Um olhar sobre o “Diário do Frei Petrônio”, neste dia 30 de janeiro-2015.
- Detalhes
30 DE JANEIRO. “Os maiores pecados não são dos corruptos, das prostitutas ou dos assassinos, mas nossos- formadores de opinião: Jornalistas, religiosos e intelectuais quando nos corrompemos em nome da manutenção do poder”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
PÁGINA PÚBLICA: www.facebook.com/diariodofreipetronio Visite, curta, divulgue! (Nos próximos dias, siga o Frei apenas nesta única página).
Um olhar sobre o “Diário do Frei Petrônio”, neste dia 29 de janeiro-2015.
- Detalhes
29 DE JANEIRO. “O Carmelo não precisa de mestres, professores, doutores ou grandes intelectuais, mas de pessoas sensíveis ao sofrimento dos pobres”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
PÁGINA PÚBLICA: www.facebook.com/diariodofreipetronio Visite, curta, divulgue! (Nos próximos dias, siga o Frei apenas nesta única página).
Um olhar sobre o “Diário do Frei Petrônio”, neste dia 28 de janeiro.
- Detalhes
24 DE JANEIRO. “Se você não gosta do que falo, do que penso e do que escrevo, por favor, quando eu morrer não me faça elogios”. “Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
25 DE JANEIRO. “O importante não é ser perfeito, mas reconhecer as imperfeições diárias”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
26 DE JANEIRO. “Não estamos na terra para ser coadjuvantes, mas protagonistas de uma nova história”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
27 DE JANEIRO. “Não importa se você errou, fracassou ou vai entrar na noite escura da vida, o mais importante é saber que Deus sob- hipótese alguma vai te deixar caído na sarjeta”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
28 DE JANEIRO. “A vida religiosa não é um baú ou túnel do tempo, mas uma inserção na história marcada por conflitos religiosos, sociais, políticos e econômicos”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
PÁGINA PÚBLICA: www.facebook.com/diariodofreipetronio Visite, curta, divulgue! (Nos próximos dias, siga o Frei apenas nesta única página).
Um olhar sobre o "Diário do Frei Petrônio", neste dia 24. (Veja outros pensamentos clicando na seção: Pensamentos do Frei Petrônio)
- Detalhes
24 DE JANEIRO. “Se você não gosta do que falo, do que penso e do que escrevo, por favor, quando eu morrer não me faça elogios”. “Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
PÁGINA PÚBLICA: www.facebook.com/diariodofreipetronio Visite, curta, divulgue! (Nos próximos dias, siga o Frei apenas nesta única página).
Um olhar sobre o “Diário do Frei Petrônio”, neste dia 22. (Veja todos os pensamentos do mês clicando em: Pensamentos do Frei Petrônio)
- Detalhes
22 DE JANEIRO. “Seja protagonista da sua história e não mais um papagaio nas igrejas, nos conventos ou nos seminários”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Um olhar sobre a vida. Visite, curta, divulgue! www.facebook.com/diariodofreipetronio (Nos próximos dias, siga o Frei Petrônio de Miranda apenas nesta página)
Um olhar sobre o "Diário do Frei Petrônio", neste dia 21 de janeiro.
- Detalhes
21 DE JANEIRO. “Em nome da crise hídrica e ecológica global, o governador de São Paulo engana, mente e faz do povo palhaço e marionete”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Um olhar sobre a vida. Visite, curta, divulgue! www.facebook.com/diariodofreipetronio (Nos próximos dias, siga o Frei Petrônio de Miranda apenas nesta página
20 DE JANEIRO-2015: Um olhar sobre o "Diário do Frei Petrônio"...
- Detalhes
20 DE JANEIRO. “Por trás de um puritano- pessoa austera, rígida e moralista- existe sempre uma frustração sexual ou social não realizada”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Um olhar sobre a vida. Visite, curta, divulgue! www.facebook.com/diariodofreipetronio (Nos próximos dias, siga o Frei Petrônio de Miranda apenas nesta página)
Um olhar sobre o "Diário do Frei Petrônio", neste dia 19.
- Detalhes
18 DE JANEIRO. “Um Padre ou uma freira que não consegue gerar uma nova vocação é porque escolheu o caminho errado”. (JO 1, 35-42). Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
19 DE JANEIRO. “Não tenha medo dos pecadores ou dos ateus, mas dos santos revestidos de lobos”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Um olhar sobre a vida. Visite, curta, divulgue! www.facebook.com/diariodofreipetronio (Nos próximos dias, siga o Frei Petrônio de Miranda apenas nesta página)
Um olhar no "Diário do Frei Petrônio", neste dia 17 de janeiro-2015.
- Detalhes
17 DE JANEIRO. “Prefiro o silêncio da solidão que as palavras silenciosas”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Um olhar sobre a vida. Visite, curta, divulgue! www.facebook.com/diariodofreipetronio (Nos próximos dias, siga o Frei Petrônio de Miranda apenas nesta página)
Um olhar no "Diário do Frei Petrônio", nesta sexta, 16
- Detalhes
16 DE JANEIRO. “A vida se divide entre aqueles que olham com amor e aqueles que simplesmente amam". Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Um olhar sobre a vida. Visite, curta, divulgue! www.facebook.com/diariodofreipetronio
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Uma uma vida, uma palavra, um olhar...
- Detalhes
14 DE JANEIRO. "Sou filho do meu passado e pai do meu futuro”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Um olhar sobre a vida. Visite, curta, divulgue! www.facebook.com/diariodofreipetronio
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Atenção fanáticos, mexeriqueiros...
- Detalhes
13 DE JANEIRO. "Atenção fanáticos, mexeriqueiros, conservadores e arrogantes das Redes Sociais, amanhã a morte vem buscar vocês. E aí, valeu a pena vegetar nesta vida?”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Um olhar sobre a vida. Visite, curta, divulgue! www.facebook.com/diariodofreipetronio
SIGA O DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO...
- Detalhes
12 DE JANEIRO. "Na vida religiosa se briga por tudo, quando não se tem nada para se brigar”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Um olhar sobre a vida. Visite, curta, divulgue! www.facebook.com/diariodofreipetronio
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Visite, curta, divulgue.
- Detalhes
11 DE JANEIRO. "Não existe relação sem conflito, e não existe conflito sem perdão”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO: Um olhar sobre a vida. Visite, curta, divulgue! www.facebook.com/diariodofreipetronio
DIÁRIO DO FREI PETRÔNIO...
- Detalhes
9 DE JANEIRO. “Não que eu não goste de rezar, mas prefiro encontrar Deus nas vidas despedaçadas, que mil palavras devocionais da religião consumista e mercantilista”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
VISITE, CURTA, DIVULGUE... www.facebook.com/diariodofreipetronio
OLHAR DO FREI PETRÔNIO NESTA QUINTA-FEIRA, 8.
- Detalhes
“A Liberdade de expressão não é apenas um direito da imprensa, mas do ser humano que ousa pensar”. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL.
O Papa na Epifania: saibamos reconhecer Jesus próximo no pobre, no abandonado
- Detalhes
"Hoje, a Igreja celebra a manifestação de Jesus, e o Evangelho concentra-se nos Magos, que no final de uma longa viagem vão a Jerusalém para adorar Jesus", disse Francisco no Angelus da Solenidade da Epifania do Senhor.
Mariangela Jaguraba - Vatican News
O Papa Francisco rezou a oração mariana do Angelus, nesta segunda-feira (06/01), Solenidade da Epifania do Senhor, com os fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro. No Brasil, assim como em muitas Igrejas locais, a Solenidade da Epifania foi celebrada no último domingo (05/01).
“Hoje, a Igreja celebra a manifestação de Jesus, e o Evangelho concentra-se nos Magos, que no final de uma longa viagem vão a Jerusalém para adorar Jesus.”
Os magos e os riscos que enfrentam
Segundo o Papa, "se prestarmos atenção, descobriremos algo um pouco estranho: enquanto aqueles sábios chegam de longe para encontrar Jesus, aqueles que estavam perto não dão um passo em direção à gruta de Belém". "Atraídos e guiados pela estrela, os Magos tiveram enormes despesas, colocam à disposição o seu tempo e aceitam muitas coisas, os muitos riscos e incertezas que nunca faltavam naqueles tempos. Mesmo assim, superam todas as dificuldades para ver o Rei Messias, porque sabem que está acontecendo algo único na história da humanidade e não querem faltar ao encontro. Tinham a inspiração dentro e a seguiram", disse ainda Francisco.
Não se movem de suas “cátedras”
Em vez disso, aqueles que vivem em Jerusalém, que deveriam ser os mais felizes e mais prontos para ir, permanecem parados.
“Os sacerdotes e os teólogos interpretam corretamente as Sagradas Escrituras e dão indicações aos Magos sobre onde encontrar o Messias, mas não se movem das suas “cátedras”.”
Estão satisfeitos com o que têm e não buscam, não pensam que valha a pena sair de Jerusalém.
A que categoria pertencemos?
"Este fato, irmãs e irmãos, nos faz refletir e num certo sentido nos provoca, porque suscita a pergunta: nós, hoje, a que categoria pertencemos?" Perguntou o Pontífice.
Somos mais parecidos com os pastores, que naquela mesma noite vão com pressa para a gruta, ou com os Magos do Oriente, que partem confiantes em busca do Filho de Deus feito homem; ou somos mais parecidos com aqueles que, mesmo estando fisicamente muito próximos a Ele, não abrem as portas do seu coração e da sua vida, permanecendo fechados e insensíveis à presença de Jesus?
"Façamo-nos esta pergunta. A que grupo de pessoas pertenço?" Perguntou novamente o Papa.
Imitar os pastores e os magos
A seguir, contou uma história. "Um quarto Rei Mago chega tarde a Jerusalém, bem na época da crucificação de Jesus, esta é uma bela história; não é histórica, mas é uma bela história", sublinhou Francisco, "porque ele parou no caminho para ajudar todos os necessitados, entregando os presentes preciosos que tinha levado para Jesus. No final, um idoso se aproximou dele e disse: 'Em verdade vos digo: tudo o que fizestes ao último de nós, irmãos, fizestes por mim'".
O Papa concluiu, convidando todos a pedirem "à Virgem Maria que nos ajude, para que, imitando os pastores e os Magos, saibamos reconhecer Jesus próximo no pobre, na Eucaristia, no abandonado, no irmão e na irmã". Fonte: https://www.vaticannews.va
O Papa: a escuta mútua é o que podemos aprender hoje com a Sagrada Família
- Detalhes
“Sabeis por que a Sagrada Família de Nazaré é um modelo? Porque é uma família que dialoga, que conversa. O diálogo é o elemento mais importante para uma família! Uma família que não se comunica não pode ser uma família feliz”: disse Francisco no Angelus ao meio-dia deste domingo, 29 de dezembro, festa da Sagrada Família
Raimundo de Lima – Vatican News
“Na família é mais importante ouvir do que entender”, disse Francisco no Angelus ao meio-dia deste domingo (29/12), festa da Sagrada Família, ao rezar a oração mariana com os fiéis peregrinos reunidos na Praça São Pedro.
Atendo-se à liturgia dominical, o Pontífice destacou que o Evangelho conta que Jesus, aos doze anos de idade, no final da peregrinação anual a Jerusalém, perdeu-se de Maria e José, que o encontraram no Templo discutindo com os doutores (Lc 2,41-52). O evangelista Lucas revela o estado de espírito de Maria, que pergunta a Jesus: “Meu Filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu, aflitos, te procurávamos”. Jesus lhe respondeu: “Por que me procuráveis? Não sabíeis que devo estar na casa de meu Pai?”
O Papa frisou tratar-se da experiência de uma família que alterna entre momentos tranquilos e dramáticos. Parece a história de uma crise familiar de nossos dias, de um adolescente difícil e dois pais que não conseguem entendê-lo. Dito isso, o Santo Padre convidou-nos a olhar para essa família:
“Sabeis por que a Sagrada Família de Nazaré é um modelo? Porque é uma família que dialoga, que conversa. O diálogo é o elemento mais importante para uma família! Uma família que não se comunica não pode ser uma família feliz”.
É belo quando uma mãe não começa com uma reprovação, mas com uma pergunta. Maria não acusa nem julga, mas tenta entender por meio da escuta como acolher esse Filho que é tão diferente.
Apesar desse esforço, observou Francisco, o Evangelho diz que Maria e José “não compreenderam o que lhes dissera”, mostrando que na família é mais importante ouvir do que entender. Ouvir é dar importância ao outro, reconhecer seu direito de existir e pensar por si mesmo. Os filhos precisam disso.
Um momento privilegiado para o diálogo e a escuta na família é a hora das refeições. É bom estar juntos à mesa e conversar. Isso pode resolver muitos problemas e, acima de tudo, une as gerações: filhos conversando com os pais, netos conversando com os avós... Nunca ficar fechados em si mesmos ou, pior ainda, com a cabeça no celular. Conversar, ouvir uns aos outros, esse é o diálogo que é bom e que faz crescer!
A família de Jesus, Maria e José é santa, disse o Papa. “No entanto, vimos que até mesmo os pais de Jesus nem sempre o compreendiam. Podemos refletir sobre isso e não nos surpreender se, às vezes, acontecer conosco na família de não nos entendermos uns aos outros. Quando isso acontecer conosco, perguntemo-nos: temos ouvido uns aos outros? Lidamos com os problemas ouvindo uns aos outros ou nos fechamos em silêncio, ressentimento e orgulho? Reservamos tempo para o diálogo? “O que podemos aprender hoje com a Sagrada Família é a escuta mútua”, reiterou.
Francisco concluiu convidando-nos a confiarmos à Virgem Maria e pedindo a Nossa Senhora o dom da escuta para nossas famílias. Fonte: https://www.vaticannews.va
Angelus: o martírio não é fraqueza ou defesa de ideologias, é dom de salvação
- Detalhes
“Infelizmente, ainda hoje, há em várias partes do mundo muitos homens e mulheres perseguidos, às vezes até à morte, por causa do Evangelho”, recordou Francisco no Angelus de hoje, 26 de dezembro, festa do mártir Santo Estevão.
Thulio Fonseca - Vatican News
Nesta quinta-feira, 26 de dezembro, data em que a Igreja celebra Santo Estêvão, o primeiro mártir cristão, o Santo Padre reuniu-se com os fiéis na Praça São Pedro, para a oração do Angelus, e destacou o profundo significado dessa memória litúrgica.
“Ainda que à primeira vista Estêvão pareça sofrer impotentemente uma violência, na realidade, como um homem verdadeiramente livre, ele continua a amar até mesmo os seus assassinos e a oferecer sua vida por eles, como Jesus, oferece sua vida para que se arrependam e, perdoados, possam receber o dom da vida eterna.”
Sinais vivos do amor
O Pontífice sublinhou que Estêvão é testemunha de um Deus que deseja “que todos os homens sejam salvos”, e seu exemplo reflete a vontade divina de acolher e perdoar, sempre buscando o bem de todos:
“Infelizmente, ainda hoje, há em várias partes do mundo muitos homens e mulheres perseguidos, às vezes até a morte, por causa do Evangelho. Também para eles vale o que dissemos sobre Estêvão. Eles não se deixam executar por fraqueza, nem para defender uma ideologia, mas para tornar todos participantes do dom da salvação. E fazem isso, em primeiro lugar, precisamente para o bem dos seus algozes, dos seus assassinos, e rezam por eles."
Testemunhas corajosas do Evangelho
Ao concluir, o Papa convidou os fiéis a se perguntarem: “Sinto o desejo de que todos conheçam a Deus e sejam salvos? Sei querer o bem até mesmo daqueles que me fazem sofrer? Interesso-me e rezo por tantos irmãos e irmãs perseguidos por causa da fé?”.
Que Maria, Rainha dos Mártires, finalizou Francisco, "nos ajude a sermos testemunhas corajosas do Evangelho para a salvação do mundo". Fonte: https://www.vaticannews.va
Tem início o Jubileu da esperança: tempo de misericórdia e perdão
- Detalhes
Com o rito solene da abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro, o Papa Francisco inaugurou o Jubileu de 2025, o "Jubileu da esperança". Na sequência, o Santo Padre presidiu à celebração da Santa Missa na noite de Natal do Senhor, no interior da Basílica.
Bianca Fraccalvieri - Vatican News
“Ancorados em Cristo, cruzamos o limiar deste templo santo e entramos no tempo da misericórdia e do perdão, para que a cada homem e a cada mulher seja aberto o caminho da esperança que não desilude.”
Com esta oração, o Papa Francisco abriu a Porta Santa da Basílica de São Pedro, inaugurando o 28º Jubileu da história da Igreja Católica.
A abertura da Porta Santa foi precedida por um momento de preparação, com a proclamação das profecias bíblicas do nascimento do Salvador.
Ao abrir-se da porta, o Santo Padre em silêncio deteve-se em oração, enquanto soavam os sinos da Basílica. O Pontífice foi o primeiro a atravessá-la, seguido por ministros, 54 representes do povo de Deus provenientes dos cinco continentes e alguns concelebrantes, que se dirigiram ao Altar da Confissão para dar prosseguimento à celebração eucarística enquanto se entoava o hino do Jubileu, intitulado “Peregrinos de esperança”.
Depois da leitura da calenda, a imagem do Menino Jesus foi desvendada, e após as flores oferecidas por algumas crianças, incensada.
Há esperança para você!
Em sua homilia, o Papa leu o anúncio contido no Evangelho de Lucas: “Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias Senhor”.
“É esta a nossa esperança. Deus é o Emanuel, é Deus conosco. (...) A esperança não está morta, a esperança está viva e envolve a nossa vida para sempre!”
Deus perdoa sempre e tudo, recordou o Pontífice. Com a abertura da Porta Santa, afirmou, a porta da esperança foi escancarada para o mundo e Deus diz a cada um: “Há esperança também para você!”. E há esperança para todas as situações de desolação: "E há tantas desolações neste tempo. Pensemos nas guerras, nas crianças metralhadas, nas bombas nas escolas ou nos hospitais".
O Evangelho relata que os pastores, tendo recebido o anúncio do anjo, «foram apressadamente» (Lc 2, 16). Para Francisco, esta é a indicação para reencontrar a esperança: apressadamente.
“Apressadamente, vamos ver o Senhor que nasceu para nós, para podermos então traduzir a esperança nas situações da nossa vida. Porque a esperança cristã não é um "final feliz de um filme" que deve ser aguardado passivamente: é a promessa do Senhor a ser acolhida aqui e agora, nesta terra que sofre e geme.”
Não nos detenhamos na mediocridade e na preguiça, exortou o Pontífice. Devemos nos indignar com as coisas que não estão bem e ter a coragem de as mudar; devemos ser “sonhadores que nunca se cansam”.
A esperança não tolera a indolência dos sedentários e a preguiça dos que se acomodaram no seu próprio conforto; não admite a falsa prudência dos que não se arriscam por medo e o calculismo dos que só pensam em si próprios; é incompatível com a vida tranquila dos que não levantam a voz contra o mal e contra as injustiças cometidas diretamente sobre os mais pobres.
Pelo contrário, a esperança cristã exige de nós a audácia de antecipar hoje essa promessa, através da nossa responsabilidade e compaixão. "E aqui, talvez, nos fará bem nos perguntas sobre a própria compaixão: eu tenho compaixão? Sei 'sentir com'? Pensemos nisso."
É tempo de esperança!
“Irmãos e irmãs, este é o Jubileu, este é o tempo da esperança!”
É tempo de transformação para a nossa mãe Terra, desfigurada pela lógica do lucro; para os países mais pobres, sobrecarregados de dívidas injustas; para todos aqueles que são prisioneiros de antigas e novas escravidões; para os lugares profanados pela guerra e pela violência.
“Nesta noite, irmã, irmão, é para você que se abre a ‘porta santa’ do coração de Deus. Jesus, Deus-conosco, nasce para você, para nós, para cada homem e mulher. E com Ele a alegria floresce, com Ele a vida muda, com Ele a esperança não desilude.” Fonte: https://www.vaticannews.va
Pág. 634 de 663