OLHAR CARMELITANO: A canção inspirada na oração de Santa Teresa de Ávila
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Kings & Queens
Audio Adrenaline
Little hands, shoeless feet
Lonely eyes looking back at me
Will we leave behind the innocent too brief
On their own, on the run
When their lives have only begun
These could be our daughters and our sons
And just like a drum I can hear their hearts beating
I know my God won't let them be defeated
Every child has a dream to belong and be loved
(Chorus)
Boys become kings, girls will be queens
Wrapped in Your majesty
When we love, when we love the least of these
Then they will be brave and free
Shout Your name in victory
When we love, when we love the least of these
When we love the least of these
Break our hearts once again
Help us to remember when
We were only children hoping for a friend
Won't you look around
These are the lives that the world has forgotten
Waiting for doors of our hearts and our homes to open
(Chorus)
If not us, who will be like Jesus
To the least of these
If not us tell me who will be like Jesus
Like Jesus to the least of these
Boys become kings, girls will be queens
Wrapped in your majesty
When we love, when we love the least of these
Then they will be brave and free shout your name in victory
We will love we will love the least of these
We will love the least of these (Repeat)
"Meninos se tornam reis, meninas são rainhas... Quando amarmos os últimos dentre eles, então eles serão bravos e livres." Assim diz o refrão de Kings & Queens, canção dos Audio Adrenaline. A nota é do sítio Aleteia, 08-07-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
O texto fala do poder transformador de Cristo. Mas a canção nos lembra que nós somos chamados a ser Cristo para aqueles que precisam. "Se não nós, quem será como Cristo para os últimos dentre eles?"
As palavras são inspiradas na oração de Teresa d'Avila:
"Cristo não tem atualmente sobre a terra nenhum outro corpo senão o teu. Não tem outras mãos senão as tuas. Não tem outros pés senão os teus. Tu és os olhos com os quais a compaixão de Cristo deve olhar o mundo. Tu és os pés com os quais Ele deve ir fazendo o bem. Tu és as mãos com os quais Ele deve abençoar os homens de hoje."
O vídeo da música Kings & Queens, do álbum homônimo, foi filmado em Jacmel, Haiti, evidenciando as belas crianças do Hands & Feet Project Children’s Village e sensibilizando sobre a situação dos órfãos naquele lugar.
"Essa música encarna a principal verdade que Deus tem para cada órfão, incluindo os do Haiti: o potencial de Deus para eles é infinito", declarou o ex-membro dos Audio Adrenaline, Will McGinniss. "Um dia, eles serão herdeiros de um reino grandioso. Hoje, são Seus filhos e filhas."
Audio Adrenaline
Membros: Adam Agee, Dave Stovall, Brandon Bagby e Jack Campbell
Cidade natal: Nashville, TN
Último álbum: Sound of the Saints (2015)
Curiosidade: Os Audio Adrenaline, formados em meados dos anos 1980 na Kentucky Christian University, mudaram várias vezes de composição ao longo dos anos. A sua música foi premiada tanto com o Grammy Awards quanto com o Dove Awards for Christian Music. O seu último álbum, Sound of the Saints, é o seu 10º álbum de estúdio até agora. Facebook: https://www.facebook.com/audioadrenaline
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
POLÊMICA NA ARQUIDIOCESE DA PARAÍBA: Entrevista - dom Aldo di Cillo Pagotto
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'Quando você mexe no bolso, vêm as reações', diz bispo acusado de proteger padres pedófilos.
Aldo di Cillo Pagotto diz que foi vítima de retaliação por investigar desvios de dinheiro na Igreja, fala da 'infiltração' gay no seminário e afirma ter sido pressionado pelo Vaticano a renunciar.
Na última quarta-feira, o Vaticano anunciou que o papa Francisco aceitou a renúncia do arcebispo da Paraíba, dom Aldo di Cillo Pagotto. Oficialmente, dom Aldo deixou o posto por "motivos de saúde". Mas só oficialmente. Por trás da decisão, há muito mais. Há pelo menos quatro anos, o arcebispo era investigado pelo próprio Vaticano sob suspeita de acobertar padres pedófilos. Dom Aldo também era acusado de promover orgias e de ter mantido relacionamento com um jovem de 18 anos - o que ele nega. Foi o primeiro caso, no Brasil, de um arcebispo que deixa o posto no curso de uma investigação sobre envolvimento em escândalos sexuais.
Na mesma quarta-feira, dom Aldo falou por quase duas horas a VEJA. O resultado da conversa é revelador dos bastidores da Igreja - e de segredos que, na grande maioria das vezes, graças à hierarquia e à disciplina dos religiosos, são mantidos distantes dos olhos e ouvidos do distinto público. Na entrevista, o bispo deixa evidente que, na verdade, foi obrigado a renunciar. Ele conta que, no início de junho, foi chamado a Brasília para uma conversa com o núncio apostólico, o representante do papa no Brasil. E que, naquele mesmo dia, o núncio -- em nome do papa -- o fez redigir a carta de renúncia.
O arcebispo se diz alvo de uma grande injustiça cometida pelo papado de Francisco e atribui a sua situação a uma disputa que tem como pano de fundo acusações de corrupção, homossexualismo, pedofilia e, quase sempre, disputa por poder.
A seguir, os principais trechos da entrevista.
Desvio de dinheiro
Dom Aldo diz que foi vítima de uma orquestração maquinada por um grupo de padres que se opunham a medidas que ele adotou desde que assumiu a Arquidiocese da Paraíba. Ao falar desses padres, cujos nomes ele se esforça para não revelar, o religioso escancara o ambiente interno conflagrado no clero – algo que a Igreja, quase sempre, consegue manter em segredo. Ele acusa os adversários de estarem envolvidos em desvios de dinheiro e de serem, eles próprios, personagens de escândalos sexuais. Na origem de tudo, diz ele, está a disputa pelo controle das finanças.
“Tudo começou porque eu tenho uma visão mais moderna. A questão administrativa e patrimonial da Arquidiocese estava bastante comprometida. Então começamos a colocar as coisas em ordem, com prestação de contas. Isso mexeu na posição de uns privilegiados. Havia coisas não muito bem resolvidas.”
“Quando você mexe no bolso, que é a parte mais delicada do corpo da pessoa, vêm as reações, que não são tão diretas no começo. Aí começam com outras acusações. Diziam que eu era financista, materialista, e que a Igreja não é só isso.”
“Essa reação partia de um grupo pequeno, mas muito bem articulado, formado por cinco padres. Passaram a acusar que o clero no estado estaria dividido, e outras coisas morais. Diziam que eu era ditador. Depois foram para os ataques pessoais de ordem afetiva e sexual. Aí foram para a baixaria mesmo, com acusações horrendas à minha pessoa e a outros padres também.”
“Esses padres têm poder financeiro. E a reação vinha justamente daí. Tudo parte de quando você quer mexer nas finanças.”
Mas esses padres estavam envolvidos com corrupção? perguntou VEJA.
A resposta: “Havia um colégio aqui, o Pio XII, que eu tive que fechar quando cheguei porque havia uma coisa não resolvida ali. Era um colégio tradicional, de mais de 80 anos. Pedimos uma auditoria e fizeram de tudo para não fazer essa auditoria. Sempre me era aconselhado: ‘Não é bom mexer com isso’”.
Dom Aldo diz que, só nas contas da escola, havia um rombo de 1,8 milhão de reais. E quem são esses padres?
“Eu sei quem são. Alguns nomes eu levei para a Santa Sé. Pelo menos o nome de dois, entre eles o que capitaneia, eu informei à Santa Sé. São padres muito bem posicionados aqui, veteranos.”
O segredo do processo e o silêncio do papa
Alvo de denúncias cada vez mais constantes, e de uma série de dossiês enviados a Roma, dom Aldo Pagotto passou a ser formalmente investigado pelo Vaticano. O rol de acusações contra ele era extenso: além de ser acusado de proteger padres pedófilos, diziam as denúncias, teria relaxado os critérios para a aceitação de novos seminaristas. Além disso, era apontado como personagem central de um grupo de religiosos que se esbaldavam em festas e promoviam orgias sexuais. Em janeiro de 2015, já em consequência das investigações, o Vaticano impediu o arcebispo de ordenar novos padres.
“Em junho do ano passado fui ao Vaticano tirar a história limpo. Falei com o cardeal Stella (Beniamino Stella, prefeito da Congregação para o Clero -- uma espécie de ministro do Vaticano). O cardeal me tratou muito bem, me escutou durante uma hora, mas disse que a resposta viria só depois de agosto e setembro e que o desfecho dependia também da Congregação para os Bispos. Comecei a cobrar e não vinha nada.”
“Em maio eu pedi para conversar com o próprio papa. Mas isso não me foi concedido. Essa resposta nem veio. Dois ou três dias depois de redigir a carta de renúncia, fiz outra carta ao papa reforçando esse pedido. Escrevi ao papa dizendo que gostaria muito de falar com ele. Ali eu ainda tinha esperança (de que a investigação pudesse ter outro desfecho). Nada.”
O chamado para renunciar
Dom Aldo revela que a renúncia não foi um ato de vontade própria. Foi uma determinação do Vaticano – uma determinação que a disciplina religiosa e o respeito à hierarquia da Igreja o obrigavam a aceitar. A renúncia era uma forma de evitar mais desgastes. A explicação oficial que viria na sequência – “motivos de saúde”— ajudaria
“Fiquei lá (na Nunciatura Apostólica, em Brasília) uma manhã inteira. A conversa com o núncio foi de pelo menos uma hora. A sós, no gabinete dele. Ele recordou todos os fatos. Eu pedi, de novo, para ter acesso ao que eu era acusado, ao relatório ou ao dossiê. Ele disse: não se pode mostrar. Então, se é assim... Ele também não disse quem acusava. Ele aconselha. Eu também tirei minhas dúvidas. Ele disse: ‘O papa está muito preocupado com você. É para o seu bem. Para o seu bem e para o bem da Igreja. Então, para o bem da Igreja e para o seu bem, você pense’. Eu cheguei a dizer: está bem, está muito certo, entendi tudo. Eu mesmo me choquei.”
“Ele me falou: ‘Olha, você faça essa carta’. É assim mesmo. Ele é o representante do papa.”
A certa altura, o arcebispo percebe que estava falando demais. E tenta se corrigir:
O senhor, então foi instado a renunciar?
“Não é bem assim.... Eu me aconselhei também. E eu aqui já dizia para alguns padres da minha insatisfação, do meu estado de saúde. Não é que recebi uma ordem: faça. Não é bem assim. A gente é livre. Eu disse a ele (ao núncio): é até interessante que eu faça (a carta), e fiz.”
O senhor acha justo o desfecho do caso?
“Não acho. Eu tenho muita dificuldade de aceitar uma coisa dessas. É muito ruim, muito ruim.”
‘Tive que limpar o seminário’
Dom Aldo Pagotto admite que havia “problemas” na Arquidiocese. Entre eles problemas, ele cita o fato de ter aceitado, como candidatos a padre, jovens homossexuais que já haviam sido rejeitados em outros seminários por “conduta inadequada”. Ele diz, porém, que fez o que tinha de ser feito: “limpou” o seminário.
“Nós tivemos problemas no seminário. Eu tive que limpar o seminário de pessoas suspeitas de comportamento não adequado.”
Em que sentido? Sexual?
“É, exatamente.”
E o que é “limpar”?
“Limpar quer dizer convidar a sair. Isso foi em 2012. Em um seminário sempre há entrada e saída de pessoas. Seminário onde só entram pessoas e ninguém sai não é bom. Tem pessoas com determinada tendência que vêm procurar seminário e você sabe que a intenção pode ser outra. Eu não posso ser julgado por isso. Na verdade, os papas todos tiveram problemas assim. O João Paulo teve problemas imensos. Depois veio Bento 16, que estatuiu normas muito caridosas, mas muito objetivas. E, agora, Francisco da mesa forma. No caso daqui, houve problemas, eu não posso negar. Mas eu fiz relatórios disso, desde o outro núncio apostólico, como estava o seminário, que tinha havido infiltração (de gays). Eu relatei a infiltração. Não escondi.”
A “infiltração” gay
“No seminário, o problema era homossexualismo. Falando abertamente, é isso. Tivemos alguns casos. O relato é de que houve infiltração, romance, defesa de comportamentos que não são admitidos pela Igreja. Naquele momento, entre 2011 e 2012, isso envolveu cinco ou seis pessoas. Faziam defesa desse comportamento lá dentro. Também havia comportamentos estranhos. Colegas estranharam, pessoas da comunidade também. Diziam: ‘Olha, esse rapaz aqui parece que é...’. Havia toda uma preocupação para evitar a reprodução desses escândalos que estamos vendo.”
Pedofilia na Arquidiocese
“Eu digo que por misericórdia eu aceitei alguns padres em crise. Aceitei seminaristas egressos (que já haviam sido expulsos de outros seminários), mas eu não sabia desse comportamento. Por indicação de alguém, por pedidos para que eu desse chance. Esses pedidos vinham de bispos, de superiores de alguma congregação. Enfim, eu fui misericordioso. Aceitei e me dei mal. Esses seminaristas foram ordenados por mim e depois tive que afastá-los. Eu afastei seis. Eram acusados de envolvimento de pedofilia. Um foi inocentado.”
“Era aquela questão com meninos, coroinhas. Dentro da igreja. Eram casos na região metropolitana de João Pessoa e no interior. Do interior eram três, e três da capital. As denúncias foram feitas por familiares dos meninos. Comecei a receber essas denúncias de 2012 para 2013, tudo de uma vez, uma atrás da outra. Os padres foram afastados imediatamente. Um deles morreu. Nunca foi ouvido em juízo e morreu de muita depressão, coitadinho.”
A acusação de relacionamento homossexual
“Deus me livre, isso não existe. É mentira. Não tem como.”
E com base em que o acusam de ser homossexual?
“Respondo com uma frase: ‘Acusemo-lo daquilo que nós somos’.”
Isso existe entre os religiosos que o acusam?
“Claro que existe. Acuse-o daquilo que a gente é.”
A acusação de organizar festas e orgias
“Mas que festas? Deus me livre, eu não tenho tempo para pecar. A minha única diversão é nadar na piscina de um colégio aqui perto. Não vou ao cinema. Minha vida é trabalho. Não existe isso aí.” Fonte: http://veja.abril.com.br
ELIAS EM SÃO PAULO: Basílica.
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ELIAS PEREGRINO EM SÃO PAULO, CAPITAL: Domingo, 10.
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Hoje, 10, Missa de Santo Elias na Basílica do Carmo com Frei Petrônio de Miranda, às 18h: 30min. Rua Martiniano de Carvalho, 114, Bela Vista, São Paulo.
(De 11-15, restauração da imagem em Embu das Artes, São Paulo)
DIA 16, (Festa de Nossa Senhora do Carmo). Taboão da Serra- São Paulo. Paróquia Sagrado Coração de Jesus- Diocese de Campo Limpo, Grande São Paulo.
Missa Solene de Nossa Senhora do Carmo com imposição do Escapulário.
17 A 21 – SANTOS
22 A 27 – SAPOPEMBA
28 A 31 – OSASCO E CARAPICUÍBA.
E no dia primeiro de agosto, a caminho de Jaboticabal... Acompanhe a Peregrinação aqui.
NOVENA DE NOSSA SENHORA DO CARMO. 3º DIA: Sábado, 9.
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*3º Dia. Maria serviu ao esposo José, indo com ele até Belém Serviu ao menino Jesus, recém nascido na gruta de Belém. (Lucas 2,1-7.19)
Frei Carlos Mesters, O. Carm.
- Acolhida e apresentação do tema do terceiro dia da novena
Tema central da Novena: A alegria de poder servir a Deus e aos irmãos, tendo Maria como guia.
Tema deste 3º dia: Maria serviu como esposa a José, e como mãe ao recém nascido filho Jesus, lá em Belém
O imperador de Roma decretou o recenseamento de todos os habitantes do império. Por isso, José teve que viajar de Nazaré até Belém, mais de cem quilômetros. Mesmo estando grávida de quase nove meses, Maria acompanhou José, seu esposo, nesta longa viagem. Ela queria estar com ele para poder servi-lo. Estando em Belém, chegou a hora do parto. Ela deu a luz a Jesus numa estrebaria dos animais e colocou o menino numa manjedoura. Não havia berço, pois não havia lugar para eles na hospedaria. Como esposa Maria serviu a José. Como mãe prestou os primeiros serviços ao menino Jesus que acabava de nascer....
*Leia na integra aqui:
http://mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/search?q=Nossa+Senhora+do+Carmo:+Novena
ELIAS EM SÃO PAULO: Esplanada.
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ELIAS PEREGRINO EM SÃO PAULO, CAPITAL.
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PROGRAMAÇÃO:
DIA 9, Igreja da Ordem Terceira do Carmo da Esplanada (Ao lado da Praça da Sé)
Missa às 9h, 18h e 19 Novena de Nossa Senhora do Carmo.
Dia 10, Basílica de Nossa Senhora do Carmo (Bela Vista)
Missa às 7:30; 9h; 11h e 18h.
(De 11-15, restauração da imagem em Embu das Artes, São Paulo)
DIA 16, (Festa de Nossa Senhora do Carmo). Taboão da Serra- São Paulo. Paróquia Sagrado Coração de Jesus- Diocese de Campo Limpo, Grande São Paulo.
Missa Solene de Nossa Senhora do Carmo com imposição do Escapulário.
17 A 21 – SANTOS
22 A 27 – SAPOPEMBA
28 A 31 – OSASCO E CARAPICUÍBA.
E no dia primeiro de agosto, a caminho de Jaboticabal... Acompanhe a Peregrinação aqui.
*NOSSA SENHORA DO CARMO: Um olhar sobre o Carmelo.
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Frei Carlos Mesters, O. Carm.
Os primeiros Carmelitas chegaram a ter uma devoção de muita intimidade com Maria, a Mãe de Jesus. Era como a relação que todos nós temos em casa com a mãe e as irmãs. Eles chamavam Maria de Mãe e de Irmã. Uma ilustração bonita disso são estas três imagens de Nossa Senhora do Carmo.
A imagem à esquerda, chamada La Bruna, é a mais antiga de todas as imagens de Nossa Senhora do Carmo. É do século XIII e é conservada na Igreja dos Carmelitas em Nápoles, Itália. Nela o menino Jesus encosta seu rosto no rosto da mãe e lhe faz cócegas. Agarrado na mãe, ele olha para nós e com um olhar de ternura ele nos convida para ter a mesma intimidade com ela.
*Leia aqui:
NOVENA DO CARMO-2016: Convite do Frei Sílvio.
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O Frei Sílvio Ferrari, O. Carm, da Província Carmelitana de Santo Elias- Paróquia Nossa Senhora do Carmo de Vicente de Carvalho/RJ- convida os devotos de Nossa Senhora do Carmo e o povo de Deus para o Novenário e Festa da Mãe dos Carmelitas, de 07-16 de julho.
NOVENA DO CARMO-2016: Convite do Frei Eduardo.
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O Frei Eduardo, O. Carm, da Província Carmelitana de Santo Elias- Convento do Carmo de Brasília-DF, convida os devotos de Nossa Senhora do Carmo e o povo de Deus para o Novenário e Festa da Mãe dos Carmelitas, de 07-16 de julho.
Papa Francisco surpreende com escolha de bispo para a República Dominicana
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Com a catedral mais antiga das Américas e uma longa história de base para a evangelização do continente, Santo Domingo, capital da República Dominicana no Caribe, é conhecida como a “Primaz das Américas”. O Papa Francisconovamente causou surpresa ao nomear um bispo pouco conhecido como o seu novo arcebispo. A reportagem é de Austen Ivereigh, publicada por Crux, 04-07-2016. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
Se em algum momento foram necessários exemplos de que o Papa Francisco realmente pretende mudar o rosto do episcopado latino-americano, a nomeação de um pastor com pouco destaque, vindo de uma pequena diocese da República Dominicana para ser o próximo primaz das Américas, deve servir como um exemplo perfeito para dissipar qualquer dúvida.
Nesta segunda-feira, o Vaticano anunciou que Dom Francisco Ozoria Acosta, de San Pedro de Macorís (com 500 mil habitantes) será o novo arcebispo de Santo Domingo (arquidiocese com 5 milhões de habitantes), substituindo o Cardeal Nicolás de Jesús López Rodríguez.
Depois de sua instalação em 4 de setembro, o arcebispo-eleito Francisco Ozoria Acosta – praticamente desconhecido da imprensa – irá liderar a diocese-mãe da República Dominicana, local a partir de onde se iniciou a evangelização das Américas.
A catedral do novo arcebispo, que abriga os restos mortais dos membros da família de Cristóvão Colombo, foi erguida pelo Papa Paulo III para ser a “primeira catedral das Américas” em 1546 a pedido de Carlos V, da Espanha. “Tenho certeza de que essa escolha foi uma surpresa para todos vocês”, disse o arcebispo-eleito aos jornalistas em coletiva de imprensa no início do dia em Santo Domingo. “Posso assegurar-lhes de que o mais surpreso de todos sou eu!”, disse.
A substituição há muito aguardada de Dom López Rodríguez, de 80 anos, põe fim a um interregno aparentemente interminável, em que o cardeal praticamente não mais se fazia ver em público. Uma figura imponente não só na Igreja latino-americana como também na vida pública da República Dominicana, o cardeal de repente retirou-se do espaço coletivo antes do Natal do ano passado, e desde então quase não foi visto, inclusive no Natal e nas celebrações litúrgicas de Páscoa.
Especulações sobre o seu estado de saúde – uma mistura de doenças e depressão, segundo alguns – têm sido uma constante na imprensa local, cujas histórias sobre a Igreja costumam incluir uma referência ao “longo silêncio do cardeal”. A escolha de Dom Francisco Ozoria Acosta para ser o arcebispo representa dois importantes desafios: estar na pele de uma figura importante e altamente capaz como a do Cardeal Rodríguez, e sair de uma diocese de meio milhão de pessoas para assumir uma com 5 milhões de habitantes.
Esta nomeação surpreendeu inúmeros analistas que esperavam que a nomeação fosse para Freddy Bretón, arcebispo da segunda maior cidade do país, Santiago, ou para Victor Masalles, talentoso porém ainda jovem bispo auxiliar de Santo Domingo. O número de candidatos era relativamente pequeno – a maioria dos bispos dominicanos estão na cada dos 70 anos – e o bispo de San Pedro de Macorís, com 65 anos, não estava entre os mencionados quando estive na ilha há algumas semanas. No entanto, o currículo de Ozoria Ocosta, em que a palavra “pastoral” aparece constantemente, dá uma pista para os motivos que levaram Francisco escolhê-lo.
Assim como o papa, ele estudou Teologia Pastoral (no caso do dominicano, na Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma) e lecionou a disciplina no seminário de Santo Domingo, onde também era o responsável pela formação. Ele foi igualmente o pároco em sua cidade natal de Nagua antes de ser nomeado bispo da recém-criada diocese de San Pedro de Macorís, no sul da ilha, em 1997.
Aí, sem chamar muita atenção em nível nacional, conquistou vocações e teve uma forte presença pastoral. Atualmente,Ozoria Ocosta coordena as comissões episcopais para a formação, os leigos e jovens. Leslie Torres, diretora do canal dominicano católico Televida, conhece o novo arcebispo desde a sua diocese anterior.
“Ele é um pastor que se mostra acessível, é humilde e simples, com uma grande capacidade de escuta e diálogo”, disse, acrescentando que o prelado é “capaz de olhar para o seu povo com um grande coração”. Um contraste maior com o espirituoso, mordaz, sofisticado, porém clerical Nicolás de Jesús López Rodríguez seria difícil de encontrar, inclusive no tocante à aparência.
Enquanto o cardeal tem as características classicamente europeias das classes superiores, o novo arcebispo se parece – e soa – como a maioria dos dominicanos de raça mista. Num país onde o tema da imigração por parte do vizinho Haiti nunca está fora de pauta, isso em si representa uma mudança.
Na manhã desta segunda-feira, Ozoria Ocosta disse aos jornalistas ser um “seguidor apaixonado do Concílio Vaticano II, sobretudo da eclesiologia de comunhão que sustenta o nosso programa pastoral nacional”. Ele prometeu juntar-se a todos os agentes pastorais, leigos e religiosos, em uma missão compartilhada de evangelização.
Segundo ele, o seu objetivo como arcebispo será “dar continuidade à missão da Igreja”, conhecer a arquidiocese e desempenhar as três tarefas de um bispo: ser pastor, educar e santificar. “Mas não podemos esquecer”, acrescentou, “que todos os batizados participam destas tarefas”.
O Vaticano também anunciou esta manhã que aceitou a renúncia do cardeal com base na idade de um dos bispos auxiliares do cardeal, o carmelita nascido na Espanha Amancio Escapa Aparicio. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
PARA QUEM TEM DEUS... Frei Petrônio.
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Arquidiocese de Paraíba: Papa aceita renúncia de Dom Aldo Pagotto.
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Cidade do Vaticano. 06 de julho-2016. (RV) – O Papa Francisco aceitou a renúncia ao governo pastoral da Arquidiocese de Paraíba apresentada por Dom Aldo di Cillo Pagotto, S.S.S. (Congregação do Santíssimo Sacramento).
A renúncia foi aceita em conformidade ao parágrafo 2º do cânone 401 do Código de Direito Canônico.
"Cân. 401 — § 2. Roga-se instantaneamente ao Bispo diocesano que, em virtude da sua precária saúde ou outra causa grave, se tenha tornado menos apto para o desempenho do seu ofício, que apresente a renúncia".
De acordo com a Arquidiocese de Paraíba, o Administrador Apostólico nomeado pelo Papa será Dom Genival Saraiva de França, Bispo Emérito de Palmares (PE).
Fonte: http://br.radiovaticana.va
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