9º DIA DA NOVENA DE NOSSA SENHORA APARECIDA: Programação.
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6h. Salva de fogos
8h. Visita de Nossa Senhora Aparecida às Famílias com os Zabumbeiros.
12h, Salva de fogos.
18h:30min. Procissão (Da Casa do Cláudio Porfírio até a Igreja)
19h. Novena e Missa.
21h. Leilão.
24- Salva de fogos.
Acompanhe tudo aqui: www.olharjornalistico.com.br
(Celebrante: Frei Petrônio de Miranda, Carmelita)
Padre é morto a facadas em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense/ RJ.
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Francisco Tenório, 38 anos, era da paróquia Nossa Senhora de Lourdes.Ele saiu de carro para ir a uma festa de aniversário em Belford Roxo.
O padre Francisco Carlos Barbosa Tenório, 38 anos, da paróquia Nossa Senhora de Lourdes, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, foi encontrado morto na manhã deste domingo (9) na região conhecida como Via Light, localizada no mesmo bairro.
Ao G1, o diácono da igreja Gilmar Pereira dos Santos, confirmou que o padre tinha duas marcas de facadas, uma no ombro e outra no peito. O carro que ele dirigia, um Gol prata ano 2010, documentos e telefone celular ainda não foram encontrados.
De acordo com o diácono, o padre morava na igreja e saiu sozinho por volta das 19h deste sábado (8) para participar da festa de aniversário de um afilhado, no bairro Lote XV, em Belford Roxo. Ele teria saída da festa por volta das 22h40 dizendo que precisava chegar cedo porque tinha uma missa para rezar na manhã deste domingo. Segundo testemunhas, ele vestia roupas comuns.
" Ele sempre me avisava quando não podia rezar a missa porque eu o substituía. Ele não chegou e eu não vi o carro parado. Fiz a missa das 7h30, mas estava preocupado. Depois, começamos a procurar até que uma amiga o reconheceu no Hospital da Posse", disse Gilmar.
Segundo a paróquia, o corpo do padre foi reconhecido por representantes da igreja. Eles também fizeram registro da ocorrência na delegacia. No entanto, a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense informou que ainda não tomou ciência do caso.
O padre Francisco era pernambucano e estava no Rio de Janeiro há cerca de dez anos. Segundo o diácono, ele estava à frente da paróquia Nossa Senhora de Lourdes, no bairro São Benedito, há pouco mais de um ano e era uma pessoa muito tranquila.
O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Nova Iguaçu onde permanecia até às 19h deste domingo. Haverá o embalsamamento para o enterro que deverá ocorrer em Pernambuco. Antes, haverá uma missa de corpo presente na tarde desta segunda-feira (10) para a despedida dos fiéis.
O padre Omar Raposo, Reitor do Santuário do Cristo Redentor do Corcovado, divulgou nota sobre a morte do padre na Baixada Fluminense. "Hoje nossa Igreja Católica está triste em virtude de um Sacerdote da Diocese de Nova Iguaçu ter sido assaltado e assassinado. Solicito vossas orações". Fonte: http://g1.globo.com
PADRE É ASSASSINADO: Três adolescentes são detidos em MT suspeitos de roubar e matar padre.
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Corpo do padre João Paulo Nolli foi encontrado em terreno baldio
Padre João Paulo Nolli, de 35 anos, foi morto por estrangulamento. Adolescentes confessaram que abordaram padre em Rondonópolis.
Três adolescentes foram detidos na manhã desta segunda-feira (10) suspeitos de terem roubado e matado o padre João Paulo Nolli, de 35 anos, que morreu após ser estrangulado em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá. O padre estava desaparecido desde sábado (8) e foi encontrado morto no domingo (9) em um terreno baldio na cidade.
Segundo a Polícia Civil, o três adolescentes envolvidos no latrocínio confessaram que abordaram o padre na Avenida Presidente Médice e depois levaram para a localidade do residencial Rosa Bororo. Eles serão ouvidos ainda nesta segunda-feira na sede da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf).
Outras quatro pessoas, entre elas um adolescente de 14 anos e três homens de 25,30 e 32 anos, foram detidas no domingo suspeitas de receptação do carro e dos pertences roubados d e João Paulo. A Polícia Civil diz que os quatro são usuários de droga e estavam tentando vender o celular do padre assassinado.
O carro do padre, um Hyundai HB20, foi encontrado abandonado na noite de domingo no bairro Jardim Europa. O veículo estava intacto e passará por perícia nesta segunda-feira.O corpo do padre foi levado de avião nesta segunda-feira para Cornélio Procópio, na região norte do Paraná, onde mora a família do padre. Alguns padres de Mato Grosso foram para o Paraná para acompanhar o sepultamento do religioso.
O caso
João Paulo estava desaparecido desde a noite de sábado (8), em Rondonópolis. O corpo da vítima foi localizado na manhã de domingo (9), em um terreno baldio no Bairro Rosa Bororo. Uma pessoa que passava pela rua viu o corpo da vítima no terreno e entrou em contato com a polícia no início da manhã.
Uma pessoa que estava com o celular do padre tentou extorquir um assistente do padre. O suspeito exigiu dinheiro para entregar o celular da vítima. No entanto, o valor não foi pago, mas o celular acabou sendo recuperado. Essa pessoa está foragida, conforme a Polícia Civil.
O corpo de João Paulo foi velado na Paróquia São José Esposo, localizada na Avenida Vereador Lourenço Neto, no Bairro São José II. Ele era pároco da comunidade São José Esposo.
O prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz (PPS), decretou luto oficial de três dias pela morte do padre. Fonte: http://g1.globo.com
OUÇA O SILÊNCIO.
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Lutar contra o vício em barulho revela o que realmente importa para viver bem.
Em uma sociedade na qual fazer barulho, seja online ou offline, virou sinônimo de sucesso, o silêncio parece ter virado um luxo, disponível apenas para quem puder comprá-lo em condomínios exclusivos ou lounges de companhias aéreas. Mas o bem-estar ao alcance pelo poder aquisitivo é, se tanto, uma amostra do que essa busca pode oferecer. Para ter o pacote completo, a resposta está aí dentro, no seu silêncio, que é ainda mais exclusivo: só você pode descobri-lo e usufruir dele.
É fácil se corromper com os desafios pelo caminho. Na era dos textões de Facebook e da avalanche de snaps, o silêncio e a reflexão acabam jogados para escanteio. Como estamos imersos na confusão, parece que precisamos participar de tudo e falar cada vez mais alto. Só que vale a pena se calar um pouco, inclusive para aprender que o silêncio não é senha para submissão.
"Pelo contrário”, afirma Marcelo Dermazo, professor de Medicina Preventiva da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). “Viver no piloto automático, simplesmente reagindo às situações, não satisfaz mais. As pessoas querem entender quem são e, no silêncio, encontram tempo para observar e refletir", completa. Ele também afirma que essa busca não se trata de uma fuga da vida moderna, mas sim entender que se expressar apenas para não ficar fora do jogo pode ser puro desperdício de energia.
CALADOS
Eles vão falar apenas para explicar o motivo de o silêncio ser necessário.
Esse equilíbrio exige sacrifícios, claro, mas ao final do processo é comum os adeptos do silêncio mostrarem alívio ao falarem sobre o que tiveram de abrir mão. É o caso do ex-monge budista e arquiteto Marcio Lupion, 54, que por dez anos praticou o voto de silêncio.
"Abri mão de uma série de coisas que não me faziam feliz. Você percebe que quando chegava perto das pessoas e falava coisas do seu interesse, não se dava ao trabalho de perceber se o outro estava interessado. Percebi que existia um monólogo, cada um conversava consigo mesmo. Não tem nada muito fantasioso, é aprender a respirar e a ser verdadeiro com você mesmo. Ouvir é demonstrar afeto", afirma.
De acordo com a proposta, só quando mudamos de postura conseguimos perceber o quanto o supérfluo pode se tornar nocivo. "Durante um retiro de silêncio, é comum ter quem diga que não aguenta mais a ausência de som. Nesses momentos, eu falo: 'para quieto, em silêncio, você não ouve nada? Tem um carro passando na estrada, ruído de passarinhos cantando e pelo menos mais quatro tipos de inseto, o farfalhar do vento nas folhas'. É uma barulheira danada, mas as pessoas não conseguem ouvir porque estão acostumadas à gritaria", diz Osmar Ludovico, teólogo, diretor espiritual e autor de “Meditatio”.
Mesmo que não haja um isolamento, é importante ter momentos de descanso para os ouvidos. É o que pensa a especialista Alice Bernardi, membro do Departamento de Audição e Equilíbrio da SBFA (Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia). Ela crê que a atual geração terá um envelhecimento auditivo precoce, resultado do vício em barulho. O indivíduo que quiser atenuar ou até mesmo superar esse quadro precisa de uma ação radical, e esse tipo de choque é oferecido a quem visita centros como o retiro de silêncio Vipassana, em Miguel Pereira, no Rio de Janeiro.
O sítio que serve de base para o curso fica isolado no meio da mata. É para relaxar, mas não tem oba-oba. Existem regras. Horário para as refeições, para acordar, às 6h, e dormir, às 21h. Além disso, homens e mulheres ficam separados. E nem mesmo no caminho para as áreas comuns, como refeitório e sala de meditação, é possível cruzar com o gênero oposto. Placas de "Limite" estão espalhadas pelo local. Tudo para evitar "distrações".
Estar em silêncio é uma questão de hábito. Não estamos acostumados a desafiar a nossa mente matraca. Mas para ter equilíbrio mental, precisamos diminuir a falação interna
Arthur Shaker, antropólogo e coordenador do núcleo de neurociências da Casa de Dharma, centro budista Theravada, em SP
Quem explicou ao TAB sobre a técnica de meditação, uma das mais antigas da Índia, foi Macarena Infante. A chilena é professora do método há dez anos. Pode parecer clichê, mas Macarena transmite paz e sabedoria. Quando você a ouve, logo surge na sua mente um "nossa, é verdade" ou "meu Deus, isso acontece comigo", entre outros pensamentos. "As respostas para os nossos problemas não estão fora, mas dentro de nós mesmos. Aprendemos a não produzir sofrimento. Estamos acostumados a chorar, ter raiva, mas essa é a parte mais burra da mente", afirma a professora.
No Vipassana, você descobre, compreende e aceita. Esse é o primeiro passo para uma mudança interior. "Apenas no silêncio conseguimos perceber as reações bioquímicas do nosso corpo quando sentimos o que não gostamos, quais efeitos isso produz em nós e nos outros e erradicamos isso", diz Macarena.
Não é uma prática religiosa e, sim, o silêncio como chave para limpar e purificar a mente. Qualquer pessoa que esteja saudável e motivada pode fazer. Há listas de espera e um processo de inscrição no qual perguntam algumas vezes se os candidatos estão realmente dispostos: são dez dias sem comunicação - verbal e gestual. E nada de livros, celular ou caderninhos de anotação. É você com você mesmo e dez horas de meditação diária, em momentos espaçados.
Não custa absolutamente nada. Os centros do Brasil e do mundo se mantêm com doações dos próprios alunos, seja de trabalho voluntário ou algum bem material, que oferecem só depois de fazer o curso. A chilena frisa que Vipassana não é poção mágica. Trata-se de um processo. E os cursos chegam a mais de 30 dias sequenciais de quietude.
Parece assustador? Não para Gianni Galiano Vintimilla, 25, que passou três meses na Índia no ano passado após se formar em Administração em São Paulo. O objetivo era fazer trabalho voluntário com crianças da zona rural da cidade de Nagpur, na região central. Ela contou que descobriu o Vipassana na tentativa de absorver experiências culturais do país.
"Tudo foi muito intenso e cada dia era uma descoberta. Os pensamentos vinham a mil. Acabei fazendo uma limpa, voltando mais leve. Hoje, quando sinto algo negativo, coloco em prática o que aprendi e não sofro tanto. Eles dizem que é um processo de purificação, no qual você elimina as três principais causas de infelicidade: desejo, aversão e ignorância".
Tudo bem pensar "que difícil, nunca conseguiria" ou, mais ainda, "quero muito passar por isso". Religiosos, guias espirituais e psicanalistas consultados pelo TAB acreditam que a maioria das pessoas não se conhece além do superficial "gosto ou não de tal coisa".
Foi também por esse motivo que a jornalista Suzana Ferreira, 35, decidiu procurar o Vipassana. Ela passou pelo curso em agosto deste ano e, por querer se "afastar totalmente", a maior dificuldade não foi exatamente ficar sem comunicação. "Os problemas vão aparecendo durante o processo. Via pessoas sofrendo, chorando, mas não podia fazer nada para interferir, faz parte da descoberta de cada um. Eu mesma pensei em desistir todos os dias. É muito difícil". É impossível parar a mente.
A natureza dela é essa: pensar
Macarena Infante, professora de Vipassana
Suzana tem um problema de audição e contou que, durante o voto de silêncio, percebeu o quanto potencializa tudo, inclusive suas dores. "Muitas vezes pensava: 'o que estou fazendo aqui? Está doendo, eu deveria estar em um hospital'". Mas era só esperar que passava. "Não reclamar ou me preocupar é complicado. Por isso, o principal aprendizado foi a questão da impermanência: desapegar das dores, pessoas e problemas porque tudo vai passar, o que é ruim e o que é bom também."
O silêncio tem um significado particular para cada indivíduo. No caso dos religiosos, o suporte para seguir na quietude está em se encontrar com Deus. Irmã Maria José, 41, que já foi franciscana, encontrou o sentido para sua vida na congregação das Carmelitas Mensageiras do Espírito Santo, da qual faz parte há 16 anos. O carisma é contemplar para evangelizar. Embora seja um voto perpétuo, ela afirma que o "silêncio não custa, é uma necessidade".
"O verdadeiro silêncio é aquele que você consegue aquietar as faculdades. Silenciar os pensamentos. Temos uma tendência a julgar o outro, tantos juízos que fazemos de maneira precipitada. Educar os pensamentos, o coração e não se deixar prender por tantas preocupações. É um silêncio que não me leva a um vazio existencial, mas ao encontro com o outro."
A fonoaudióloga Claudia Cotes afirma que o equilíbrio entre silêncio e fala é essencial para o bem-estar do ser humano, que sempre vai viver momentos de crise. “Na medida que você se conhece, fica no silêncio, e depois passa a usar isso para ter uma fala mais equilibrada, é sinal que encontrou esse conforto”, explica.
Claudia acredita que o problema da sociedade atual é a falta de medida. Avanços tecnológicos, redes sociais, YouTube.... Tudo isso chega para agregar, mas quando perdemos o controle, falamos apenas de nós e esquecemos do outro. “A comunicação tem um grande poder, mas precisamos usá-la a nosso favor. Quando você fala desenfreadamente, só de você, perde os vínculos, não tem troca, fica algo vazio”, afirma.
Há 28 anos como professor do curso de Arquitetura e Urbanismo do Mackenzie, em São Paulo, Marcio Lupion afirma que encontrou nas aulas o meio de transmitir para os alunos a importância de conseguir perceber as pessoas. “As ligações mais profundas nascem com aqueles que conseguimos ouvir”, diz.
A passagem dele pelo mosteiro aconteceu entre os 21 e 31 anos, depois de ler a Bíblia “pelo menos umas dez vezes”. O voto não exigiu calar a boca por dez anos, mas foram seis meses de silêncio absoluto e três anos sem se olhar no espelho. A saída aconteceu quando os professores perceberam que ele estava se divertindo lá. “’Está na hora de você transformar tudo o que aprendeu aqui em bem-estar para as pessoas. ’ Foi o que meus professores falaram quando me pediram para sair”, afirma.
Para Suzana, a jornalista que fez o curso de Vipassana e pretende retornar em breve, o aprendizado não termina nunca. “Se não tenho paciência com alguma situação, vou segurar a reação e tentar não ferir o outro. Não é um milagre do tipo ‘faço um retiro, vou ficar zen e as coisas não vão me atingir’. É preciso exercitar a mente para superar as falhas e não se apegar aos sentimentos que causam sensações ruins. Se perdoar e entender que o outro também falha”, diz. Fonte: http://tab.uol.com.br
NOVENA E MISSA NO CAPIM: Convite.
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Convite para o Novenário e Santa Missa de Nossa Senhora Aparecida na Comunidade Capim-Lagoa da Canoa- Paróquia São Maximiliano Maria Kolbe na Diocese de Penedo/ AL. A Novena e Festa acontecem do dia 03-12 de outubro-2016. Comunidade Capim. 9 de outubro-2016. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
ALAGOAS: Vasta programação comemora os cem anos da Diocese de Penedo.
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A Diocese de Penedo (Dioecesis Penedensis) é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica no Brasil, pertencente à Província Eclesiástica de Maceió e ao Conselho Episcopal Regional Nordeste II da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, sendo sufragânea da Arquidiocese de Maceió. A sé episcopal está na Catedral de Nossa Senhora das Vitórias do Santo Rosário, na cidade de Penedo, no estado de Alagoas. É também a entidade mantenedora do Colégio Diocesano de Penedo.
A Diocese de Penedo foi erigida a 3 de abril de 1916, pelo Papa Bento XV, desmembrada da Diocese de Alagoas.
Em 2004, a diocese contava com uma população aproximada de 832.365 habitantes, com 93% de católicos. O território da diocese é de 8.905 km², organizado em 28 paróquias.
Relação dos Bispos da Diocese de Penedo:
1º Dom Jonas de Araújo Batinga † 1918 — 1940 Bispo Emérito
2º Dom Fernando Gomes dos Santos † 1943 — 1949 Nomeado Bispo da Arquidiocese de Aracaju.
3º Dom Frei Felício da Cunha Vasconcelos, OFM † 1949 — 1957 Nomeado Bispo Coadjutor da Arquidiocese de Florianopólis.
4º Dom José Terceiro de Souza † 1958 — 1976 Bispo emérito.
5º Dom Frei Constantino Luers, OFM † 1976 — 1994 Bispo emérito.
6º Dom Valério Breda, SDB 1997 — Atual.
A Diocese de Penedo situada a? margem esquerda do Rio Sa?o Francisco completa em 2016 o seu primeiro centenário de criação. Para celebrar a data, a diocese preparou uma vasta programação que contará com a presença do representante do Papa Francisco, o Núncio Apostólico do Brasil Dom Giovanni D’Aniello.
O bispado alagoano foi criado em 3 de abril de 1916 pela Bula “Catholicae Ecclesiae Cura” do Papa Bento XV, sendo desmembrado da então Diocese de Alagoas (atual Arquidiocese de Maceió). Entretanto, a celebração do centenário da diocese ocorre dentro dos festejos de sua padroeira, Nossa Senhora do Rosário, que ocorre em outubro.
Penedo foi o primeiro povoado do Estado de Alagoas, surgido no século XVI – por volta de 1560 a 1565 – por meio de uma expedição organizada por Duarte Coelho. Foi erguida às margens do Rio São Francisco sobre uma formação rochosa que deu origem ao seu nome.
Colonizada por portugueses e holandeses, em 1635 foi elevada à categoria de Vila de São Francisco, passando a ser cidade em 1842. Em fins do século XIX passou a ser denominada Penedo do Rio São Francisco.
Programação - A programação dos festejos conta com celebrações eucarísticas, animações litúrgicas, apresentações culturais, além da primeira obliteração do selo comemorativo do centenário da diocese e do lançamento do livro “Penedo: Patrimônio e História – Cem Anos de Criação de Sua Diocese”, de autoria do doutor Moezio de Vasconcellos Costa.
A chegada do Núncio Apostólico ocorre nesta terça-feira (04). Ao longo de sua visita à diocese, Dom Giovanni encontra alunos e professores dos colégios católicos da região, visita comunidades, participa de um encontro com responsáveis por comunidades acolhedoras de dependentes químicos e encontra bispos do Regional Nordeste 2. No dia 06 de outubro, às 19h, preside na Catedral de Penedo a Santa Missa pelo centenário da diocese. Ao final da missa, os fiéis participam da celebração histórico-cultural dos 100 anos da Diocese de Penedo, na frente da Catedral.
Já no dia 7 de outubro, às 17h, acontece a Solenidade de Nossa Senhora do Rosário, com a celebração eucarística presidida pelo Núncio, seguida de procissão. No último dia da programação, 8 de outubro, Dom Giovanni D’Aniello visita a Santa Casa de Misericórdia pela manhã, e às 19h, encerra a programação com Missa na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Ó. Fonte: Internet - Diocese de Penedo; http://www.correiodopovo-al.com.br
7 DE OUTUBRO: O Twitter do Papa neste dia de Nossa Senhora do Rosário.
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“O Terço é a oração que acompanha sempre a minha vida; é também a oração dos simples e dos santos... é a oração do meu coração”. Papa Francisco.
Sacerdote que lutava contra o tráfico encontrado morto na Argentina
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Tucumán (RV) – “A Conferência Episcopal Argentina manifesta a sua dor e deplora a morte do Padre Juan Heraldo Viroche, Pároco da Igreja Nossa Senhora Del Valle de La Florida, em Tucuman. Nos unimos ao pedido do Arcebispo local para que os fatos sejam esclarecidos o mais rapidamente possível”.
Assim o episcopado argentino - através de um comunicado enviado à Agência Fides – expressa seu pesar pela morte do Padre Juan Viroche, encontrado morto na quarta-feira (05/10) em sua casa em Tucumán, a 70 km da capital. “Expressamos nossa proximidade à família do Padre Viroche, aos fieis da Paróquia e da Igreja de Tucumán”, completam os bispos.
O sacerdote era muito conhecido na região pela sua luta contra o narcotráfico. Era uma pessoa muito positiva e dinâmica – referem os testemunhos de quem o conhecia na paróquia, onde era muito atuante, também com as famílias.
A Comissão Episcopal para a Pastoral para a Droga-dependência, publicou um breve comunicado, onde afirma que o “Padre Juan era conhecido porque dedicava a vida contra o tráfico de drogas. Falou claramente dentro e fora de sua comunidade, para defender a vida em perigo”. A Comissão também recordou que o Padre Viroche havia expresso aos seus colaboradores mais próximos, “profunda dor pelas ameaças recebidas das máfias da droga”.
Um primeiro relatório das autoridades – segundo divulgado pela imprensa local – parece orientar para um suicídio, pela inexistência de sinais de violência externa no corpo e pelo fato de ter sido encontrado em um quarto fechado por dentro.
A comunidade, no entanto, permanece incrédula diante desta versão dos fatos e ainda na quarta-feira organizou uma manifestação diante da paróquia, para pedir um esclarecimento dos fatos. Fonte: http://br.radiovaticana.va
O Papa das Periferias: a tônica continua em 2017.
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Para o ano em que o Papa Francisco disse que não vai passar muito tempo em viagem ao exterior, ouvimos que, em 2017, ele vai a Fátima, Índia e Bangladesh, deseja ir à África e, talvez, à Colômbia. Notavelmente ausentes estão viagens ao “centro”, quer dizer: a Europa ocidental e a América do Norte. A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada por Crux, 04-10-2016. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
No domingo passado, o Papa Francisco concedeu uma entrevista a abordo do avião que o trouxe de volta a Roma após a estada de três dias na Geórgia e no Azerbaijão. Visto que ele abordou a teoria de gênero e as eleições americanas, não deve surpreender que a maior parte do que ele disse venha sendo minimizado ou ignorado.
Durante a entrevista, no entanto, perguntaram a Francisco sobre as viagens que pretende fazer em 2017. Tenhamos em mente que a ida à Geórgia e ao Azerbaijão foi a 16ª viagem além-mar deste papado, e no final deste mês ele vai ir para Lund, na Suécia, para marcar o 500º aniversário da Reforma Protestante.
Eis o que Francisco respondeu falando em italiano ao ser perguntado:
“Com toda a certeza, posso dizer até hoje, que vou a Portugal, mas vou só a Fátima. Isto até hoje. Porque há um problema: é que, neste Ano Santo, foram suspensas as visitas Ad Limina [dos bispos] e, no próximo ano, decorrem as deste ano e as do ano seguinte. Por isso, há pouco espaço para viagens. Mas vou a Portugal”.
O termo ad limina significa literalmente “no limiar” e se refere às visitas dos bispos a Roma para ver o papa e visitar os dicastérios vaticanos, o que é exigido dos prelados a cada cinco anos.
“É quase certo que vou para a Índia e Bangladesh”, disse o papa. “Na África, não tem um lugar certo ainda, depende do clima durante aqueles meses, porque a situação no norte da África é uma coisa, e outra é a situação no sul do continente. Também depende da situação política e das guerras, mas temos a possibilidade também de ir a África”.
“No continente americano, eu disse que quando o processo de paz na Colômbia estiver completado, vou ir, quando tudo estiver ‘a prova de bala’, quero dizer – se o plebiscito vingar – quando tudo estiver certo, quando não haver volta, ou seja, quanto a comunidade internacional, todos os países, estiverem de acordo que não há recurso, que tudo está finalizado, eu posso ir”. Dado que o plebiscito na Colômbia não teve sucesso no domingo passado, é obvio que essas condições não foram alcançadas.
O importante disso tudo é: o papa não tem muito tempo para viagens em 2017, então ele vai ter de escolher com atenção. E, claro, é exatamente nos momentos em que um papa tem de fazer escolher difíceis que se revelam as suas verdadeiras prioridades.
Nesse sentido, o mais surpreendente em sua resposta é o que está ausente: ele não menciona nenhuma vista ao Ocidente além de uma rápida passagem em Fátima. Não faz menção nesse sentido sequer como uma possibilidade teórica – nenhuma visita à Europa ocidental ou à Inglaterra, à América do Norte, Austrália, Nova Zelândia, ou qualquer outro lugar que geralmente é reconhecido como um país desenvolvido.
Pelo contrário, além de Fátima, o que se ouve é uma outra ida à Ásia, o desejo óbvio de uma outra viagem à África, e agora a possibilidade aparentemente distante de uma estada na América Latina.
Nas 16 viagens feitas até então, Francisco visitou 25 países. Eis a lista atualizada:
- América Latina: 6 (Brasil, Equador, Paraguai, Bolívia, Cuba, México)
- Oriente Médio: 4 (Jordânia, Israel, Palestina, Turquia)
- África: 3 (Quênia, Uganda, República Centro-Africana)
- Ásia: 3 (Coreia do Sul, Sri Lanka, Filipinas)
- Europa oriental: 3 (Albânia, Bósnia-Herzegovina, e Polônia)
- Cáucaso: 3 (Armênia, Geórgia, Azerbaijão)
- O sul da Europa: 1 (Grécia)
- Europa ocidental: 1 França (uma viagem de um dia a Estrasburgo para discursar ao Parlamento Europeu)
- América do Norte: 1 (Estados Unidos)
Se estas viagens demonstram as prioridades do papa, é justo dizer que aquela parte chamada de “as periferias” do mundo moderno estão no topo. No final deste ano, a Ásia e a África estarão na frente da Europa e América do Norte em termos de visitas papais. Em outras palavras, para o Papa das Periferias, essa tônica continuará.
A propósito, se Francisco realizar um consistório para a criação de novos cardeais no fim deste ano ou no começo de 2017, devemos esperar o mesmo: não achar que haverá uma grande quantidade de novos cardeais vindos da Europa ocidental e da América do Norte.
Eis o que o papa disse no avião sobre o assunto:
“Os critérios serão os mesmos dos dois outros consistórios, um pouco de toda parte, porque a Igreja é no mundo inteiro. Ainda estou estudando os nomes, mas talvez sejam três de um continente, dois de um outro ou um de outro lugar, um de um país, mas não se sabe”.
“A lista é longa, mas há somente 13 lugares”. [O papa se referia ao teto de 120 cardeais eleitores, ou seja, com menos de 80 anos e elegíveis para votar num próximo conclave.]
“Deve-se pensar em fazer um equilíbrio, mas eu gosto que se veja no Colégio Cardinalício a universalidade da Igreja, não somente o centro – por assim dizer – ‘europeu’, de todos os lados, mas dos cinco continentes se possível”.
Por fim, a menção dos 13 lugares é um forte indício de que ele está pensando em fazer um consistório por volta de 20 de novembro, para ajudar a marcar o Ano Santo da Misericórdia, posto que este é o número exato necessário para ter 20 cardeais eleitores a partir de 18 de novembro, quando o cardeal italiano Ennio Antonelli completa 80 anos. Permanecerão 13 vagas por 10 dias, quando o Cardinal Théodore-Adrien Sarr, do Senegal, também vai completar 80 anos, portanto o papa pode estar pensando num consistório dentro dessa janela. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
Parabéns...
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A ira de Jesus censurada.
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"Portanto, ira, indignação, cólera estavam presentes na vida de Jesus, como testemunho de sua fé convicta, de sua paixão pela justiça, de sua urgente palavra profética que queria mantê-los acordados, não deixar se adormentarem, admoestá-los enquanto havia tempo". O comentário é do monge e teólogo italiano Enzo Bianchi, prior e fundador da Comunidade de Bose, em artigo publicado por Jesus, 25-09-2016. A tradução é de Ramiro Mincato.
Eis o artigo.
Na atual estação eclesial, marcada pelo interesse e pesquisa sobre a humanidade Jesus, continua presente, porém, certa timidez na apresentação e análise dos sentimentos de Jesus. Particularmente, evita-se, na leitura dos comportamentos de Jesus, as atitudes relacionadas com ira, cólera, indignação. Tem-se a impressão, às vezes, de que se quer apresentar um Jesus homem como nós, mas adocicado, oleográfico, talvez porque a ira contrasta com a dominante necessidade de bondade, benignidade, remoção e negação do conflito. No entanto, se tomarmos o evangelho mais antigo, o de Marcos, este traço de Jesus - mitigado pelos outros evangelistas e por vezes, até mesmo ausente - emerge claramente: a ira, a cólera, a indignação são não apenas sentimentos humanos que não denotam caminhos pecaminosos, mas são realmente sinal de que em Jesus tinha paixão e convicções fortes. A cólera é uma reação à indiferença, ao silêncio cúmplice, à tolerância aquiescente, à clemência de baixo preço, todas estas atitudes que acompanham os que não conhecem o amor, a paixão do amor. A cólera é a outra face da compaixão! Por isso, não se pode esquecer as palavras duras de Jesus, sua invectiva, suas atitudes contra algumas situações, e às vezes até mesmo contra os próprios discípulos. A ameaça, a invectiva deve ser feita, pronunciada como advertência urgente e forte, não como juízo de condenação!
No Evangelho de Marcos encontramos, em primeiro lugar, o verbo orghízomai, encolerizar-se, que aparece como sentimento de Jesus diante do leproso (Mc 1,41). Por que Jesus se encoleriza diante do leproso? Porque sente indignação diante da proscrição daquele doente. Na compaixão que se eleva das suas entranhas há também esse sentimento de indignação, que grita: "Não é justo! Por quê?" Esta é uma santa cólera, que protesta diante do sofrimento dos homens concretos encontrados por Jesus.
Mas a cólera de Jesus também se manifesta contra os “justos inveterados", os supostos observantes da Lei.
Quando entrado na sinagoga, em dia de sábado, curou um homem com a mão paralisada, os fariseus o observavam para poderem acusá-lo de transgressão da Torá (cf. Mc 3,1-4). E Jesus, dirigindo contra eles um olhar cheio de ira (orghé), e tristeza por causa da dureza dos seus corações ..." (Mc 3,5). Aqui, indignação e ira se leem no olhar de Jesus: um olhar que discerne e adverte severamente aqueles presumidos sãos, aqueles presumidos justos!
Todos também recordam como Jesus agiu após a entrada triunfal em Jerusalém. Chegado em Jerusalém, Jesus entra no Templo e encontra o que não devia estar lá: vê a morada de Deus transformada numa casa de comércio. Então, "tendo feito um chicote de cordas, expulsou todos para fora, com as ovelhas e os bois; espalhou o dinheiro dos cambistas e derrubou as mesas" (Jo 2,15).
Aqui a indignação e a ira manifestada nas ações de Jesus não são violentas contra as pessoas, mas provocam um dano econômico, um entrave ao comércio praticado no Templo. Geralmente, quando se recorda esta ação de Jesus é só para dizer que ele era violento e não manso. Não, Jesus não cede à violência, não faz violência contra as pessoas, mas cumpre um gesto profético cheio de significado, e o faz com indignação e ira.
Finalmente, conhecemos bem as invectivas dos "Ai de vós!", repetidas sete vezes contra os escribas e fariseus hipócritas (cf. Mt 23,13-32), palavras cuja indignação foi bem captada no filme de Pasolini, quando apresenta Jesus gritando com vigor, palavras cortantes, que desnudam as autoridades religiosas das pompas de seu poder, para mostrar-lhes o que realmente são, em sua maldade!
Portanto, ira, indignação, cólera estavam presentes na vida de Jesus, como testemunho de sua fé convicta, de sua paixão pela justiça, de sua urgente palavra profética que queria mantê-los acordados, não deixar se adormentarem, admoestá-los enquanto havia tempo.
Infelizmente este Jesus é hoje censurado pelas gerações de crentes que não gostam de conflitos, que temem a voz alta, que esquivam-se da urgência do sim ou do não. Estou convencido de que hoje, se Jesus voltasse, muitos cristãos, sobretudo monges e monjas, não o seguiriam, porque o sentiriam demasiado duro, demasiado exigente, não suficientemente dócil e manso: mas eles não são culpados, porque não conheceram o amor com sua paixão forte como a morte, tenaz como o inferno (cf. Ct 8,6).
Fonte: http://ihu.unisinos.br
Raúl Vera: Golpe no Brasil é mostra internacional do cinismo.
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Mexicano ganhador do Prêmio Rafto fala sobre a situação de seu país, do Papa Francisco e do golpe no Brasil.
Francisco denuncia toda as artimanhas e toda a mentalidade do antropocentrismo, antropomorfismo, a tecnocracia. Francisco está falando da construção da fé. A fé tem a ver com a construção do mundo, com um modelo de sociedade, com um sentido da vida humana. Por isso que Francisco é compreendido muito bem por sociedades que não são cristãs. Os cristãos têm que colocar os olhos em todos os resultados de uma péssima administração da Terra e de uma péssima maneira de governar o mundo, porque os grandes ricos do mundo e os políticos estão a serviço do dinheiro.
Eu estive no grupo internacional que foi convocado pelos movimentos sociais no Brasil para qualificar o impeachment, e chegamos a conclusão de que houve um golpe de Estado, que não tinha jurisprudência para dizer que Dilma havia cometido crime. Isso não é mais que um artifício dos grandes ricos do mundo, que se valem dos serviços que cumprem os políticos para se distanciar de um processo social, de um governo que se preocupava com os pobres.
A prova é que logo no primeiro dia começaram a suspender todos os programas sociais. É uma mostra internacional do cinismo dos políticos atuais. Uma grande parte destes senhores que Temer colocou em seu gabinete são pessoas que tem problemas de corrupção. É um golpe suave de Estado...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
NÃO SEI, NÃO QUERO.... OBRIGADO!
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OBRIGADO! “Não sei, não quero, não posso explicar, só sei que sou carmelita e com Jesus vou caminhar”... Parabéns Ordem Terceira do Carmo pela presença dos 756 irmãos e irmãs dos 36 Sodalícios da Província Carmelitana de Santo Elias em Aparecida do Norte no último domingo, 25. Obrigado os Bispos dos Países Lusófonos (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste) e ao Cardeal, Dom Raymundo Damasceno Assis pelas palavras amigas, fraternas e espirituais. Obrigado Dom Murilo Krieger, Arcebispo de Salvador, Primaz do Brasil pelo carinho. Daqui a pouco, veja um novo vídeo no olhar: www.olharjornalistico.com.br (Fotos: Maria Marta Mota Couto e Kesley Duarte, Diamantina-MG).
ELIAS EM APARECIDA: Paulo Daher.
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