OLHAR CARMELITANO: Edith Stein.
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800 ANOS DE SANTO ALBERTO: A Palavra de Frei Savério, OCD.
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No vídeo, o Superior Geral dos Carmelitas Descalços, Frei Savério Cannistrà ( 1ª Parte), fala sobre Santo Alberto de Jerusalém, na abertura do Seminário dos 800 Anos do Legislador da Ordem do Carmo. O encontro será do dia 10 a 12 de outubro- 2014 no Colégio Santo Alberto, em Roma. Cúria Geral dos Carmelitas, Roma. 10 outubro-2014. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
“A Igreja quer acolher a todos como uma mãe e não como um juiz”, diz dom Fisichella
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“Haveria uma ideia para sair do ‘impasse’...”, é o que diz o arcebispo Rino Fisichella (foto), teólogo e presidente do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, que sugere a possibilidade de “soluções diferentes” para as famílias que sofrem e relembra que a Igreja quer acolher a todos “como uma mãe e não como um juiz”. A entrevista é de Andrea Tornielli, publicada por Vatican Insider, 08-10-2014. A tradução é do Cepat.
Eis a entrevista.
A doutrina sobre o casamento mudará?
Não escutei nenhuma intervenção que tenha colocado em dúvida a doutrina sobre a indissolubilidade. A preocupação é pastoral: como dar um sinal de acolhida e não excluir ninguém, permanecendo nos ensinamentos de Cristo, em um mundo no qual há um grande abismo entre a proposta cultural da maioria e a proposta cristã sobre a família.
Há aqueles que foram convidados a reconhecer os aspectos positivos do casamento civil...
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*O Sínodo enfrenta o tema dos divorciados. Duas linhas sobre a comunhão
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O Sínodo Extraordinário sobre a Família enfrenta plenamente a questão dos divorciados em segunda união. Seguindo a ordem do “Instrumentum laboris”, o documento base, os padres sinodais se ocuparam do tema (que já havia surgido nas discussões anteriores), desde ontem à tarde. Na aula, houve um “‘crescendo’ de participação, paixão e envolvimento”, explicou o padre Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa vaticana, e se delinearam duas linhas: uma a favor e a outra contra a admissão, em certos casos, à comunhão; ambas, de qualquer forma, fiéis aos ensinamentos de Jesus, tanto em relação à misericórdia como em relação à indissolubilidade do vínculo matrimonial. Ainda não é o momento para fazer cálculos oficiais, ressaltou Lombardi: no Sínodo não se fazem contas. A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 09-10-2014. A tradução é do Cepat.
Surgiram, pois, duas linhas, disse Lombardi na coletiva de imprensa diária: uma que “diz com muita decisão que o anúncio do Evangelho sobre o matrimônio exige, se o vínculo é válido, que não seja válida a admissão aos sacramentos, por coerência da doutrina com a fidelidade às palavras do Senhor”; a outra, ao contrário, recorda que “Jesus vês as situações vividas a partir da chave da misericórdia” e “vai ao encontro” das “diferentes situações específicas”, razão pela qual se chegou a conceber a hipótese de, em certos casos, permitir o acesso à Eucaristia. De qualquer modo, indicou Lombardi, “as pessoas mais preocupadas pela doutrina não são alheias aos sofrimentos das pessoas em dificuldades” e os que propõem a abertura “não negam, de nenhuma maneira, a indissolubilidade do matrimônio”...
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*Sínodo Sobre a Família: Comunhão aos divorciados: confronto entre Dom Müller e Dom Forte
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Começam a saltar as primeiras faíscas no Sínodo. E que faíscas. O prefeito da Congregação da Fé, o cardeal Gerhard Müller, contra o teólogo Bruno Forte, arcebispo de Chieti, protagonistas na tarde dessa terça-feira de uma sessão de perguntas e respostas de dureza inusitada. A reportagem é de Franca Giansoldati, publicada no jornal Il Messaggero, 08-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
O duelo se consumou a golpes de sábias citações e referências doutrinais. Obviamente, tons elegantes, no entanto, ninguém na Aula esperaria uma tensão desse tipo...
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*Sínodo Sobre a Família: Cardeal do Brasil defende acolhida a casais gays
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O cardeal brasileiro d. Raymundo Damasceno Assis defendeu ontem na assembleia do Sínodo Sobre a Família, no Vaticano, que a Igreja se mostre como “casa paterna” e acolha “situações familiares difíceis”, como a de uniões homossexuais. A reportagem é de Monica Reolom, publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 09-10-2014.
Arcebispo de Aparecida, d. Raymundo analisou ontem a possibilidade de “acompanhar” e mostrar proximidade em relação às pessoas de mesmo sexo, já que “a Igreja é a casa paterna, em que há espaço para todo mundo”. Ele ficou encarregado do discurso introdutório justamente da sessão do Sínodo que discutiu as situações familiares difíceis – em que se encontram todos os casais que não seguem rigidamente a doutrina católica. Assim como em relação às uniões homossexuais, essas são situações “que requerem o acompanhamento da Igreja”.
Na intervenção, citou o papa Francisco para destacar que a Igreja deve aprender a arte do acompanhamento para “dar a nosso caminho o ritmo saudável da proximidade, com uma visão respeitosa e cheia de compaixão, mas ao mesmo tempo sadia, livre e alentadora para amadurecer a cristã”...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/536076-cardeal-do-brasil-defende-acolhida-a-casais-gays
UM OLHAR SOBRE ROMA: Basílica di Santa Maria Maggiore
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A Basílica de Santa Maria Maior (em italiano Basilica di Santa Maria Maggiore), também conhecida como Basílica de Nossa Senhora das Neves1, ou Basílica Liberiana, é uma das basílicas patriarcais de Roma.
Foi construída entre 432 e 440, durante o pontificado do Papa Sisto III, e dedicada ao culto de Maria, Mãe de Deus, cujo dogma da Divina Maternidade acabara de ser declarado pelo Concílio de Éfeso (431). Entretanto, a data da fundação da basílica remete ao pontificado do Papa Libério (352-366). Veja vídeo e fotos nas próximas horas aqui no olhar.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/
*Os casais estão roubando a cena no Sínodo
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Embora o Sínodo dos bispos sobre a família, que está sendo realizado de 5 a 19 de outubro, seja, primeiramente, uma reunião de prelados, durante os dois primeiros dias do encontro foram os leigos, em grande parte, aqueles que roubaram a cena. A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada no sítio Crux, 07-10-2014. A tradução é de Claudia Sbardelotto.
Uma vez que esse é um encontro sobre questões familiares, o Sínodo convidou 12 casais de todo o mundo para estar entre um grupo conhecido como "auditores", ou seja, pessoas que tomam parte nas discussões, mas não tem direito de voto.
Até agora, porém, a falta de direitos de voto não tem impedido esses casais de causar uma boa impressão...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/536020-os-casais-estao-roubando-a-cena-no-sinodo
*Papa pede aos bispos para serem francos, porém o primeiro dia do Sínodo sublinha limites
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O Papa Francisco abriu o Sínodo dos Bispos sobre a família nesta segunda-feira pedindo aos bispos e demais participantes que “falem abertamente”. No entanto, o principal orador do dia de abertura do evento fez uma observação cautelosa, insistindo que o que está em jogo não é a doutrina da Igreja, mas antes a sua aplicação prática.
“O que está sendo debatido neste Sínodo (...) não são questões doutrinais, mas questões práticas”, disse o cardeal húngaro Péter Erdö, escalado pelo papa para trabalhar como relator do Sínodo, ou seja, como aquele que abre os debates e que os resume ao final. Apesar disso, Erdö insistiu que o Sínodo, mesmo assim, seria um debate livre e aberto. A reportagem é de Inés San Martín, publicada por Crux, 06-10-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
Embora o período pré-sinodal tenha sido dominado por um fogo cruzado entre cardeais e outros bispos sobre questões polêmicas de se os católicos divorciados e recasados devem, ou não, receber a Comunhão, vários prelados negaram, hoje, que o Sínodo esteja dividido...
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OLHAR DESTE DIA 07: A CAMINHO DE ROMA...
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Bom dia, boa tarde, boa noite! Estou a caminho de Roma. Nas próximas horas, veja vídeos, fotos e reflexões aqui no olhar...
*Família e Matrimônio. Reflexões a propósito do Sínodo
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Refletindo sobre os desafios a ser enfrentados pelo Sínodo sobre a Família, o teólogo José María Castillo considera que “uma vez destravada a “cinta dogmática” que poderia nos impedir ou dificultar a busca, em liberdade, da resposta que hoje tantos crentes católicos (ou simplesmente cristãos) necessitam, tendo em conta que as questões que se apresentam no Sínodo são, tanto cientificamente como teologicamente, “quaestiones disputatae” (“questões discutidas”), a resposta evangélica e cristã mais coerente e certeira será a resposta que mais humanize a nós todos na bondade, no respeito, na tolerância e na busca da felicidade para os que se debatem na dúvida, em busca do bem e do amor a todos e para todos”. O artigo é publicado em seu blog Teología Sin Censura, 03-10-2014. A tradução é do Cepat.
Eis o artigo.
Nas vésperas da celebração do Sínodo sobre a Família, se é que, efetivamente, segundo o que parece, as questões mais urgentes serão de ordem moral, no mencionado Sínodo, é possível – mais ainda, provável – que as reflexões seguintes sejam de alguma utilidade...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/535848-familia-e-matrimonio-reflexoes-a-proposito-do-sinodo
Irmã Dulce O filme – Trailer Oficial
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ORDEM TERCEIRA DE SALVADOR: Convite.
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04 de Outubro: São Petrônio- Bispo e São Francisco de Assis
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Petrônio era descendente da nobre e influente família Petrônio, de cônsules romanos, o que lhe propiciou ocupar cargos importantes na política. Alguns historiadores afirmam que era cunhado do imperador Teodósio II, apelidado de o Moço.
Ao certo, temos que foi ordenado sacerdote pelo bispo de Milão, santo Ambrósio, no ano 421. Até então, levava uma vida fútil e mundana na Gália, atual França, quando teve uma profunda crise existencial e largou tudo para vestir o hábito.
Até por isso ele foi usado como exemplo por Euquério, bispo de Lyon. Em carta a um cunhado, o bispo diz que ele deveria agir como Petrônio, que largou a Corte para abraçar o serviço de Deus.
Mais tarde, Petrônio foi nomeado o oitavo bispo de Bolonha. Um dos melhores, porque marcou seu mandato nos dois planos, espiritual e material. Conduziu seu rebanho nos caminhos do cristianismo, mas também trabalhou muito na reconstrução da cidade, destruída por ordem do imperador Teodósio I, chamado o Grande. Uma antiga tradição local conta que Petrônio teria sido nomeado e consagrado pelo próprio papa Celestino I, no ano 430. O pontífice teve um sonho, no qual são Pedro o auxiliou nessa escolha.
Contudo a nomeação foi perfeita, pois Petrônio enfrentou até invasões dos povos bárbaros durante a reconstrução. E não deixou o povo esmorecer, revigorando a fé e estimulando o trabalho duro. Depois de sua morte, em 480, a população passou a venerá-lo como padroeiro de Bolonha, guardando-o com carinho e respeito no coração.
Para conservar as suas relíquias, construíram uma das mais grandiosas basílicas do cristianismo, bem no centro da cidade. Iniciada em 1390, a construção demorou muitos anos para ser concluída, embora, de geração em geração, venha sendo embelezada por pintores e escultores de grande renome.
Por; José Leandro Fonseca (Via Facebook)
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