Entre os Carmelitas houve também muitos que foram cativados pela grandiosidade da "Renascença", na Itália, na Espanha, na França, nos países nórdicos: miniaturistas, pintores, poetas, beletristas, escritores, oradores, lingüistas, epistológrafos, astrônomos, cientistas, músicos. Os próprios textos oficiais foram compostos num latim mais puro. E tudo isto, graças a Deus, não deixou de cantar as glórias de Maria, Mãe de Deus...

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NOVIÇOS-Turma 1933 (segundo explanações de Frei José Fragoso e uma palestra de Frei Jesus Castellano OCD na reunião da USG (União dos Superiores Gerais).

ONTEM

1) De eremitas a cenobitas (vida comunitária)

             É impossível situarmos o nascimento dos Carmelitas sem termos em mente o contexto sócio-político-religioso da época: uma sociedade em crise. Nesse contexto histórico surgem formas de contestação da Sociedade e da Igreja.

            Surgem na Igreja os peregrinos que adotam uma vida errante e pobre em contestação ao luxo e aos poderes da época.

            Com as Cruzadas e a reconquista da Terra Santa, os lugares de peregrinação mais procurados passam a ser os "Lugares Santos" da terra de Jesus. Muitos desses peregrinos/cruzados passaram a residir na Terra Santa como eremitas...

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Há cristãos que parecem ter escolhido viver uma Quaresma sem Páscoa. Reconheço, porém, que a alegria não se vive da mesma maneira em todas as etapas e circunstâncias da vida, por vezes muito duras. Adapta-se e transforma-se, mas sempre permanece pelo menos como um feixe de luz que nasce da certeza pessoal de, não obstante o contrário, sermos infinitamente amados.

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Frei Pedro Caxito, 0.Carm. In memoriam

             São João da Cruz (1540-1591), filho de Elias, pela vida e pelos escritos mostrou conhecer noites escuras pontilhadas de estrelas ou de trevas sem luz. E ensina a caminhar.

            A Noite Escura "é o fim do narcisismo e da abstração, é disponibilidade para o encontro com o Outro e com os outros. É a constante adaptação do homem a Deus. Não é um breve período de crises, um intermezzo, mas uma situação permanente, porque nunca nós acabamos de nos adaptarmos à lógica divina, ao amor de Deus. Atitude crítica para consigo mesmo e perante a realidade; discernimento frente à história e dentro da história; uma consciência da relatividade das metas alcançadas, concedendo espaço para a novidade do Espírito. A noite é conseqüência do amor, é escola de amor. É o meio pelo qual se consegue uma nova consciência: tornamo-nos mais livres para Subir Montanha sem que Nada se interponha (cf. 1S,13)"[1]...

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Poema de São João da Cruz, Carmelita.

 

Numa noite escura,

Ansiosa, ardente de amor,

Ó, feliz ventura!

Sai sem ser vista,

Estando minha alma sossegada.

 

Na escuridão e em segurança,

Pela secreta escada disfarçada,

Ó, feliz ventura!

Na escuridão e às ocultas,

Estando minha morada sossegada.

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Dom Roberto Francisco Ferreria Paz, Bispo Diocesano de Campos (RJ)

Celebramos junto a memória de Santa Luzia, Virgem e mártir, o dia de nossos irmãos cegos e dos que padecem doenças ou deficiências visuais.    A eles nossa oração e solidariedade, unindo-nos a suas lutas pelo reconhecimento dos seus direitos.

Lembramos a vida de José Alvares de Azevedo, jovem cego que introduziu o sistema braille no Brasil em1850, sendo sinal de um testemunho generoso e altruísta em favor de aqueles que como ele precisavam de ser integrados no aprendizado e na participação da cultura, superando as deficiências visuais.   Mas Santa Luzia nos ajuda a viver e preparar o Natal, purificando nosso olhar,  desembaçando-o de tantas luzes falsas ou traves que nos impedem ver a realidade com amor e esperança...

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Frei Petrônio de Miranda, Padre e Jornalista Carmelita.

Twitter: www.teitter.com/freipetronio. Site: www.olharjornalistico.com.br. Facebook: www.facebook.com/freipetronio2. www.facebook.com/olharjornalistico Jacobina-BA. 04 de dezembro-2008. Convento do Carmo, São Paulo, 12 de dezembro-2011.

 

 Eu não acredito no Natal do consumo

Onde as palavras são comidas e repartidas.

Enquanto a presença na família não acontece.

Enquanto os irmãos se odeiam.

Enquanto o divórcio divide.

Enquanto o ódio cresce nos corações.

Enquanto o amor não é amado.

Enquanto o Menino Deus é abandonado.

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Moisés passou 40 anos acreditando que nada mais iria acontecer na sua trajetória como libertador; Jó viveu na carne a experiência de se sentir abandonado por Deus; e Jesus, do alto da cruz, deu um brado: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”.

Deserto é uma exceção na vida com Deus ou algo que todos teremos de passar? Podemos respondê-la da seguinte maneira: talvez, nem todos os cristãos passem pelo deserto, mas todos aqueles que passarem irão experimentar a purificação dos sentidos. Para a pessoa crescer na contemplação até chegar á união com Deus, deverão ficar de lado, em silêncio, todos os meios e exercícios sensíveis das faculdades humanas. Só assim poderá o Senhor infundir nelas o sobrenatural, pois a capacidade natural não consegue chegar tão alto. Aqui entendemos que só podemos encontrar Deus no silêncio, na solidão e na oração...

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“Não reclame da vida neste novo dia, ela também pode cobrar as suas omissões”.

Frei Petrônio de Miranda, Padre e Jornalista Carmelita. São Paulo.

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Frei Petrônio de Miranda, Padre e Jornalista Carmelita da Ordem do Carmo,  Twitter:www.twitter.com/freipetronio

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Nas tuas mãos, ó Imaculada.

Nós queremos sempre estar.

Ó Senhora tão serena

Neste olhar a meditar.

Nos mistérios do Rosário

Contigo vamos orar.

Pelas mães desempregadas

Sem família e sem um lar!...

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Frei Carlos Mesters e Lopes

O texto que meditaremos no próximo final de semana fala da visita do anjo a Maria. É um texto muito conhecido. Quando as coisas são muito conhecidas a gente já não presta tanta atenção. Assim acontece com a visita de Deus em nossas vidas. Ela é tão presente e tão contínua que, muitas vezes, já não a percebemos e, por isso, perdemos uma grande oportunidade de viver na paz e na alegria.

 Maria, modelo de comunidade

Lucas não fala muito sobre Maria, mas aquilo que fala tem grande profundidade. Quando fala de Maria, ele pensa nas comunidades. Apresenta Maria como modelo para a vida das comunidades. É na maneira de ela relacionar-se com a Palavra de Deus que Lucas vê a maneira mais correta para a comunidade relacionar-se com a Palavra de Deus: acolhê-la, encarná-la, vivê-la, aprofundá-la, ruminá-la, fazê-la nascer e crescer, deixar-se moldar por ela, mesmo quando não a entendemos ou quando ela nos faz sofrer. Esta é a visão que está por trás dos textos dos capítulos 1 e 2 do Evangelho de Lucas, que falam de Maria, a mãe de Jesus...

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“Nosso projeto é dedicado ao exercício da cidadania e o desenvolvimento integral da criança/adolescentes e apoio as famílias em situação de risco pessoal e social, por meio de ações socioeducativas, na região da Grande São Paulo, desenvolvendo projetos pautados pela inovação, qualidade e pela ética, que contribuam para a formação de uma sociedade educadora, empreendedora e autodeterminada”.

Atendemos duzentos e dez (210) crianças/adolescentes sendo 105 no período da manhã no horário das 8h às 12h. E 105 no período da tarde no horário das 13h às 17h.

O Centro da Criança e do Adolescente Nossa Senhora do Carmo, projeto ligado a Província Carmelitana de Santo Elias atua no Bairro da Bela Vista desde 1984, onde o trabalho prioritário se dá no atendimento de criança e adolescente que vivem em situação de vulnerabilidade social e pessoal e suas famílias, atualmente com 220 crianças e adolescentes na faixa etária de 6 a 15 anos.

O trabalho social desenvolvido tem importância social, cultural, educacional e familiar, tendo relevância a família por acreditar que é a essência de toda e qualquer sociedade, e que não deve ser trabalhado separadamente do seu contexto familiar, pois esta realidade é parte primordial na vida de qualquer “SER HUMANO”, e que nenhum trabalho desenvolvido com uma parte atingirá a dimensão do todo, o que significa que a criança deve ser educada tanto quanto a família.

objetivos específicos

1-Favorecer as Crianças/Adolescentes condições de atendimento às suas necessidades básicas: higiene pessoal e ambiental, saúde física e bucal.

2-Proporcionar às crianças/adolescentes, alimentação através de refeições quantitativa e qualitativa.

3-Trabalhar a potencialidade e a sensibilidade da criança e do adolescente, através de atividades internas possibilitando o acesso a espaços públicos para lazer e cultura.

4-Buscar estimular os vínculos familiares, buscando preservar e constituir laços afetivos, e através de orientações, desenvolver a possibilidade de uma convivência regida pelo respeito, alegria, responsabilidade, liberdade e confiança.

5-Acompanhar as crianças em suas atividades escolares através de um contato direto com as escolas, envolvendo neste processo suas famílias, sobretudo no que diz respeito onde possam buscar vagas para seus filhos nas escolas do entorno.

6-Promover, a partir das atividades realizadas, o desenvolvimento físico, cognitivo e social.

7-Estimular e envolver as famílias, através de atividades lúdicas de formação e informação que possibilitem a participação direta em atividades no Serviço.

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