neste dia 30 de maio?
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“O maior ignorante não é o analfabeto, mas os “sábios” que defendem políticos corruptos e ladrões”. Frei Petrônio de Miranda, Carmelita e Jornalista/RJ.
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