*“Fui eu quem contou a história do menino que comoveu o Sínodo”
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O menino que repartiu a hóstia para dar aos seus pais divorciados e recasados estudou na catequese “a importância de não ficar com Jesus só para si mesmo, mas levá-lo aos amigos e às próprias famílias”. Desta maneira o bispo mexicano dom Alonso Gerardo Garza Treviño, da diocese de Piedras Negras (norte do país), explicou o gesto do menino, em uma entrevista ao telejornal do Canal TV2000. Foi o próprio bispo Garza Treviño que narrou esta história, que comoveu toda a assembleia sinodal. A reportagem é publicada por Vatican Insider, 18-10-2105. A tradução é de André Langer.
“Durante as aulas de catequese – explicou dom Garza – ficaram impressas em seu coração e sua mente algumas coisas: a primeira é que Jesus está verdadeiramente presente na hóstia em cada uma de suas partes, por menor que seja; a segunda, a importância de não ficar com Jesus só para si mesmo, mas levá-lo aos amigos e às próprias famílias. E, finalmente, quando se fala de comunhão na catequese, destaca-se que também os pais e os padrinhos devem aproximar-se do sacramento da confissão e da eucaristia”...
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*O Papa: “Eu, padre de rua”.
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O Papa Francisco concedeu uma entrevista exclusiva à jornalista Caroline Pigozzi, do Paris Match, vaticanista de longo curso e enviada nas viagens papaís e também autora de numerosos volumes sobre a Igreja Católica e o Vaticano. “Um momento inesquecível”, confia a jornalista na web (a entrevista completa, ao invés, está somente no semanário hoje no prelo. A informação é publicada no jornal Avvenire, 15-10-2015. A tradução é de Benno Dischinger.
Padre de rua
“Sempre fui um padre de rua” e também agora “me agradaria passear pelas ruas de Roma, cidade muito bela”. E à jornalista que lhe pergunta se gostaria de circular vestido simplesmente como padre, replica: “Não abandonei completamente o meu clergyman preto sob a veste branca”...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/547918-o-papa-eu-padre-de-rua
*29º DOMINGO DO TEMPO COMUM: Dia Mundial das Missões. Mensagem do Papa.
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A missão não é mera estratégia; a missão faz parte da «gramática» da fé, é algo de imprescindível para quem se coloca à escuta da voz do Espírito, que sussurra «vem» e «vai». Quem segue Cristo não pode deixar de tornar-se missionário, e sabe que Jesus «caminha com ele, fala com ele, respira com ele, trabalha com ele. Sente Jesus vivo com ele, no meio da tarefa missionária» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 266).
A missão é uma paixão por Jesus Cristo e, ao mesmo tempo, uma paixão pelas pessoas. O cinquentenário do Decreto conciliar Ad gentes convida-nos a reler e meditar este documento que suscitou um forte impulso missionário nos Institutos de Vida Consagrada. Nas comunidades contemplativas, recobrou luz e eloquência a figura de Santa Teresa do Menino Jesus, padroeira das missões, como inspiradora da íntima ligação que há entre a vida contemplativa e a missão.
Hoje, a missão enfrenta o desafio de respeitar a necessidade que todos os povos têm de recomeçar das próprias raízes e salvaguardar os valores das respectivas culturas...
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Papa Francisco recebe convite para visitar as Obras Sociais Irmã Dulce.
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O governador da Bahia, Rui Costa, participou ontem (14) de uma audiência geral com o Papa Francisco, no Vaticano. Na ocasião, o governador entregou ao Santo Padre uma carta assinada pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), convidando o Sumo Pontífice a visitar, em Salvador, a instituição fundada pela freira baiana. O Papa já está com nova visita agendada ao Brasil para 2017, quando completam 25 anos da morte de Irmã Dulce.
A carta detalha a trajetória de amor e serviço da Bem-Aventurada em favor do pobre, do doente, do mais necessitado. O texto narra ainda a história das Obras Sociais, cujas raízes datam de 1949, quando a religiosa, sem ter para onde ir com 70 doentes, pede autorização a sua superiora para abrigar os enfermos em um galinheiro situado ao lado do Convento Santo Antônio, na capital baiana. O episódio fez surgir a tradição de que o maior hospital da Bahia nasceu a partir de um simples galinheiro.
De acordo com a superintendente da OSID, Maria Rita Pontes, uma visita do Papa Francisco às Obras Sociais Irmã Dulce, em 2017, representaria um momento extraordinário de “renovação da nossa fé e da nossa esperança”. “A presença do Papa entre nós seria um verdadeiro presente do Céu, um encorajamento para a nossa caminhada", afirmou. O encontro do governador com o Sumo Pontífice contou também com a participação do Bispo de Camaçari, Dom João Carlos Petrini. Além da carta, Rui Costa entregou ao Santo Padre uma imagem de São Francisco de Assis.
As Obras do Anjo – Fundada em 26 de maio de 1959, por Irmã Dulce, a OSID abriga atualmente um dos maiores complexos de saúde 100% SUS do país, com cerca de 4 milhões de atendimentos ambulatoriais por ano a usuários do Sistema Único de Saúde, idosos, pessoas com deficiência e com deformidades craniofaciais, pacientes sociais, pessoas em situação de rua, usuários de substâncias psicoativas e crianças e adolescentes em situação de risco social. A organização conta com um perfil de serviços único no Brasil, prestando assistência à população de baixa renda nas áreas de Saúde, Assistência Social, Pesquisa Científica, Ensino em Saúde, Educação e na preservação e difusão da história de sua fundadora. Fonte:OSID. (Face)
*OLHAR MISSIONÁRIO CARMELITANO: Santa Teresa de Jesus.
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É maravilhoso poder desfrutar os recursos atuais da comunicação. Em tempo real dá para acompanhar quem está longe ou perto, socializar o cotidiano e o extraordinário, interagir com poucas ou muitas pessoas, ou simplesmente clicar um “curtir”. Com certeza somos extraordinariamente privilegiadas/os!
Oxalá muitas pessoas que marcaram a história do cristianismo, tivessem esses meios à sua disposição! Sem eles fizeram tanto! É possível imaginar o que estariam inventando hoje, com tantas possibilidades!
Uma delas é uma mulher que nasceu em 1515, a Santa de Ávila que queria ser missionária e não lhe era permitido, somente “por ser mulher” (F1,6). Ela não sabia bem como poderia dar a sua contribuição. Além do mais, havia a Inquisição, que “tomam por suspeita, qualquer coisa, desde que venha de mulheres” (CE 4,1), se queixava Teresa. Suplicava então a Deus que lhe desse alguma luz, pois “não há razão para desprezar” pessoas “virtuosas e fortes, mesmo que sejam de mulheres” (CE 4,1)...
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NEGRA MARIAMA: 9º Dia da Novena.
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