Expoentes da Tropicália, Caetano e Gil eram presos pelo Exército há 50 anos
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Por Luciano Ferreira, estagiário sob supervisão de William Hela
No dia 12 de dezembro de 1968, era decretado o Ato Institucional Número Cinco (AI-5), instaurando o mais duro momento de repressão às liberdades no Brasil. Apenas 10 dias mais tarde, no dia 22 daquele mês, Caetano Veloso e Gilberto Gil, ícones da Tropicália — que viria a se enfraquecer após aquele episódio — foram presos por oficiais do 2° Exército.
“Caetano e Gil: a história oficial”, reportagem especial do GLOBO de 2011, trouxe detalhes do enredo, que, na época, foi narrado em um documentário de Geneton Moraes Neto. Naquela ocasião, por ainda não saberem os reais motivos que os levaram à prisão, Caetano e Gil suponham que a medida se devia “ou pela participação em passeatas, ou em movimentos estudantis, ou por suas nada convencionais performances em festivais, ou ainda por suas atitudes de rebeldes tropicalistas, que tanto incomodavam civis e militares”.
A dupla permaneceu presa por dois meses, depois migrou para a prisão domiciliar, até ser exilada em julho de 1969, para Londres, com a orientação para só voltarem “quando forem autorizados”, o que ocorreria apenas em janeiro de 1972. O período foi marcado por uma série de fatos contados pelos dois em entrevistas, como “o momento da detenção, o ano-novo passado atrás das grades, os tempos de prisão domiciliar, a proibição de fazer shows e gravar discos, a vinda ao Rio de um chefe de polícia de Salvador para mostrar aos superiores o absurdo da situação”, entre outras.
Os anos que sucederam os exílios de Caetano, Gil e de outros artistas críticos ao regime fizeram com que “a censura e a intimidação também levassem artistas a criarem obras tão herméticas que acabaram se distanciando do público”. Enviados a Londres ao lado da esposa de Caetano, Dedé, e da irmã dela, Maria Bethânia, eles só retornariam ao país — mas apenas para uma visita — quase dois anos depois, em 7 de janeiro de 1971, quando O GLOBO destacou que, sem Gilberto Gil, o “’Mano Caetano’ chegou de surprêsa e já está na Bahia”.
— Não sou mudo não, minha gente. Sei falar, mas estou é cansado — disse ele na ocasião, cujas “primeiras palavras custaram a sair. E outras vieram intercaladas”. “Caetano, menos magro, menos pálido, menos cabeludo, e com um pequeno cavanhaque, chegou na manhã de ontem de Londres, via Paris”, dizia a manchete.
Na chegada de Caetano, Dedé e Bethânia a Salvador, foi realizada uma missa em que “centenas de pessoas acorreram à Igreja da Misericórdia para assistir à solenidade”. No entanto, a volta era temporária: Caetano teria de voltar à Inglaterra por conta de um contrato que havia firmado com uma gravadora local, onde “deixou seu long-play em fase de mixagem”. Quanto a Gilberto Gil, Caetano afirmou que o parceiro havia gravado um elepê ‘com muito suingue’: “ouvi duas faixas que estão sensacionais". Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com
Hora do Rango: Carmelitas
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HISTÓRIAS DE NATAL: Mãe compra mais de 360 presentes de Natal para os filhos
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Inglesa gastou o equivalente a R$ 10 mil no ano passado. Em 2018, a conta deve ser ainda mais absurda
Colocar presentes embaixo da árvore de Natal é um problema para Emma Tapping. A cada ano, a inglesa surpreende as redes sociais com pilhas cada vez maiores de presentes para os filhos. O exagero já foi até tema de documentário na Inglaterra, mas ela não liga...
Emma disse ao jornal “The Sun” que todos os gastos valem a pena quando ela vê os rostos de Mia, Ella e Tatum na manhã de Natal. No dia 25 de dezembro do ano passado, a mãe comprou 350 presentes, que custaram 2 mil libras (o equivalente a quase R$ 10 mil).
Pelas fotos que Emma postou no Instagram (já são 17 mil seguidores), o valor agora deve ser ainda mais absurdo... As imagens têm causado a revolta de muita gente, que não se conforma com o consumismo. Já outras pessoas defendem Emma: “Se eu tivesse todo esse dinheiro, meu filho seria mimado dessa forma”, escreveu um seguidor.
Essa molecada aí vai ter um trabalho danado. Quem sabe até a Páscoa as crianças conseguem abrir tanto presente... Fonte: https://meiahora.ig.com.br
BAHIA: Adolescente de 14 anos morre durante ‘desafio do desodorante’
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Brincadeira difundida entre jovens na internet consiste em inalar o aerossol
Juliana Almirante
O adolescente Marcos Vinícius de Paula Santos, de 14 anos, foi encontrado morto em casa, na noite de quinta-feira (20), com um frasco de desodorante em das mãos, no município de Eunápolis, no extremo sul do estado.
A Polícia Civil de investiga se a morte dele tem relação com o “desafio do desodorante”. A brincadeira difundida entre jovens na internet consiste em inalar o aerosol e ficar o máximo de tempo sem respirar.
“Os relatos dos parentes indicam que a causa da morte foi a participação dele nesse desafio, que é muito perigoso”, disse o delegado Marivaldo Felipe dos Santos ao Correio.
Outros amigos do jovem morto iriam participar da brincadeira, mas acabaram desistindo. A princípio, segundo a polícia, o caso é encarado como suicídio, no entanto, se for constatado que houve incentivo por parte de alguém, essa pessoa pode responder por homicídio culposo. Fonte: http://bahia.ba
Direitos humanos, 70 anos depois: estamos no coração de uma contrarrevolução
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O conceito de cidadania é herdeiro direto dos direitos humanos, civis, políticos e sociais
“Devemos viver de acordo com nossos próprios critérios, nossos próprios valores, nossas próprias convicções sobre o bem e o mal, o verdadeiro e o falso, o importante e o banal”, escreve Eleanor Roosevelt para explicar por que se opôs à execução na cadeira elétrica daquele que então parecia ser o culpado pelo sequestro e posterior assassinato do filhinho do herói norte-americano Charles Lindberg. Não acreditava que se pudesse tirar uma vida sem que disso se obtivesse nenhum bem. Que direito tem um grupo de seres humanos a tirar a vida de outro?, perguntava-se a maior impulsionadora da Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas (DUDH), adotada em 1948, já em plena Guerra Fria, e mulher do grande presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt (You Learn By Living, “aprende-se vivendo”, inédito no Brasil).
Essa declaração aprovada em Paris acaba de completar 70 anos. Quase duas décadas depois, aquela fórmula – que não era juridicamente vinculante – foi complementada pelos direitos civis e políticos das pessoas e pelos direitos econômicos e sociais. Considera-se que o conjunto compõe a Carta dos Direitos Humanos, que teve seus antecedentesna Declaração da Virgínia de 1776 e, sobretudo, na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão da Revolução Francesa de 1789 (e pouco depois, na Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã).
A DUDH, um dos pontos altos da dignidade humana, acaba de ser celebrada, ao completar as sete primeiras décadas de vida, com seus avanços e suas limitações e violações. É de se esperar que no próximo ano não nos esqueçamos de prestar a merecida atenção ao conceito de cidadania, que é uma continuação natural dos direitos humanos. Em 1949, o professor de Sociologia T. H. Marshall, da London School of Economics, pronunciou na Universidade de Cambridge uma conferência intitulada Cidadania e Classe Social, em que estabeleceu o seguinte princípio: um cidadão não pode sê-lo se não for triplamente cidadão: civil, político e social. Se um só destes três elementos falha, a pessoa não pode ser considerada cidadã. O elemento civil se compõe dos direitos necessários para a liberdade individual (liberdade da pessoa, de expressão, de pensamento e religião, direito à propriedade e a estabelecer contratos válidos, e direito à justiça); as instituições diretamente relacionadas com os direitos civis são os tribunais de Justiça.
Por elemento político, Marshall entendia o direito de participar do exercício do poder político como membro de um corpo investido de autoridade, ou como eleitor de seus membros; as instituições correspondentes eram os Parlamentos e os Governos locais (e autônomos). O elemento social trata do direito à segurança e a um mínimo bem-estar econômico, incluindo o de compartilhar plenamente a herança social e viver a vida de um ser civilizado conforme os padrões predominantes na sociedade. Suas instituições são o sistema educativo e os serviços sociais.
Várias décadas depois, em plena onda conservadora, o grande economista Albert Hirschman analisou o estabelecimento do progresso por etapas da cidadania: o século XVIII foi testemunha das mais importantes batalhas pela instituição da cidadania, que incorporava os direitos do homem provenientes das revoluções Americana e da Francesa; o século XIX foi o do direito a participar do exercício do poder político, que deu grandes passos conforme o voto se estendia a grupos cada vez maiores. Por último, o nascimento do Estado de bem-estar no século XX estendeu o conceito de cidadania para a esfera social e econômica, reconhecendo que certas condições mínimas de educação, saúde, bem-estar econômico e segurança social são fundamentais para a vida de um ser civilizado, assim como para o exercício real dos atributos civis e políticos da cidadania.
Hirschman começou a antever, no começo da década de 1990, como esses três movimentos progressivos eram seguidos por movimentos ideológicos contrários. Começava a contrarrevolução, em cujo coração estamos. Fonte: https://brasil.elpais.com
NATAL E VIRADA DE ANO NAS ESTRADAS: Acidente na BR 153, no norte goiano.
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Três adultos, duas crianças e duas bebês que morreram em acidente na BR-153 são da mesma família e viajavam para festa de Natal
Pai e dois filhos sobreviveram à batida em Porangatu. Colisão envolveu dois carros e três caminhões.
Os três adultos, as duas crianças e as duas bebês que morreram em um acidente na BR-153, em Porangatu, no norte goiano, eram da mesma família. De acordo com parentes, eles saíram de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, para passar o Natal com familiares em uma fazenda da cidade em que a batida aconteceu.
“Eles iam passar o Natal na fazenda da irmã deles, filha do meu ex-marido. Eles estavam todos muito felizes, iam levar as bebês para que ela conhecessem os bebês”, contou ao G1 Marli Silva, mãe de dois dos três adultos que morreram.
O acidente aconteceu perto do destino final da família, por volta do meio-dia de sábado (22), no KM 80. De acordo com sargento dos bombeiros Rodrigo Alves da Silva, a batida envolveu três caminhões, um Ford Fiesta e um Siena, o qual ficou totalmente queimado.
Marli contou que no Siena estavam o genro e pastor, Jocelio Coutinho, de 39 anos, a mulher dele e filha dela, Gislene Severo da Silva Coutinho, de 33 anos, que trabalhava na administração de uma empresa e licença-maternidade por causa do nascimento da filha, Ana Beatriz, de 4 meses de vida. No carro também estava o outro filho do casal, Davi Lucas, de 5 anos, e Mariana Caroline da Silva, sobrinha de Gislene.
“O Jocélio estava dirigindo e no banco da frente estava a Mariana. O pai dela estava no Pará e ia encontrar depois com eles em Poragatu. A Gislene estava atrás com os filhos”, relatou Marli.
Ana Beatriz foi arremessada do Siena, mas morreu no Hospital Municipal de Porangatu. “Segundo as vítimas que sobreviveram, um dos bebês foi arremessado do Siena, que estava carbonizado. Quando chegamos, esse bebê já estava no colo de um deles”, explicou.
No outro carro estavam o filho mais velho da Marli e gerente de uma empresa, Geurivanio Severo da Silva, de 39 anos, a mulher dele, a técnica em enfermagem Grazielli Viviane de Sousa Silva, de 31 anos, e três filhos do casal, sendo uma menina de 3 meses de vida e dois meninos de 4 e 11 anos.
Grazielli e a bebê, Beatriz Grabrielle, morreram no acidente. De acordo com Marli, Geurivanio quebrou a clavícula e o neto de 4 anos fraturou a perna e a mandíbula. Já o menino de 11 anos não sofreu ferimentos.
Os corpos das vítimas estão sendo trazidos para Aparecida de Goiânia. O velório está previsto para começar às 19h30 deste domingo (23), na Igreja Assembleia de Deus Ministério Vila Nova, no Setor Independência Mansões. “Eu estou firme porque a minha base é Jesus. Ele me sustenta, ele tirou sete pedaços meus, mas me deu estrutura que vou suportar tudo. Não é fácil", disse Marli.
Caminhoneiros feridos
Em cada um dos três caminhões, conforme os bombeiros, havia apenas os motoristas. Dois deles ficaram feridos e foram levados ao hospital. Já o terceiro saiu ileso. O G1 tentou contato com o Hospital Municipal de Porangatu em busca de informações sobre a situação dos caminhoneiros, mas as ligações não foram atendidas até a publicação desta reportagem.
Causa do acidente
Inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Newton Morais disse, ao que tudo indica, um caminhoneiro, que seguia no sentido de Anápolis ao Tocantins, causou o acidente.
“O caminhão encostou num dos veículos de pequeno porte, que encostou no outro. Os dois carros rodaram e foram atingidos pela carreta que seguia do Tocantins para Anápolis. Esse caminhão bateu nos dois carros e em outro caminhão”, detalhou o investigador.
De acordo com o inspetor da PRF, os três caminhoneiros passaram pelo teste do bafômetro, que apontou que eles não estavam alcoolizados. Foram levadas para perícia peças do caminhão que teria causado a batida.
“ Foram recolhidos os discos e tacógrafo do caminhão que provocou o acidente. Foram levados pela Polícia Técnico-Científica. Só a partir disso a gente vai ter noção da velocidade do caminhão”, explicou. Fonte: https://g1.globo.com
NATAL E FINAL DE ANO NAS ESTRADAS: Acidente com brasilienses que passariam Natal em MG mata três crianças
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Acidente com brasilienses que passariam Natal em MG mata três crianças
Tragédia ocorreu em Paracatu, em Minas Gerais. Carro em que estava a família do DF bateu em caminhão com gás de cozinha
Três crianças morreram em um grave acidente na manhã dessa sexta-feira (21/12), em Paracatu (MG). A colisão ocorreu na rodovia MG-188, por volta das 8h. O motorista do Fox vermelho, com placa do DF, teria derrapado, perdido o controle da direção e acabou batendo em um caminhão que carregava gás e
O trio foi arremessado do carro e morreu no local. As vítimas estariam sem cinco de segurança. Graciomar Alecrim da Silva, 40 anos, motorista do Fox e pai de duas crianças, também foi lançado do veículo. Segundo os Bombeiros, ele foi encaminhado em estado gravíssimo para o Hospital Municipal de Paracatu com vários ferimentos.
Segundo informações, cinco pessoas estavam no Fox que seguia para Sete Lagoas (MG). Lá, passariam as festas de final de ano. Mas o passeio terminou em tragédia.
O condutor do caminhão, Paulo Vagner Pereira, 60, ficou preso às ferragens e, após ser retirado, também foi levado para o mesmo hospital.
Os corpos de Isabela Duarte Silva, 10 anos, Renato Duarte Silva, 13 anos, e Hudson Henrique de Queiroz Fonseca, 8, foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Paracatu.
Tragédia na BR-040
Na BR-040, outro grave acidente interdita a pista nos dois sentidos neste sábado (22), às vésperas do Natal. O bloqueio ocorre na altura de Cristalina/GO. De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a colisão envolve dois ônibus, sendo um da cantora sertaneja Yasmin Santos, e um caminhão-tanque. Pelo menos uma pessoa morreu.
O acidente ocorreu no Km 77,3, por volta das 9h. Há vazamento de etanol e, por conta disso, a pista foi interditada. A PRF pede que as pessoas evitem a BR-040 na manhã deste sábado. Quem não puder seguir a recomendação, vai encontrar um desvio pelas vias GO-010 e GO-436, totalizando 13 km a mais.
Pelo Twitter, Yasmin Santos se manifestou sobre o acidente. Também nas redes sociais, a artista disse que, pela manhã, ela estava no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Um dos hits mais conhecidos dela é Saudade nível hard.
Segundo informações da PRF, no ônibus da cantora haviam 18 pessoas no total. O motorista do coletivo morreu. Outros 16 passageiros ficaram feridos e uma vítima estava presa às ferragens por volta das 11h. Há ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros do DF no local. Socorristas da concessionária Via 040, que administra a pista, também ajudam no trabalho de socorro às vítimas.
A PRF confirmou que o outro ônibus envolvido no acidente é de propriedade do Exército e era ocupado por três militares no momento da colisão. Nenhum deles se feriu, segundo a corporação. Fonte: www.metropoles.com
CNH Digital agora pode ser gerada sem precisar ir ao Detran
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CNH Digital agora pode ser gerada sem precisar ir ao Detran
RENATO SANTINO
A CNH Digital finalmente pode ser obtida sem a burocracia de comparecer a um posto do Detran. A partir desta quinta-feira, 20, o procedimento para retirada do documento digital pode ser feito totalmente por meio de um aplicativo para tablet ou celular, dispensando também um certificado digital.
Até agora, só haviam sido emitidas 620 mil CNHs digitais, o que é um percentual baixo diante do número de motoristas no Brasil. O principal problema apontado pelo público era a burocracia, que fazia com que os interessados precisassem se deslocar para conseguir validar o documento.
A necessidade de atendimento presencial era uma exigência que limitava a procura do cidadão pelo documento digital. Nem todos os motoristas tinham tempo para ir a um posto de atendimento do Detran. Mas, agora, ficou muito mais rápido e prático, facilitando a vida das pessoas”, destaca o ministro das Cidades Alexandre Baldy.
Agora, para fazer o cadastramento da CNH Digital, é necessário ter a última versão do documento, introduzida em 2017, que conta com o QR Code; se a sua CNH não tem o código, será necessário realizar o procedimento para tirar uma nova.
Caso a sua CNH de papel contenha o QR Code, é preciso fazer o download do aplicativo Carteira Digital de Trânsito para Android ou para iOS. Será necessário fazer um cadastro e a validação do e-mail, feito por meio de um link que é enviado na hora do registro. Em seguida, basta escanear o código com a lente do celular, se o usuário optar por fazer a validação pelo smartphone ou tablet.
A partir de então, serão necessários mais dois passos. Primeiro, o usuário precisará dar uma “prova de vida”, o que é apenas um movimento físico simples captado pela câmera do smartphone, para garantir que a pessoa é quem diz ser e não uma foto. Depois disso será preciso informar o número de celular, e a CNH estará disponível no app.
Por motivos de segurança, o usuário também será orientado a criar uma senha de quatro dígitos que precisará ser utilizada toda vez que for necessário apresentar o documento digital. A CNH digital pode ser acessada mesmo que o celular esteja sem internet. Fonte: https://olhardigital.com.br
Do sagrado ao profano no caso João de Deus
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Por que parcela da população precisa acreditar tanto na salvação para resolver as incertezas de sua existência social?
Joel Birman
RIO- João de Deus está rapidamente perdendo a aura que o inseria no território do sagrado, lançado inexoravelmente no território dos mortais. A figura civil de João Teixeira de Faria passa a ocupar a cena de sua existência profana, perseguido pela Justiça. Os territórios de Abadiânia e da Casa Inácio de Loyola perderam o colorido de salvação, se esvaneceram na tonalidade cinzenta da existência mundana. Nada mais será como antes, João de Deus perdeu, em poucos dias, pelas múltiplas denúncias de abuso sexual de seus fiéis seguidores, sua legitimidade como curador, construída num longo processo teológico-espiritual, a matéria-prima para forjar seu carisma. Processo similar ocorreu com o guru Prem Baba, também denunciado por abusos sexuais.
Não interessa destacar as dimensões jurídicas desse acontecimento, mas sublinhar como a produção na crença da salvação se institui facilmente na sociedade brasileira. Por que parcela significativa da população brasileira precisa acreditar tanto na salvação, pela mediação do sagrado, para resolver as incertezas de sua existência social, movida pela precariedade? Esta indagação se impõe com urgência, toca nas vísceras da brasilidade, sempre acossada pela insegurança, nervos à flor da pele.
Não coloco em questão que João de Deus tenha o poder de curar. Estou longe de duvidar dessa possibilidade, constatada inúmeras vezes por diferentes beneficiários de suas práticas espirituais. Há dias alguém dizia que devia a João de Deus a cura de um câncer, considerado incurável pela medicina científica, mas que ele merecia ser punido pelos abusos dos que a ele confiaram seus corpos frágeis. Enfim, como dizia Shakespeare, em “Hamlet,” existem mais coisas entre o céu e a Terra do que imagina a nossa pobre filosofia.
Ocorreu com João de Deus o que já aconteceu com inúmeros personagens que acreditaram no poder que lhes foi outorgado pelo Outro, e passaram a se achar acima do Bem e do Mal, podendo fazer o que quisessem e bem entendessem. Se esqueceram do óbvio, que qualquer poder é sempre provisório e circunstancial, de forma que o desinvestimento do poder ocorre num estalar dos dedos, como a saga de João de Deus nos demonstra.
Desde meados do século XIX a cura pela hipnose e pela sugestão fez a sua emergência triunfal no Ocidente, tendo nas práticas terapêuticas de Mesmer, no final do século XVIII na França, sua matriz. O que estava em pauta era o poder da influência de um líder carismático associado à crença presente numa massa de seguidores no seu poder curativo.
Com Freud, a psicanálise se inscreveu criticamente nessa tradição, ao enunciar que a transferência da figura do analisante para o analista conferia a esse tal poder, sustentado numa relação de amor, a saber, o amor de transferência. Porém, é necessário que os seguidores sustentem essa crença com vigor, sem o que a figura de líder não se mantém de pé. Com essa leitura Freud enunciou uma teoria do poder, em “Psicologia das massas e análise do eu”, para interpretar a manutenção da hierarquia, nas instituições militar e religiosa, assim como do poder político. Por isso mesmo, pode ser inscrita na leitura das disciplinas constitutivas da modernidade, tal como Foucault empreendeu em “Vigiar e punir”.
Se o processo de servidão voluntária foi delineado no século XVI com La Boétie, o que passou a imperar desde o século XIX foi a servidão involuntária, baseada no poder disciplinar e no inconsciente, o que implica dizer que a crença na salvação se deslocou decididamente do campo da religião para o da ideologia, que, como religião secular da modernidade (Gauchet), passou a realizar decisivamente a gestão das relações de poder. Fonte: https://oglobo.globo.com
QUINTA-FEIRA 20. HOMEM É MORTO COM 6 TIROS APÓS BRIGA DE TRÂNSITO NA AV BRASIL ALTURA DE BANGU
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Um motociclista foi morto a tiros durante uma briga de trânsito, na manhã desta quinta-feira, na Avenida Brasil, em Bangu, na Zona Oeste da cidade. De acordo com a PM, o condutor da moto discutiu após um acidente com o motorista de um carro, que atirou pelo menos seis vezes em direção do rosto de José Eduardo Elian, 46 anos, que morreu no local.
Segundo o Batalhão de Policiamento de Vias Expressas (BPVE), o crime aconteceu na pista central em direção ao Centro da Avenida Brasil após os dois homens discutirem por conta de uma batida na moto. O dono da moto, que estava com um homem na garupa, pediu que o motorista do Astra cinza, modelo de 2005, arcasse com o prejuízo do acidente.
O condutor do carro chegou a dar R$ 50, mas foi em direção do seu veículo, pegou uma arma, e fez ao menos seis disparos, fugindo em seguida. A Delegacia de Homicídios (DH-Capital) foi acionada e assumirá as investigações. Fonte: Facebook
CRÔNICA: Uma conversa de Marielle com Deus
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CRÔNICA: Uma conversa de Marielle com Deus
Pai da vereadora assassinada no Rio relata a angústia de nove meses de espera por uma resposta
Vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL, Marielle Franco foi assassinada no dia 14 de março deste ano REPRODUÇÃO/FACEBOOK.
*ANTÔNIO FRANCISCO DA SILVA NETO
Nove meses se passaram do dia 14 de março, período em que eu e Marinete aguardamos por uma resposta sobre o bárbaro e covarde assassinato de Marielle Franco, nossa filha. Nove meses também foi o tempo em que aguardamos com grande ansiedade e torcida, no ano de 1979, o nascimento de Marielle.
Fico imaginando como seria uma conversa dela, antes de nascer, ainda no ventre de sua mãe, com Deus.
Senhor, aqui estou nesse espaço pequeno, confortável e protegido por esta mulher que vai ser a minha mãe, que me dá carinhos e afagos. Ela conversa comigo, me leva à igreja e me leva à faculdade, pois estamos estudando Direito. Em breve seremos formadas Bacharel em Direito. Que mulher maravilhosa, forte, vibrante, quando nascer e crescer quero ser como ela.
Esse espaço que ela me dá é pequeno, não consigo esticar minhas pernas, não consigo correr, não consigo pular. Senhor, me dê pernas fortes e pés ágeis, pois vou precisar, quero pular os obstáculos que virão, sei que serão muitos. Me dê também braços fortes, que vou precisar para acolher, proteger e ajudar meus irmãos e irmãs, vejo que já precisam de ajuda.
Senhor, me dê um sorriso lindo e generoso, como dos meus irmãos, que apesar das dores e sofrimentos que passam também sabem sorrir. Me dê voz e saber para usar a favor deles e delas.
Deus respondeu à Marielle.
Seus anos na terra, serão quase 39, viva eles intensamente, a favor dos seus irmãos, pois você nascerá no dia 27 de julho de 1979, às 21:30, com 3702g e 51cm.
Ela chegou chegando, não deu trabalho, parto normal, no Hospital Maternidade da Praça XV. Uma leonina de fato, que desde muito nova nos deu muita alegria e orgulho, que nós temos até hoje. Viveu intensamente seu tempo entre nós e foi se encontrar com Deus.
Em 1979, após nove meses nosso sonho tinha se realizado e estávamos com Marielle no colo. Em 2018, nove meses se passaram e o silêncio nos angustia. Seguimos em frente, incansavelmente, para saber quem tirou a vida de nossa filha Marielle Franco.
*Antônio Francisco da Silva Neto é pai de Marielle Franco
Fonte: https://brasil.elpais.com
70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Celebração e novos desafios
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"Nesse preocupante cenário de desmonte de direitos, devastação e morte, em que a mídia tradicional presta um enorme desserviço, é preciso conectar as nossas experiências, saberes, lutas e utopias às de outras pessoas e grupos, para que, de norte a sul, do campo à favela, a resistência seja propositiva e avance na construção de estratégias em defesa da vida e dos demais direitos". O nota é publicada pela Articulação Comboniana de Direitos Humanos.
Eis a declaração.
No dia 10 de dezembro de 2018 celebramos os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Essa é também uma boa ocasião para recordarmos s 30 anos da Constituição Federal, a mais democrática que o Brasil já escreveu, promulgada no dia 5 de outubro de 1988 e conhecida como ‘Constituição Cidadã’.
Esses documentos em favor da vida, da dignidade e liberdade, assim como de outros direitos fundamentais de todas as pessoas, foram construídos à custa de muitas lutas, vidas tiradas, famílias dilaceradas e sonhos interrompidos. Graças a esses documentos e à organização dos movimentos sociais frente aos compromissos assumidos pelo Estado brasileiro, a dignidade de milhões de pessoas foi elevada, direitos e deveres foram promovidos, sofrimentos impedidos e os fundamentos de uma sociedade mais democrática, justa e igualitária foram construídos.
Temos muitas conquistas a celebrar e muitos desafios a serem enfrentados. Além das práticas comuns de abuso e violações de direitos, vemos ressurgir na sociedade brasileira um cenário, discursos e práticas que não só ameaçam, mas esvaziam os conteúdos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e da Constituição Federal, pela retirada sistemática e a supressão de direitos, a exaltação do ódio e da violência e a exclusão das minorias. Isto se observa claramente nos pensamentos e ações de indivíduos e grupos, inclusive religiosos, que chegaram ao poder político e econômico do País nas últimas eleições. O momento é de celebração e de resistência.
Nesse contexto, leigos/as e religiosos/as que compõem a Articulação Comboniana de Direitos Humanos (ACDH), através desse pronunciamento, se dirigem a você, à sua comunidade, grupo ou movimento para partilhar preocupações e esperanças.
A linha do tempo nos ensina que a história é feita de ciclos. Em alguns deles a defesa da vida parece mais desafiadora. No Brasil, por um curto período, a classe trabalhadoradeu passos importantes para tirar do texto formal os direitos fundamentais e assegurar algumas proteções aos historicamente mais marginalizados, mesmo sem tocar na zona de conforto da elite e de seus agregados. Isso acabou provocando a elite brasileira, que mostrou o que ela tem de pior e nefasto. Nunca na história de períodos democráticos nesse País, houve tanta afronta e desprezo explícitos aos direitos humanos.
Conquistas ainda em fase de consolidação estão gravemente ameaçadas, principalmente em nome do desenvolvimento econômico. Comunidades tradicionais, como as indígenas e quilombolas, são alguns dos grupos depreciados em quase todos os pronunciamentos do Presidente recém-eleito. O Congresso brasileiro se distancia, a passos largos, de qualquer proposta que coloque as instituições públicas a serviço do bem comum. O Judiciário, guardião e promotor do direito e da justiça, em algumas de suas práticas deixa dúvidas quanto à sua imparcialidade. A maioria das lideranças religiosas serve aos interesses da elite política e econômica em troca de prestígio, conforto e fama, usurpando e deturpando os nomes de “evangélico” e “cristão” e em nome da moral e da família. Parecem desconhecer a autoridade religiosa, amorosa e ética do Papa Francisco e as inspirações e valores cristãos contidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Constituição Federal.
Nesse preocupante cenário de desmonte de direitos, devastação e morte, em que a mídia tradicional presta um enorme desserviço, é preciso conectar as nossas experiências, saberes, lutas e utopias às de outras pessoas e grupos, para que, de norte a sul, do campo à favela, a resistência seja propositiva e avance na construção de estratégias em defesa da vida e dos demais direitos.
A exemplo de Jesus de Nazaré, estamos convencidos/as que é preciso nos colocar a serviço dos marginalizados e oprimidos. Não falamos somente de disposição caritativa, cuja essência carrega uma grande dose de subalternidade do/a outro/a, mas da transformação radical da realidade, pela educação e organização popular, que devolvem dignidade às pessoas perseguidas ou exploradas.
Trabalhamos na perspectiva da utopia de uma sociedade sem subserviência. Utopia! Palavra pouco apreciada no dicionário do sistema de morte perpetrado pelo capitalismo selvagem, mas viva para todas as pessoas e coletivos que seguem perseverantes na construção de uma sociedade onde a humanidade da família campesina, da operária empregada ou desempregada, do povo em situação de rua, da população encarcerada, das comunidades quilombolas e indígenas, das crianças e adolescentes abandonados à própria sorte, da juventude negra e periférica, prevaleça sobre os interesses econômicos.
A Articulação Comboniana de Direitos Humanos (ACDH), particularmente nesse período de celebrações e de organização da resistência, se soma aos movimentos sociais e aos tantos coletivos, novos e velhos, de jovens e mulheres, na luta pela defesa incondicional da vida, dos direitos conquistados e na resistência contra toda forma de opressão, ódio e violência. Dizemos SIM à vida e aos direitos e reafirmamos nosso sonho e compromisso com a cultura de paz e com uma sociedade mais justa, pacífica e igualitária.
São Paulo, 10 de Dezembro de 2018.
A Articulação Comboniana de Direitos Humanos è composta por:
Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos “Carmen Bascarán” (Açailândia-MA)
Centro de Defesa da Vida Herbert de Souza (Fortaleza-CE)
Movimento de Saúde Mental Comunitária Bom Jardim (Fortaleza-CE)
Centro de Defesa dos Direitos Humanos “Padre Franco Pellegrini” (Salvador-BA)
Centro de Defesa dos Direitos Humanos Dom Oscar Romero (Santa Rita-PB)
Associação de Apoio aos Assentamentos Rurais e Comunidades Quilombolas – AACADE (PB)
Rede Justiça nos Trilhos (MA)
Centro de Defesa de Direitos Humanos de Sapopemba “Pablo Gonzales Olalla” (São Paulo-SP)
Centro de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente “Mônica Paião Trevisan” (São Paulo-SP)
Centro de Defesa dos Direitos Humanos da Serra (ES)
Centro de Migrações e Direitos Humanos (Boa Vista-RR)
Santuário Santa Cruz da Reconciliação (São Paulo-SP)
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
'Quanto resta de vida, doutor?'
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Alfredo Guarischi
'Um médico experiente, mesmo diante de um paciente que se tornou amigo, não está isento de enfrentar mágoas e revolta'
"Quanto resta de vida, doutor?". Diante de uma grave situação de saúde, é frequente essa pergunta, que revela a busca do paciente, seus parentes e amigos por esperança. Outra pergunta é se há outras opções de tratamento ou algum lugar onde obter essa resposta. Em diversas situações, não há consenso.
Um médico experiente, mesmo diante de um paciente que se tornou amigo, não está isento de enfrentar mágoas e revolta em relação ao que ele fez ou deixou de fazer. Paciente e médico podem inicialmente não conseguir superar a dor, mesmo reconhecendo todo o desprendimento científico e afetivo; com o tempo, as incertezas e as verdades passageiras da medicina tendem a ficar mais claras. Na instável relação médico-paciente, é bom saber perdoar e ser perdoado.
O câncer é um enorme conjunto de doenças e todo dia — sim, todo dia — ganha um revolucionário método de diagnóstico ou de tratamento. A novidade rapidamente vira notícia, mas apenas o tempo trará a dimensão exata de sua aplicabilidade, seu uso rotineiro e, principalmente, seu real benefício.
É sofrido lidar com um paciente com uma doença incurável, mas cheio de esperança, assim como cuidar daquela pessoa sem esperança, mas que tem uma doença grave que ainda pode ser tratada com processos dolorosos e sujeitos a complicações.
O que fazer quando exames ou opiniões de especialistas se contradizem ou para as quais faltou contextualizar diferentes explanações? Diante da vulnerabilidade do enfermo, é melhor para o médico dizer a verdade ou decidir por ele, adotando uma postura paternalista? E o que é melhor para o paciente?
Muitas reuniões médicas e artigos científicos têm enfatizado a volta das questões humanitárias às salas de aula, para debater como lidar com o sofrimento do doente e ao mesmo tempo seguir os frios códigos jurídicos de consentimentos detalhados, duros e fatalistas.
Nesse contexto, uma segunda opinião médica pode esclarecer dúvidas e deve ser estimulada, mas ela também pode criar outras incertezas. O consenso não significa a verdade científica, contudo, para o paciente ou familiar, ele pode ajudar a compreender o melhor caminho para mitigar as encruzilhadas. Esse é um tema constantemente discutido em teses científicas sobre bioética.
Ao final, alguém tem que tomar a decisão, mas os modelos vigentes não atendem a todas as perspectivas bioéticas e morais de nossa multiplicidade social. Cabe ao médico esclarecer os fatos objetivos e subjetivos e não contribuir para um clima de mais insegurança. Lidar com a atual realidade não é fácil para o médico e é ainda mais complexo para o paciente.
A medicina, diante da finitude da vida, deve seguir os preceitos científicos. Dar esperança é o único caminho que pode levar à eternidade. Não é uma tarefa simples. Fonte:
AVALIAR-18: Retrospectiva 2018.
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DIRETO DE PORTO NACIONAL/ TO. Celular explode na mão de técnico
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O técnico em telefonia, de Porto Nacional, estava se preparando para consertar celular, quando o aparelho pegou fogo. Apesar do susto, felizmente o homem não teve ferimentos graves.
A câmara do circuito interno de uma loja de celulares mostrou o momento exato em que o aparelho explode na mão do dono do estabelecimento. Giselio Silva, que também é técnico em telefonia, estava se preparando para avaliar o celular. O celular estava com problemas.
O caso aconteceu nesta quarta-feira, dia 12 de dezembro de 2018, em Porto Nacional, região central de Tocantins. Giselio já trabalha como técnico há nove anos e nunca antes ele presenciou nem passou por uma situação semelhante. Felizmente ele não teve ferimentos graves.
Giselio disse o seguinte: “Do nada o aparelho explodiu, eu ia pegá-lo para saber qual o defeito e explodiu na minha mão. Só o braço que ficou ardendo por causa do fogo. Tive queimaduras de leve, ficou vermelho mas está melhorando”“Do nada o aparelho explodiu, eu ia pegá-lo para saber qual o defeito e explodiu na minha mão. Só o braço que ficou ardendo por causa do fogo. Tive queimaduras de leve, ficou vermelho mas está melhorando”.
O técnico disse que a dona do celular procurou pelo serviço após o aparelho começar a esquentar e descarregar rápido. Ele também disse: “Se eu não estivesse com a luva tinha me machucado, porque ela ficou toda queimada. Tive que jogar fora”. Fonte: www.portaldoholanda.com
PEDRA DO ARPOADOR-PRAIA DE IPANEMA/RJ-01
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PEDRA DO ARPOADOR-PRAIA DE IPANEMA/RJ. NOTA: Reza a tradição que cariocas e turistas se reúnem no verão na Pedra do Arpoador, na zona sul do Rio de Janeiro, para aplaudir o pôr-do-sol. Alguns incrédulos duvidam. Outros já ouviram falar, mas nunca foram conferir. Se você se encaixa em um dos dois tipos, pode acreditar.
Neste domingo 16 de dezembro-2018 eu, e o amigo Elialdo Alves, da Comunidade Capim, Lagoa da Canoa/AL, fomos conferir e, com a multidão, aplaudir tradicional pôr-do-sol. Muito bonito!
(Com informações do site: https://turismo.ig.com.br)
AVALIAR-15: Retrospectiva 2018.
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*Ricardo Boechat conversa com Jô Soares sobre novo livro
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Já está disponível nas livrarias o segundo volume da biografia de Jô Soares, que reúne histórias da vida do humorista, apresentador, escritor.
“O Livro de Jô: Uma Biografia Desautorizada – volume 2” completa a primeira obra e traz os relatos do que ele viveu a partir de 1969, logo após o AI-5 ser decretado, iniciando um dos períodos mais duros da ditadura militar no Brasil.
Em entrevista ao jornalista Ricardo Boechat, o Jô Soares conta uma série de fatos relatados no livro ao longo dos seus 80 anos. Ele detalha a perseguição que sofreu durante a ditadura militar, fala sobre a sua relação com a religião e critica o humor politicamente correto. Fonte: http://www.bandnewsfm.com.br
*Ouça a entrevista clicando no link ao lado da - BANDNEWS.
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