*Dom Tomás, um viageiro incansável
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"Dom Tomás, um viageiro incansável, viajou ontem a sua viagem talvez mais longa. Devemos estar tristes pela pessoa querida e inigualável que nos deixa. Mas não por ele, que talvez desejasse esta viagem mais do que possamos imaginar", escreve Carlos Rodrigues Brandão, antropólogo, em mensagem enviada a seus amigos e que publicamos a seguir.
Eis o texto.
Dom Tomás, um viageiro incansável, viajou ontem a sua viagem talvez mais longa. Devemos estar tristes pela pessoa querida e inigualável que nos deixa. Mas não por ele, que talvez desejasse esta viagem mais do que possamos imaginar
E ele, um sempre fervoroso partidário da fé, da esperança e da ALEGRIA, haveria de ficar triste ao saber que sua partida nos deixou tristes...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/530967-dom-tomas-um-viageiro-incansavel
CARMELITAS: Um olhar...
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COISAS DE FRANCISCO- O PAPA: Segunda-feira, 05 de maio.
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“Na Igreja, existem pessoas que seguem Jesus por vaidade, sede de poder ou dinheiro”. Reflexão do Papa Francisco sobre o Evangelho desta segunda-feira, 05 de maio-2014 na Casa Santa Marta, em Roma. (JO 6, 22-29).
Retiro da Ordem Terceira do Carmo em Unaí-MG.
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Como viver os votos de Pobreza, Castidade e Obediência na família e no trabalho enquanto leigos e leigas consagrados? É possível construir a fraternidade a partir do carisma carmelitano? Como superar as noites escuras na família, no trabalho e na vida espiritual à luz do poema, a “Noite Escura”, de São João de Cruz e dos santos e santas carmelitas? Estes foram os temas abordados pelo Frei Petrônio de Miranda, 0. Carm, no Retiro da Ordem Terceira do Carmo nesta sábado, 03, na cidade de Unaí-MG. Veja nas próximas horas vídeos e fotos. Aguarde...
Os quatro papas. De Constança e de Roma
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Em Constança, na Alemanha, e em Roma, na Itália, no último fim de semana, falava-se de quatro papas. No Concílio de Constança, do qual se celebra este ano o 600º aniversário da data de início, três papas tiveram que se retirar para que um quarto pudesse assumir o cargo e, assim, permitir o fim do cisma.
A reportagem é de Klaus Nientiedt, publicada no sítio do jornal Konradsblatt, da arquidiocese de Friburgo, 28-04-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Por outro lado, em Roma, se falava da canonização de dois papas e do fato de que o papa no cargo, Francisco, tinha convidado o seu antecessor Bento para participar da celebração da canonização. Assim, juntos, eram quatro.
Por mais diferentes que sejam os eventos de Constança e de Roma, existe uma relação. Mesmo um ano depois da retirada de Bento XVI, a presença de um papa emérito ao lado de um papa reinante ainda é percebida como algo especial. Isso tem a ver com as experiências do século XV.
O temor de uma cisão na Igreja sempre foi um dos principais motivos pelos quais, no passado, havia dificuldades para enfrentar o problema de uma retirada prematura de um papa. E esse temor não era infundado.
Imagine-se se o Papa Bento XVI atualmente concedesse entrevistas frequentes, se expressasse sobre questões doutrinais e político-eclesiásticas dos últimos pontificados, prejudicando, assim, a atividade do seu sucessor. Isso limitaria a liberdade de movimento do sucessor e convidaria alguns fiéis a considerá-lo o verdadeiro sucessor de Pedro.
Mas esse perigo não nos ameaça. Mesmo que em Constança e em Roma o discurso se referisse a quatro papas, a situação da época e a atual não são comparáveis. O perigo de governar como papa emérito a despeito do sucessor está bem presente ao Papa Bento XVI. Já no anúncio da sua surpreendente renúncia ele expressou obediência inequívoca ao sucessor.
Porém, há uma coisa que une absolutamente Constança e Roma: em todos os tempos, deve ficar claro que não é o papa o centro da nossa fé. O bispo de Roma é instrumento da unidade dos crentes em Cristo.
No início do século XVI, em Constança, isso não era diferente – ou ao menos não deve ter sido – em comparação com Roma em 2014.
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
*Os que nunca serão canonizados
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Os santos comuns e anônimos que preferiram viver e morrer na sombra nunca chegaram à glória de Bernini em São Pedro.
No início do cristianismo, eram os fiéis os que canonizavam as pessoas que consideravam dignas de serem apresentadas à comunidade como exemplo a seguir, e costumavam ser gente comum. Só muito mais tarde foram os bispos, e depois os papas, quem passaram a ter o poder de declarar infalivelmente a santidade.
E desde então os papas canonizaram uns aos outros ou canonizaram fundamentalmente a pessoas que pertenceram a alguma ordem ou congregação religiosa. Chegar até a glória dos altares custa um efetivo dinheiro e influências são necessárias. Os santos anônimos, os que o foram apenas para os conhecidos próximos ou que preferiram viver e morar na sombra, esses nunca chegarão a ter seu retrato exposto na rica Basílica de São Pedro.
O Papa Francisco fez bem ao querer canonizar, junto com o conservador polonês João Paulo II, outro papa, o italiano que as pessoas chamavam de Papa bom, João XXIII, filho de camponeses que escreveu em seu testamento à família: “Não os deixo nada porque nunca tive nada”...
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