OLHAR DO DIA: Santo Elias Peregrino em Limeira.
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ELIAS PEREGRINO EM LIMEIRA/SP: Fotos da presença da Imagem Peregrina de Santo Elias na Ordem Terceira do Carmo de Limeira, São Paulo.
Papa quer visitar cidades atingidas por terremoto na Itália
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O papa Francisco anunciou hoje, durante a tradicional cerimônia do Ângelus, que visitará as cidades atingidas pelo forte terremoto ocorrido na Itália na última quarta-feira (24).
"Caros irmãos. Assim que for possível, também eu espero encontrá-los para levar a cada pessoa o conforto da fé e o apoio da esperança cristã. Desejo renovar a minha proximidade espiritual com os habitantes de Lazio, Marcas e da Úmbria, duramente atingidos pelo terremoto dos últimos dias. Penso, em particular, nas pessoas de Amatrice, Accumoli, Arquata e Pescara del Tronto e Norcia", disse o líder religioso.
As quatro primeiras cidades citadas foram as que, além dos danos estruturais, registraram os mortos dessa tragédia. Em números corrigidos na manhã deste domingo pela Defesa Civil, até o momento, foram registrados 290 vítimas fatais e quase 400 feridos. Dessas mortes, 229 ocorreram em Amatrice, 11 em Accumoli e 50 em Arquata e Pescara del Tronto.
Antes de rezar a oração da Ave Maria pelas vítimas com todos os milhares de fiéis que estavam na Praça São Pedro, no Vaticano, o papa ainda afirmou que quer fazer a visita para levar seu abraço de "pai e irmão" para os sobreviventes.
O papa também destacou que só a solidariedade é capaz de fazer com que todos vençam esses "testes sofridos". "A solicitude com a qual as autoridades, as forças de segurança, a Defesa Civil e os voluntários estão trabalhando demonstra a importância da solidariedade para superar testes assim dolorosos".
ANGRA: A caminho da Ilha da Gipóia.
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TARDE TE AMEI: Frei Petrônio.
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SÁBADO, 28: Missa com Frei Petrônio em Angra dos Reis/RJ.
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MISSA COM FREI PETRÔNIO EM ANGRA: Amanhã, dia 28 às 10h, Missa na Ilha da Gipóia, Angra dos Reis/RJ. Aguarde os vídeos e fotos aqui no olhar.
Te amo, por isso te corrijo
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Dois novos livros do poeta, padre e intelectual português dedicados ao tempo e à delicada tarefa de admoestar os que erram.
Conheço há anos José Tolentino Mendonça, um dos maiores poetas e intelectuais portugueses. Seu texto é extraordinariamente suave e profundo, claro e denso, simples e refinado ao mesmo tempo. O comentário é de Gianfranco Ravasi, cardeal italiano, publicado por Il Sole 24 Ore, 21-08-2016. A tradução é de Ramiro Mincato.
O olhar que ele posa sobre a realidade humana - mesmo quando essa parece um Kleine Narrenwelt, um microcosmo da loucura, como satirizou o Mefistófeles de Goethe - sempre revela duas reverberações. Por um lado, ele opta pelo tom menor, pela escala descendente ao nível mais sutil e oculto, quase um apelo do outro poeta, Paul Valéry, de Tel quel, que convidava, entre duas palavras, a escolher a moindre, a menor, exatamente. Por outro lado, seu olhar prefere a ternura, seus lábios se abrem mais para sorrir, que para atacar, mesmo quando em cena estão os males do mundo ou as culpas do indivíduo.
É levando em conta esta dupla abordagem que sugerimos a leitura de um díptico de livretos recentemente traduzidos ao italiano. Embora tematicamente diferentes um do outro, juntam-se em harmonia exatamente através da inocência, do candor e da doçura do olhar com que lida com a realidade tratada. No primeiro caso, está em cena, nada menos que o tempo da própria vida, isto é, do existir humano, cientes da definição bíblica de Hölderlin: Ein Bild der Gottheit, a vida humana é “imagem da divindade".
Sob o véu da cotidianidade se escondem as teofanias, como ensinou Chagall, colocando os grandes eventos salvífico nas ruelas e nas choupanas do shtetl hebreu da Europa Central. Existem vários estágios pelos quais somos convidados a "libertar o tempo" do peso e da insensatez, adquirindo outras tantas "artes", isto é, aquela sensibilidade "poética", ou seja, criativa, que transfigura em virtude até mesmo a lentidão, o inacabado, a perda, a decepção, o não saber, e, finalmente, a morte.
Um desses capítulos - sempre bem embutidos de referências ou aproximações culturais, muitas vezes surpreendentes (o fotógrafo Orimoto e o seu projeto "Mama", o movimento artístico Fluxus de Beuys, Tonino Guerra que narra Fellini, a psicanalista Melanie Klein...) - é intitulado precisamente "A arte de olhar a vida". E o último aviso ressalta, de modo resplandecente, a atitude com a qual Mendonça intui e percorre a trama da existência: "Não se trata apenas de viver o instante, empresa inútil já que a vida é persistência, duração ... Não é a flor do instante que nos perfuma, mas o presente eterno do que dura e passa, e do que dura e não passa". Mas o arco-íris do nosso tempo tem mil cores, e é sugestivo persegui-las com o autor, para transcorrer do vermelho-fogo da alegria, da felicidade, do desejo até o roxo frio da perda, da incompletude, do não conhecimento, para chegar também ao ultravioleta da morte.
Porque, "em toda a avalanche de conhecimentos úteis e inúteis que conseguimos acumular ao longo de toda uma vida está faltando um fundamental: aprender a morrer".
Além do mais, era já Platão, em Fédon ensinando que os verdadeiros pensadores, amantes da sabedoria, estudam de contínuo sobre o morrer.
Naquele espectro cromático simbólico há também "a arte do perdão", que é não só perdoar, mas também perdoar-se. Um ato, este último, naturalmente necessário, para não cair em depressão, mas também muito confortavelmente praticado, e aqui é citada Alice Munro, que numa autocrítica observava: "Nos repetimos, muitas vezes, que há coisas imperdoáveis, ou das quais nunca nos perdoaremos. Não é verdade: nos perdoamos, e como. Na verdade, não fazemos outra coisa".
E na linha temática do perdão passamos ao outro volume de Mendonça, dedicado à ''admoestação dos pecadores", que é a terceira das sete obras de misericórdia espirituais.
É preciso não esquecer que José Tolentino também é "padre", isto é, sacerdote, capaz de entretecer cultura e fé, homem e Deus, e de encontrar quem não crê, mas se interroga (na verdade, não hesitou em dialogar com um grandioso agnóstico como seu famoso compatriota José Saramago, autor do provocativo Evangelho segundo Jesus, e também da Segunda vida de Francisco de Assis). O ato de "admoestar os pecadores" é muito delicado, porque está sempre à espreita a altiva hipocrisia do fariseu na parábola de Jesus (Luca 18,9-14), pronto a levantar a sobrancelha indignado contra o miserável publicano.
Através de três caminhos de corte espiritual e moral, sempre se referindo à experiência ampla e diversificada de suas leituras literárias, Mendonça nos leva ao horizonte religioso deste ato que pertence sempre na esfera do amor misericordioso, quando praticado com pureza de coração.
Entra, então, em cena Jesus, que para corrigir adota um “método desconcertante", aquele da mesa. Lá, de fato, envolve cobradores de impostos, prostitutas e pecadores e infringe as fronteiras da sacralidade tímida e desdenhosa, enquanto suas mãos se voltam para os mesmos pratos que servem, as palavras se desmancham na espontaneidade e sinceridade. Exatamente por isto, os Evangelhos registram as refeições de Jesus, a ponto tal de atrair o sarcasmo dos bem-pensantes que o chamam de "comilão e beberrão", e aquele que "acolhe os pecadores e come com eles". No entanto, ele sabe distinguir entre bem e mal, entre justo e injusto, e, por isso, toma o difícil caminho da correção e da verdade, que é um gesto de amor, como já ensinava Platão no Euthydemus: "Eu te amo, mas te corrijo com a amizade".
Emblemático, porém, é o seu convite: "Se o teu irmão cometer um pecado, repreende-o; mas se ele se arrepender, perdoa-lhe. E se cometer um pecado sete vezes por dia contra ti, e sete vezes voltar dizendo: 'Estou arrependido', tu lhe perdoarás" (Luca 17,3-4).
Em torno desta "extravagância" de Cristo, padre José Tolentino tece sua palestra sobre a "arte de perdoar", não hesitando em introduzir o tempero do humor e da delicadeza da relação interpessoal, apoiando-se, por exemplo, num conto pouco conhecido de Ray Bradbury, L’estate della Pietà. Mas, também não ignora o verso da medalha, que é aceitar a correção que nos vem infligida por outro. Na base, no entanto, deve haver sempre a nobreza da sinceridade, da humildade e do amor, porque "advertir aqueles que cometem erros significa amar o próximo sem um porquê".
Publicações brasileiras de Tolentino:
MENDONÇA, José Tolentino. Liberiamo il tempo. Bolonha: EMI, 63 p.
MENDONÇA, José Tolentino. Ammonire i peccatori. Bolonha: EMI, 58 p.
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
RETIRO DOS CARMELITAS: Última conferência de Frei Bruno Secondin.
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RETIRO COM FREI BRUNO SECONDIN- Conferências. Clique aqui e ouça todas as conferências
Mãe que chorava
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Dom Fernando Arêas Rifan, Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney.
Dois santos admiráveis celebramos nessa semana: Santa Mônica (dia 27) e Santo Agostinho (dia 28), do século IV.
Aurélio Agostinho nasceu em Tagaste, na Região de Cartago, na África, filho de Patrício, pagão, e Mônica, cristã fervorosa. Segundo narra ele próprio, Agostinho bebeu o amor de Jesus com o leite de sua mãe. Infelizmente, porém, como acontece muitas vezes, a influência do pai fez com que se retardasse o seu batismo, que ele acabou não recebendo na infância nem na juventude. Estudou literatura, filosofia, gramática e retórica, das quais foi professor. Afastou-se dos ensinamentos da mãe e, por causa de más companhias, entregou-se aos vícios. Cometeu maldades, viveu no pecado durante sua juventude, teve uma amante e um filho, e, pior, caiu na heresia gnóstica dos maniqueus, para os quais trabalhou na tradução de livros.
Sua mãe, Santa Mônica, rezava e chorava por ele todos os dias. “Fica tranquila”, disse-lhe certa vez um bispo, “é impossível que pereça um filho de tantas lágrimas!” E foi sua oração e suas lágrimas que conseguiram a volta para Deus desse filho querido transviado.
Agostinho dizia-se um apaixonado pela verdade, que, de tanto buscar, acabou reencontrando na Igreja Católica: “ó beleza, sempre antiga e sempre nova, quão tarde eu te amei!”; “fizestes-nos para Vós, Senhor, e o nosso coração está inquieto, enquanto não descansa em Vós!”: são frases comoventes escritas por ele nas suas célebres “Confissões”, onde relata a sua vida de pecador arrependido. Transferiu-se com sua mãe para Milão, na Itália. Dotado de inteligência admirável, a retórica, da qual era professor, o fez se aproximar de Santo Ambrósio, Bispo de Milão, também mestre nessa disciplina. Levado pela mãe a ouvir os célebres sermões do santo bispo e nutrido com a leitura da Sagrada Escritura e da vida dos santos, Agostinho converteu-se realmente, recebeu o Batismo aos 33 anos e dedicou-se a uma vida de estudos e oração. Ordenado sacerdote e bispo, além de pastor dedicado e zeloso, foi intelectual brilhantíssimo, dos maiores gênios já produzidos em dois mil anos da História da Igreja. Escreveu numerosas obras de filosofia, teologia e espiritualidade, que ainda exercem enorme influência. Foi, por isso, proclamado Doutor da Igreja. De Santo Agostinho, disse o Papa Leão XIII: “É um gênio vigoroso que, dominando todas as ciências humanas e divinas, combateu todos os erros de seu tempo”. Sua vida demonstra o poder da graça de Deus que vence o pecado e sempre, como Pai, espera a volta do filho pródigo.
Sua mãe, Santa Mônica, é o exemplo da mulher forte, de oração poderosa, que rezou a vida toda pela conversão do seu filho, o que conseguiu de maneira admirável. Exemplo para todas as mães que, mesmo tendo ensinado o bom caminho aos seus filhos, os vêm desviados nas sendas do mal. A oração e as lágrimas de uma mãe são eficazes diante de Deus. E a vida de Santo Agostinho é uma lição para nunca desesperarmos da conversão de ninguém, por mais pecador que seja, e para sempre estarmos sinceramente à procura da verdade e do bem. Fonte: http://www.cnbb.org.br
'Versão religiosa' de Pokemon Go é criada na Argentina
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BUENOS AIRES, 24 AGO (ANSA) - Após se assustar com o tempo que os jovens passam caçando monstros imaginários no jogo "Pokémon Go", que é sucesso mundial, o coordenador da escola salesiana Maria Auxiliadora de Bernal, em Buenos Aires, teve a ideia de criar uma versão religiosa - e analógica - do app chamada "Dom Bosco Go".
O objetivo do religioso foi, além de homenagear de Dom Bosco, fundador da congregação católica salesiana, incentivar os jovens a se voltar a religião usando recursos modernos e que os interessem, além de conscientizá-los sobre o uso excessivo do jogo. Para isso, o religioso David Brahán criou um jogo onde os alunos podem "caçar santos", ou seja, substituindo os monstrinhos originais do "Pokémon Go" por figuras católicas. Até mesmo um "pokestop" foi colocado dentro da capela da escola. O projeto foi um sucesso, com a participação de mais de 200 alunos, e deve se estender à versão digital, se tornando um app.
Diante da distração, entre outros efeitos negativos causados pelo aplicativo da Nintendo, algumas instituições argentinas tomaram outras medidas alternativas, como cortar o Wi-fi na área escolar e pedir aos responsáveis pelo jogo para retirar as "Pokestops" de dentro das instituições. (ANSA) Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br
Justiça obriga Google a desassociar 'anticristo' do Templo de Salomão em SP
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A Justiça de São Paulo determinou que o Google desvincule as expressões "anticristo" e "sinagoga de Satanás" do nome, da imagem e do endereço do Templo de Salomão, que pertence à Igreja Universal do Reino de Deus.
Quando as duas expressões são digitadas no serviço de buscas do Google Maps, o usuário é direcionado para o endereço do templo da igreja (avenida Celso Garcia, 605), que fica no Brás, na região central de São Paulo. A determinação da Justiça é de que a ordem seja cumprida em até 48 horas e, caso o Google não a cumpra, terá que pagar uma multa diária de R$ 5.000. A decisão do juiz Fernando José Cúnico, da 12ª Vara Cível, foi publicada nesta terça-feira (23) no Diário da Justiça.
Ainda segundo o texto, o Google também terá que providenciar os dados do líder regional, que é um usuário certificado pelo Google e que modera, revisa e aprova as inserções dos termos na plataforma do Google Maps.
A associação dos termos ao nome do Templo de Salomão foi amplamente comentada nas redes sociais e divulgada pela imprensa no fim de julho. Naquela época, em nota o Google justificou que não era uma ação da empresa.
"O que ocorre é que nossos mapas têm muitas, muitas fontes, inclusive os próprios usuários", disse o Google, em nota enviada em julho. A empresa também informou que os usuários que encontrarem erros ou imprecisões nos mapas podem informá-los à empresa pela ferramenta "reportar problema". Procurado nesta quarta-feira (24), o Google ainda não comentou a decisão judicial.
Ao digitar o termo "anticristo" no Google e clicar na busca dos mapas, o internauta é direcionado ao endereço da Igreja Universal. O mesmo já não ocorre mais com o termo "sinagoga de Satanás". Em nota, a Igreja Universal disse que foram "esgotadas todas as possibilidades de uma solução junto à empresa Google do Brasil para que fosse interrompida essa abominável agressão contra a fé de milhões de adeptos da Igreja Universal do Reino de Deus que têm o Templo de Salomão como local sagrado".
Segundo a Universal, "o Poder Judiciário finalmente pôs fim a um grave atentado à liberdade de crença assegurada a todos os brasileiros por nossa Constituição Federal". "A Universal não aceita e jamais aceitará calada ataques de preconceito religioso e o discurso de ódio. Continuaremos buscando na Justiça a devida reparação e a punição dos culpados."
Com 100 mil metros quadrados de área construída em um terreno de 35 mil metros quadrados, o Templo de Salomão é considerado o maior do país e tem capacidade para 10 mil fiéis, além de dispor de 1.200 vagas de estacionamento.
Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br
TV: Humorista pergunta a bispo da Record por que "dar o bumbum é pecado"
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O "Fala que Eu te Escuto", religioso da Record apresentado por líderes evangélicos da Igreja Universal, aproveitou a estreia do "Programa do Porchat", na noite desta quarta-feira (24), para debater os limites do humor. Comediantes entrevistados pelo bispo Edgard Brum, porém, aproveitaram para brincar com tabus como homossexualidade e satanismo.
"Meu amigo bispo, uma coisa que não tô ligado. Me diz por que dar o bumbum é pecado?", perguntou a banda Pagode da Ofensa, que canta piadas no ritmo do samba. Constrangido, o bispo Edgard Brum respondeu com uma leve risada.
Os humoristas chamaram o pastor de "padre" e continuaram a questioná-lo. "Meu amigo bispo, me diz como é que faz. Será que pelo Skype dá para tirar o Satanás?", brincou. "Vou tirar, hein? Vou tirar agora", respondeu o bispo, mais à vontade.
Nas redes sociais, o público riu da ousadia dos humoristas e do constrangimento do bispo. "Fala que Eu te Escuto" chegou a ser um dos assuntos mais comentados no Twitter. Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br
FINAL DO ANO ELIANO: Convite.
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